Há 100 anos nasceu, em Leopoldina,
Marieta
filha de
Artur Guimarães Leão
e de
Iramira Furtado
Sobrenome de família leopoldinense.
Há 100 anos nasceu, em Leopoldina,
Marieta
filha de
Artur Guimarães Leão
e de
Iramira Furtado
1 out 1915
João Bedin, filho de Florindo Bedin e de Maria Carraro
15 out 1915
Gabriel Reis Junqueira, filho de Tomé de Andrade Junqueira e de Iria dos Reis Junqueira
19 out 1915
Palmira Garcia, filha de Silvandino Funchal Garcia e de Esmenia Ferreira
24 out 1915
Marilia, filha de Artur Guimarães Leão e de Iramira Furtado
25 out 1915
Agostinho Rodriguez, filho de Salvador Rodrigues Y Rodriguez e de Maria Tereza de Jesus
25 out 1915
José Giuliani, filho de Luigi Giuliani e de Teresa Ermini
31 out 1915
José, filho de Julio Figueiredo Sabino Damasceno e de Francisca Antunes Barbosa
15 – ITAMAR JOSÉ TAVARES Segundo o Diário de Notícias(1) e Gentil Palhares (2), foi soldado da 9ª Cia do 3º Batalhão do 11º Regimento de Infantaria.
Chegou de volta da Itália no dia 17.09.45. Os arquivos da ANVFEB registram que o soldado 1G 293.090 embarcou com o 11º RI em 22.09.44. O mesmo arquivo informa ainda que ele teria falecido em 08.08.75. Familiares declaram que Itamar nasceu em 05.03.1919 e faleceu em 09.08.75, em Leopoldina. Era comerciário em Tebas e servia ao Exército, em Juiz de Fora, quando foi recrutado para a Guerra. Foi casado com Ocirema Ávila Tavares. Segundo seu filho José Aparício, Itamar não tinha irmão com o nome de Orlando, conforme afirma Kléber Pinto de Almeida.
16 – JAIR VILELA RUBACK aparece no Diário de Notícias(1) e em Palhares(3) com a informação de que foi soldado da 6ª Cia e desembarcou no porto do Rio de Janeiro no dia 17.09.45. Nesta viagem, conforme publicado no mesmo jornal, o navio trouxe para o Brasil 5.312 homens. Palhares relaciona Jair Vilela Ruback entre os soldados da 6ª Cia do 11º RI.
Jair era filho de Frederico Ruback e Cândida Vilela Ruback. Casou-se com sua prima Nair Vilela Ruback com quem teve pelo menos os filhos: Ivan, Ivo, Rui, Terezinha, Maria Isabel e Fernando. Residiu durante muito tempo na Rua Dr. Oswaldo Vieira, em Leopoldina.
17 – JOÃO ESTEVES FURTADO, segundo o Diário de Notícias(1), foi soldado da 2ª Cia do 1º Batalhão do Depósito de Pessoal do 11º RI, tendo desembarcado de volta da Itália no dia 17.09.45. Os arquivos da ANVFEB informam que o 3º Sargento 4G 925.542 embarcou com o Centro de Recompletamento de Pessoal/FEB em 08.02.45.
Certidão de nascimento emitida pelo Serviço de Registro Civil e Notas de Argirita informa que era natural daquela cidade e nasceu no dia 08.08.1923. Filho de Misael Furtado de Souza e Maria Roza Esteves Furtado, pelo lado do pai era neto de José Maria Furtado de Souza e Maria Misael Furtado e, por parte da mãe, descendia de Francisco Esteves e Maria Grazia Liotti. Casou-se com Maria Lopes Furtado e deixou descendente. Faleceu em Juiz de Fora no dia 23.06.97.
18 – JOÃO VASSALI foi incluído no monumento existente na Avenida dos Expedicionários e na relação dos alunos da Escola Estadual Luiz Salgado Lima(4). Segundo dados do arquivo da família e da ANVFEB, foi o soldado 4G 110362 do 11º RI. Embarcou para a Itália no dia 23.11.44 e retornou em 22.08.45 com o Batalhão do Depósito do Pessoal. Recebeu o Certificado e Medalha de Campanha. Como inativo, galgou o posto de 2º tenente.
João nasceu em 26.08.1921. Filho de Vicente Vassali e Maria Vassali. Casou-se em 28.02.46 com Maria Augusta Favero com quem teve os filhos: Gilson, José Luiz, Juarez, Maria do Carmo e Rosa Maria Vassali. Faleceu em 17.09.79.
Da sua vida após a Guerra sabe-se que, no final dos anos de 1950, residia na esquina da Rua Santa Filomena com a Praça Professor Ângelo e possuía um comércio de bebidas na Avenida Getúlio Vargas, no prolongamento da Rua Francisco Andrade Bastos, ao lado do antigo campinho do Cocota.
O sobrenome Vassalli, segundo Ciro Mioranza(5) é a forma plural de Vassallo, homem livre que, na sociedade feudal, se submetia ao senhor feudal em troca de proteção.
O vagão de hoje está cheio. Ainda temos mais João. Mas fica para o próximo. Aguardem.
Notas:
(1) Expedicionários que viajam no “General Meigs”. Diário de Notícias, Rio de Janeiro, primeira seção, p. 6, 14 set. 1945. Disponível em <http://memoria.bn.br/pdf2/093718/per093718_1945_07023.pdf>. Acesso em 11 jan. 15.
(2) PALHARES, Gentil. De São João Del Rei ao Vale do Pó. Rio de Janeiro: Bibliex, 1957. p.492.
(3) PALHARES, obra citada, p.484.
(4) PEREIRA, Rodolfo. Leopoldinenses na FEB (1943-1945). Publicado em 20 nov. 2013. Disponível em <http://www.acropolemg.blogspot.com.br/search/label/FEB>. Acesso em 08 mar. 15.
(5) MIORANZA, Ciro. Dicionário dos Sobrenomes Italianos. São Paulo: Escala, 1997. p. 315.
Luja Machado e Nilza Cantoni – Membros da ALLA
Publicado no jornal Leopoldinense de 16 de agosto de 2015
Em março de 1914 nasceram em Leopoldina:
Dia 1
Josefa, filha de Antonio Mauricio da Silva e de Emilia dos Reis Coutinho
Dia 2
Belmira,filha de Manoel Augusto Pires e de Aurora Izabel da Silva
Jovelina, filha de Galdino Rodrigues Gomes e de Silvina Apolinária de Souza Lima
Dia 3
Regina Ana Ceoldo, filha de Rodolfo Domenico Ceoldo e de Tereza Righetto
Dia 5
Helena Maria Farinazzo, filha de Giovanni Farinazzo e de Teresa Pedroni
Margarida, filha de Artur Guimarães Leão e de Iramira Furtado
Dia 11
Abigail Ziller, filha de Giovanni Trentino Ziller e de Luigia Gazzoni
Dia 18
Maria José Lomba, filha de João Francisco Lomba e de Elisa Lorenzetto
Dia 19
Cecilia, filha de José Dias Badaró e de Maria Cândida Badaró
Dia 22
Manoel, filho de Raimundo de Vargas Ferreira Brito e de Horácia Machado da Silva
Dia 28
Sebastião, filho de Alfredo Carlos de Souza e de Maria Ferreira de Lacerda
Dia 30
Norival, filho de Antonio Germano Rodrigues e de Maria Dietz Tavares
NASCIMENTO
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PAI
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MÃE
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Maria
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5 Dezembro
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Carlos Lopes da Rocha
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Carmosina Maria de Jesus
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Zelia Richardelli
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7 Dezembro
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Luigi Richardelli
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Maria Perdonelli
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Moacyr
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12 Dezembro
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Antonio de Lacerda Leal
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Antonia Amalia de Aguiar
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João Batista
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13 Dezembro
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Artur Guimarães Leão
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Iramira Furtado
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Iracema
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15 Dezembro
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João Gonçalves Pereira Filho
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Ernestina Gonçalves Nogueira
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Irene
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15 Dezembro
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João Gonçalves Pereira Filho
|
Ernestina Gonçalves Nogueira
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Joaquim Custódio Guimarães
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21 Dezembro
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Martinho de Campos Guimarães
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Ercilia Furtado
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Maria Madalena
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21 Dezembro
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José Antonio dos Santos
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Maria Pereira de Alencar
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Tomé Raipp
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21 Dezembro
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João Simão Raipp
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Francisca Maria de Aguiar
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Ricart
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24 Dezembro
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Saturnino Ribeiro de Melo
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Carolina Guersoni
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Angela
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26 Dezembro
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Alipio Ribeiro Macieira Filho
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Adalgisa Minelli
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José Guersoni Lammoglia
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30 Dezembro
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Francisco Alves Lammoglia
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Luiza Guersoni
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Localizar as antigas propriedades de uma região é tarefa um tanto espinhosa. A documentação existente abrange um vasto território e poucas são as referências que nos permitem identificar os acidentes geográficos que serviram de limites para as antigas fazendas.
Exemplo disso foi a pesquisa que realizamos a partir das declarações dos proprietários em 1856 do Distrito de Bom Jesus do Rio Pardo. Utilizando e comparando-as com a cartografia disponível, acrescentando referências de livros cartoriais e Leis de criação de distritos, chega-se ao seguinte esquema.
RIO PARDO – É o mais importante do município de Argirita e seu nome é mencionado desde a primeira metade do século dezenove. Embora alguns de seus tributários tenham sido considerados, em épocas distintas, como tendo o mesmo nome, utilizamos para este trabalho o percurso que serviu de referência na criação do Curato em 1839. Ou seja, nasce ao sul do município e o atravessa no sentido sul/norte indo desaguar no rio Pomba depois de passar pelo distrito de Piacatuba. Pela esquerda eram conhecidos o córrego Tijucal, o ribeirão São Bento do sul, o córrego da Prata, o antigo córrego Boa Vista hoje chamado Azul, o córrego Lustosa e outros já no distrito de Piacatuba. À direita eram mencionados o córrego Santa Maria, e o Monte Redondo cuja foz marca a atual divisa com Piacatuba e Tebas.
Muitos foram os desbravadores dos sertões do rio Pardo que formaram fazendas às suas margens. Alguns serão citados pelo nome da fazenda. Os demais, dos quais não conseguimos descobrir nomes de propriedades, foram os seguintes: Antonio de Souza Lima, Antonio Lopes de Oliveira, Antonio Luiz de Souza Rosa, Damazo Franco de Azevedo, Domingos Ferreira de Souza, Domingos Marcelino da Silva, Eduardo de Souza Lima, Feliciano José Barbosa, Felisberto de Souza Monteiro, Florentino José Martins, Francisco André de Vasconcelos, Francisco José de Brito, Francisco José Furtado, Francisco José Gonçalves da Veiga, Francisco José Teixeira, Francisco Nunes de Moraes, Jeronimo José Nogueira, João Eduardo Rodrigues Vale, João Lopes de Arruda, Joaquim Antonio dos Santos, Joaquim Fortunato Lemos, Joaquim José de Oliveira, José Alves do Vale, José Custódio de Souza, José Fernandes de Souza, José Lopes de Oliveira, José Mariano de Siqueira, José Mendes Ferreira, Luiz Antonio de Souza, Manoel Gomes Pinto Braga, Manoel José Gonçalves, Manoel José Teixeira, Manoel José Teixeira Júnior, Manoel Ribeiro Soares, Margarida Francisca de Souza, Miguel da Costa Ferreira, Pedro Alves do Vale, Pedro da Silva Cintra, Rita Ferreira Leite, Rita Guilhermina do Vale, Rita Guilhermina do Vale, Romualdo Pereira Santiago, Rosa Maria, Serafim Rodrigues Ferreira, Severino José Medina, Tereza Clara de Jesus, Vicente Joaquim de Paula.
Sabemos que alguns destes nomes são de moradores dos atuais distritos de Tebas e Piacatuba e foram aqui relacionados por estarem subordinados ao Distrito de Bom Jesus do Rio Pardo até 1856.
RIBEIRÃO SÃO BENTO – Encontramos três cursos d’água de mesmo nome. O primeiro localizado à leste da área urbana de Argirita, dentro de seu território permanece pois que deságua no Monte Redondo. O segundo nasce próximo ao primeiro, na divisa entre Argirita e Tebas, estando integralmente em território daquele distrito. Entre as fazendas encontradas à margem deste segundo ribeirão de São Bento destacam-se a Santiago e a Concórdia, ambas já existentes em 1856. O terceiro ribeirão São Bento nasce na divisa entre Argirita e Maripá e toma o rumo norte para desaguar no Rio Pardo bem próximo da área urbana de Argirita. Para este trabalho é identificado com São Bento do Sul.
RIBEIRÃO SÃO JOÃO – Na Carta de 1981 recebe este nome o ribeirão que nasce na divisa entre o atual Município de Maripá e o distrito de Taruaçu e segue paralelo à Serra da Prata, continuando depois rumo ao norte, passando pelo território de Ituí, atravessando Piacatuba, agora em direção oeste, para deságuar no rio Novo. Na Carta de 1977 este mesmo ribeirão só recebe o nome de São João ao entrar em território de Piacatuba, tendo antes o nome de Jatobá. A Lei 947 de 08.06.1858, que trata da criação do Distrito de Taruaçu, informa que é o Ribeirão São João o marco divisório entre aquele distrito e o de Bom Jesus do Rio Pardo, ficando para o antigo Dores do Monte Alegre todas as suas vertentes.
Nas cabeceiras deste ribeirão Ana Maria de Jesus, viúva de Manoel Alves do Vale e cunhada de Domingos Alves do Vale, conservava para si e seus filhos uma pequena propriedade que em 1863 estava dentro dos limites do Distrito de Dores. Outros antigos proprietários foram Antonio Nunes de Moraes, Antonio Pinto de Faria, Francisco Alves Moreira, Francisco Gomes da Silva, Francisco José Teixeira, Francisco Manoel Pereira, Joana Maria de Jesus, João Rodrigues de Souza, João Soares de Almeida, Joaquim Francisco da Silva, Joaquim Gomes Curcino, Joaquim Gomes da Silva, José Gomes da Silva, José Joaquim Barbosa, José Manoel Pereira, José Nunes de Moraes, José Vieira da Silva, Manoel Gonçalves de Castro, Manoel Ribeiro dos Santos. A maioria incluída entre os moradores do Distrito de Dores do Monte Alegre na época de sua criação.
RIBEIRÃO TAMBOR – Na Carta de 1981 aparece como Córrego deste nome apenas entre a nascente na divisa de Maripá com Taruaçu, seguindo rumo norte e passando dentro da área urbana de Taruaçu, daí em diante recebendo o nome de Córrego Grande com o qual permanece até deságuar no rio Novo, após atravessar o povoado de Ituí. Na Carta de 1977 tem o nome Tambor da nascente até a foz e marca a divisa oeste do distrito de Taruaçu. A Lei 947 de 08.06.1858 nomeia como ribeirão do Tombador este marco divisório de Taruaçu, informando que ao distrito pertencem todas as suas vertentes, da nascente no ribeirão Espírito Santo no lugar chamado Contendas até a foz no rio Novo.
Entre as fazendas nele localizadas, citamos como antiga a propriedade de nome Grota dos Nunes que pertenceu aos Nunes de Moraes. Em suas margens localizavam-se ainda as propriedades de Custódio Gomes da Silva, Florentino José Martins, Joaquim Pereira de Almeida, Luiz Antônio de Oliveira Lopes e Marcelino Nunes Ferreira. Outros prováveis fazendeiros das margens do Tambor foram Manoel Gregório do Nascimento e seu filho Marciano Gregório do Nascimento.
CÓRREGO DA PRATA – Paralelo à Serra de mesmo nome onde nasce, pertence integralmente ao território de Argirita, desaguando no Rio Pardo dentro da área urbana do município. Provavelmente existiu um outro córrego de mesmo nome e que cortava a sesmaria de Antônio José Gonçalves, localizada próximo à atual divisa entre Argirita, Maripá e Senador Côrtes.
CÓRREGO PEDRAS BRANCAS – Nasce na divisa entre Argirita, Taruaçu e Maripá, caminhando rumo sul para desaguar no Córrego das Contendas também pertencente ao município de Maripá. Ali foram proprietários Antônio Lourenço da Trindade e Manoel Inácio da Costa.
CÓRREGO TIJUCAL – Descrevendo curvas diversas ao sul de Argirita, pertence integralmente a este município e tem vertentes próximas ao ribeirão do Angu, na região de Senador Cortes e Santo Antônio do Aventureiro. Às suas margens foram proprietários: Floriano Lopes, Francisco Moreira da Silva, João Lopes dos Santos, Manoel Ignacio de Abreu, Manoel Lopes Laurindo, Antonio Lopes Monteiro, Manoel Francisco Martins e Mateus Antônio de Lima.
CÓRREGO VARGEM GRANDE – Nasce na divisa entre Aventureiro e Argirita e toma o rumo noroeste para desaguar em ribeiros no Monte Redondo, dentro do território de Argirita.
MONTE REDONDO – Acidente geográfico citado pela primeira vez em documento de 1829, ainda conserva o nome. Aparece como referência para o registro das terras de José Lopes Soares e Luiz Antônio da Silveira em 1856. Nomeia também o córrego que recebe as águas do São Bento e do Vargem Grande, indo desaguar no rio Pardo já na divisa entre Piacatuba, Tebas e Argirita.
BOA ESPERANÇA – Grande propriedade que estava dividida entre diversos fazendeiros em 1856, entre eles Antônio da Silva Cunha, João José Barbosa e José Domingos dos Santos, Localizava-se próximo à atual divisa de Ituí e Piacatuba.
BOA VISTA – Nome citado por Cândida Francelina, Francisco Teixeira Braga, José Alves do Vale, Manoel Rodrigues de Oliveira e Maria Francelina. Trata-se de sesmaria que pertenceu a Domingos Alves do Vale e estava bastante dividida em 1856, sendo território do atual distrito de Taruaçu.
BOM SUCESSO – Outra antiga sesmaria ao sul do antigo Curato de Nossa Senhora das Dores do Monte Alegre, dividida pelo menos entre José Alves de Souza, Manoel Furtado de Mendonça e Miguel de Souza Monteiro.
CABECEIRAS DO PREPETINGA – Duas pequenas propriedades com este nome, localizadas na nascente do rio Pirapetinga, pertenceiam a José Lourenço do Carmo e Maria Antônia de Jesus.
CABECEIRAS DO RIO PARDO – Nome escolhido por Francisco Nunes de Moraes e Tomaz de Aquino Corrêa, proprietários de 17 e 20 alqueires respectivamente, localizados à sudeste do arraial do Bom Jesus do Rio Pardo.
CABECEIRAS DO SÃO BENTO – Sítio às margens do Córrego São Bento, oriundo da sesmaria concedida a Felisberto da Silva Gonçalves em 1813, passou a seu parente Joaquim Gomes da Silva Flores por volta de 1840.
CACHOEIRA DO RIO PARDO – Este era o nome da propriedade de 200 alqueires que pertencia a Gonçalo de Souza Lima até 1857, vizinha ao Tijucal.
CAMPO ALEGRE – Joaquim Manoel de Coimbra declarou em 1856 possuir uma sesmaria com este nome, localizada a leste do povoado do Rio Pardo.
CHÁCARA RIO PARDO – Propriedade de um alqueire que pertenceu a Francisco Lopes Grugel, entre o arraial e a fazenda Salvação.
CHICANA – Nome da propriedade de Joaquim José Barbosa de Miranda em meados do século XIX. Seus vizinhos de leste tiveram suas propriedades transferidas do Rio Pardo para Tebas quando da criação deste distrito.
CONCÓRDIA – Fazenda ainda lembrada no distrito de Tebas, pertenceu a José Cesário de Toledo Lima e Francisco Leocádio de Toledo.
CÓRREGO DOS MACACOS – Propriedade de Joaquim Gomes da Silva, localizada em um pequeno curso d’água que formava a nascente do Córrego São Bento.
FORTALEZA – Nome dado à sesmaria do Alferes Cândido Antônio da Silveira, a leste do Monte Redondo.
FORTALEZA DE SANTANA – Grande propriedade de Firmino Antônio de Lima, sua localização gera controvérsias. Enquanto o registro de 1856 aponta para a região a leste do povoado, outros documentos indicam um córrego com este nome mais ou norte, paralelo ao Rio Pardo, próximo à atual divisa entre Piacatuba, Argirita e Tebas.
MONTE ALEGRE – Duas propriedades com este nome, de Ana Maria de Jesus e José Antonio Teixeira, localizavam-se em região próxima à estrada entre Argirita e Tebas.
MONTE CLARO – Nome da fazenda que Antônio Custódio Nogueira comprou de José Paradelas por volta de 1840, localizava-se próximo ao Monte Redondo.
PINHEIRO – Fazenda localizada dentro do atual distrito de Tebas, pertenceu a Manoel da Silva Ramos, Paulino da Silva Ramos e Valeriano da Silva Ramos.
POUSO ALTO – Propriedade de 70 alqueires que pertenceu a Antônio de Souza Lima, na divisa com as terras de seu pai Gonçalo de Souza Lima, na região do Tijucal.
RECREIO – Fazenda adquirida por José Joaquim Barbosa em 1847, para seu filho Antônio Maurício Barbosa. Pertence a Piacatuba.
RETIRO – Pertenceu a Ana Maria de Assunção e seus filhos Elias e Marciano Antunes Vieira, Felicidade Perpétua de Jesus e Custódia Angélica até a migração da família para o estado do Espírito Santo por volta de 1870. Localizava-se em território vizinho ao hoje distrito de Tebas.
SALVAÇÃO – Pertenceu a Emygdio José de Barros. Localiza-se a sudeste da área urbana de Argirita.
SANTA CLARA – Antônio Vicente Ferreira, Celestino Antônio Ferreira, Joaquim Antônio Dias e Maria Inácia de Oliveira foram proprietários de partes desta fazenda em meados dos oitocentos. Localizava-se nas proximidades do Monte Redondo.
SANTA ISABEL – Fazenda de Albino Silvino de Souza Melo, nas proximidades da divisa com o distrito de Dores do Monte Alegre.
SANTA MARIA – Antonia Maria de Jesus e Domingos Moreira de Souza eram alguns dos proprietários desta fazenda, que divisava ao sul com a Salvação e ao norte com a Fazenda São Bento, de Felisberto da Silva Gonçalves.
SANTA MÔNICA – Localizada na margem do ribeirão Tambor, pertenceu a José Furtado de Mendonça.
SANTA RITA – Propriedade de Rita Maria da Conceição em território hoje pertencente a Piacatuba.
SANTANA DO RIO PARDO – Pertenceu a Jacob Dornelas da Costa e estava localizada em território hoje pertencente a Taruaçu.
SANTO ANTONIO – Ana Maria de Assunção, Francisco Gonçalves Almeida, Jerônimo Gonçalves de Almeida, Joaquim Gonçalves de Almeida, José Gonçalves de Almeida e Manoel Lourenço da Trindade eram proprietários das partes em que foi dividida esta fazenda, nas proximidades do Monte Redondo.
SÃO BENTO – Foi provavelmente a primeira fazenda a ser formada em terras que vieram a constituir o Curato do Senhor Bom Jesus do Rio Pardo. Pertenceu a Felisberto da Silva Gonçalves entre 1813 e 1863, daí em diante passando ao filho Antônio Felisberto. Localizava-se entre o Monte Redondo e o ribeirão São Bento.
SÃO DOMINGOS – Fazenda de Joaquim Pereira Santiago, no atual distrito de Tebas.
SÃO FRANCISCO – Inácio Nunes de Moraes e João Lopes de Faria eram alguns de seus proprietários. Sua localização parece ter sido a mesma das terras que foram doadas aos Paradelas mais de vinte anos antes do território ser desmembrado do Curato do Espírito Santo.
SÃO FRANCISCO DE PAULA – O proprietário José de Souza Amaral declarou, em 1856, que sua fazenda tinha como vizinhos alguns proprietários da região do Tijucal.
SÃO JOAQUIM – Certamente em território hoje de Taruaçu, pertenceu a Antônio Bernardes de Carvalho e a seu enteado Felisberto Pereira Brandão, que além de ser filho de sua segunda esposa foi também casado com uma filha de Antônio Bernardes de nome Maria Antônia de Jesus.
SÃO LUIZ – Fazenda da região próxima a Piacatuba, pertenceu a Tristão Dias do Amaral e hoje é território de Taruaçu.
SAPÉ – Embora atualmente haja outra referência ao nome, trata-se da fazenda de Manoel Francisco de Souza, em território de Taruaçu, próximo da divisa com Piacatuba.
SÍTIO DA CACHOEIRA – Pequena propriedade localizada às margens do ribeirão São Bento, pertenceu a Manoel Pereira da Silva.
TRÊS BARRAS – Pertenceu a Joaquim Pereira Santiago Júnior e estava localizada no território do atual distrito de Ituí.
VARGEM GRANDE – Provavelmente José Antônio de Lima escolheu para sua propriedade o nome do córrego que por ela passava, a leste da área urbana de Argirita.
Para finalizar citamos os proprietários Joaquim Teixeira Meireles e José Policiano da Silva cujas fazendas pertenceram a Argirita até 1883, daí em diante passando ao distrito de Tebas.
Autoridades empossadas pela Câmara Municipal de Leopoldina em Rio Pardo, atual Argirita.
FONTE: Arquivo da Câmara Municipal de Leopoldina, antigos códices 32 e 146
No tempo do Império, de acordo com as Leis que regiam a administração municipal, cada freguesia encaminhava ao governo provincial as listagens de seus moradores, identificando-os de acordo com os padrões de avaliação próprios da época. De modo geral, as informações eram extraídas dos livros de arrecadação fiscal de cada distrito, e reunidas no conjunto da freguesia. No ano de 1875, o distrito da Piedade encaminhou a relação a seguir.
Juizes de Paz: 1º Francisco Esmério de Paiva Campos 2º Francisco Soares Valente Vieira 3º José da Costa Matos 4º José Fajardo de Melo Senhores de Engenho:
Criador de gado:
Carpinteiros:
Sapateiro:
Fazendeiros de Café:
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Relação dos moradores da Piedade inscritos como eleitores conforme o livro de Alistamento Eleitoral de Leopoldina relativo ao ano de 1882.
Esta é mais uma das atualizações de nossos antigos Cadernos de Família, divulgados entre 1970 e 1990. Reputamos como bastante difícil estudar os Machados por causa da homonímia. Dos livros paroquiais de Leopoldina relativos ao século XIX, recolhemos 8 personagens com o nome de Antonio Machado, 13 chamados Antonio José Machado e 6 cujo nome anotado foi José Antonio Machado. Ainda assim foi preciso listar todos os batismos e ordená-los pelo nome das mães, estudar individualmente cada uma delas para reduzir ao número aqui mencionado. Porque um mesmo personagem aparece como Antonio no batismo de um filho, como Antonio José no de outro e como José Antonio num terceiro batismo. Considerando que algumas mães são também homônimas, o estudo das famílias dos cônjuges foi indispensável. Estão entre os personagens mais complexos destes estudos.
Feita a comparação dos assentos de batismo com os de casamentos dos Antonios e dos filhos, surgiu um complicador: alguns usuários do sobrenome aparecem com o acréscimo do “Dias” nos registros posteriores a 1880. Acreditamos que a homonímia tenha sido, mais uma vez, a causa da adoção de outro sobrenome. Não encontramos justificativa para a escolha do “Dias” como diferencial.
Mesmo após tantas adições com acréscimos obtidos em novas buscas, sabemos que ainda não é a versão definitiva. Novos documentos poderão surgir para esclarecer uma série de dúvidas que ainda restam.
Adotamos a composição de nome mais incidente para cada personagem. No caso em questão, a primeira vez que encontramos o sobrenome Dias foi em janeiro de 1887, no batismo do filho Pedro. Em registros posteriores tal sobrenome volta a desaparecer.
Antonio José Machado é como o nome aparece nos batismos de Maria, João, Umbelina, Horácio, Antonia e Laura, filhos de seu casamento com Luiza Maria de Jesus, bem como em seu casamento com Júlia Rosa de Jesus. É também como o nome foi anotado no batismo de Maria, filha de seu primeiro casamento com Custódia Maria de Jesus.
É possível que a adoção do novo sobrenome tenha influência de autoridades civis. Nos alistamentos eleitorais pesquisados, relativos ao final do século XIX, o sobrenome aparece em quase todos os registros, apenas com variação dos dois nomes. Ou seja, algumas vezes temos Antonio José Machado Dias e em outras encontramos José Antonio Machado Dias. Em pesquisas realizadas na 1ª Secretaria do Fórum de Leopoldina encontramos a mesma variação.
Lembramos, ainda, que alguns descendentes acrescentaram Neto ao sobrenome e, uma ou duas gerações depois, a supressão do Machado vem confundi-los com outra família tradicional de Leopoldina: os Neto.
Filho de José Bernardino Machado e Maria Antonia do Nascimento nasceu em terras do Rio Pardo, hoje município de Argirita. Seu pai faleceu a 27 de Setembro de 1886 em Leopoldina e sua mãe faleceu entre 1886 e novembro de 1893.
José Bernardino não declarou, em 1856, de quem comprou as terras que divisavam com Albina Joaquina de Lacerda, Antonio José Monteiro de Barros, Joaquim Ferreira Brito, Manoel Antonio de Almeida, João Antonio Ribeiro e José Rodrigues Carneiro e Souza. Sabemos apenas que totalizavam 70 alqueires por ocasião do Registro.
Outro filho de José Bernardino ligado à história de Leopoldina foi José Bernardino Machado Filho, falecido a 25 de Maio de 1884 em Leopoldina, deixando viúva Ana Rosa de Jesus.
Na geração seguinte vamos encontrar os avós paternos de Antonio José como moradores de Santa Rita de Ibitipoca. Foram eles: Bernardino José Machado, batizado em 1786 em Santa Rita do Ibitipoca, casado com Maria [Rolsa ou] Ribeiro de Almeida, também batizada em Santa Rita de Ibitipoca em 1787.
A avó paterna ainda está a merecer maiores estudos, uma vez que no livro Genealogia dos Machados e Fonsecas, de Raimundo da Fonseca, encontramos informações bastante divergentes de nossas pesquisas em relação aos nascimentos de filhos e netos.
Bernardino José era filho de Antonio José Machado e Izabel Correia de Moraes, casal mencionado em diversos de nossos estudos em virtude de se ligarem aos Almeida Ramos, povoadores de Leopoldina.
Casou-se provavelmente em Bom Jesus do Rio Pardo com CUSTÓDIA MARIA DE JESUS, com quem teve um filho homônimo por volta de 1858. Em terras do antigo distrito da Piedade nasceu sua segunda filha, batizada a 25 de Março de 1860 com o nome Maria.
A 24 de Dezembro de 1862 nasceu a primeira filha do segundo casamento com LUIZA MARIA DE JESUS. Deste casamento foram filhos também: João Machado Dias (1865), Umbelina (1867), Firmino Machado Dias (1873), Horácio Machado Dias (1879), Antonia Maria de Jesus (1872), Cristiano Machado Dias (1883, Laura Maria de Jesus (1884) e Pedro Machado Dias (1886)
Casou-se pela terceira vez a 18 de Novembro de 1893, em Piacatuba, com JÚLIA ROSA DE JESUS, filha de JOAQUIM ALVES PEREIRA e RITA MARIA DE JESUS E SOUZA. Oficialmente consta que Júlia Rosa era natural de Cataguases. No entanto a análise de documentos de suas irmãs nos levou a concluir que seus pais residiam em terras no distrito de Piacatuba desde a época do seu nascimento. Na Igreja de Nossa Senhora da Piedade foi batizada sua irmã Belmira a 27 de Abril de 1872. Amélia, a outra irmã, casou-se também em Piacatuba a 26 de Julho de 1894, tendo declarado nascimento naquele distrito.
Do terceiro casamento encontramos apenas um filho, Júlio, nascido em 1896.
Dos 12 filhos de Antonio José Machado Dias encontramos descendência apenas para os abaixo discriminados.
1 – JOSÉ ANTONIO MACHADO nasceu em Piacatuba por volta de 1858 e casou-se com VIRGINIA PEREIRA DE ALMEIDA a 23 de Junho de 1880. Ela nasceu a 7 de Março de 1866 em Leopoldina, filha de ANTONIO AMANCIO PEREIRA e MARIA JOSÉ DE ALMEIDA.
Foram pais de:
– ANTONIO, nascido a 8 de Abril de 1882, batizado a 4 de Junho do mesmo ano;
– CUSTÓDIA, nascida a 4 de Setembro de 1883, batizada a 22 Janeiro de 1884;
– MARIA, nascida a 29 de Dezembro de 1885, batizada a 25 de Janeiro de 1886;
– ERNESTINA, nascida a 15 de Agosto de 1887, batizada a 27 de Dezembro do mesmo ano;
– ERNESTO, nascido a 19 de Novembro de 1893, batizado a 2 Junho de 1894.
4 – JOÃO MACHADO DIAS, nascido a 17 de Maio de 1865, batizado a 11 de Junho do mesmo ano, casou-se com AMÉLIA VALENTINA. Uma de suas filhas, de nome Maria da Conceição, casou-se com descendente dos Gomes da Fonseca de Conceição da Ibitipoca.
6 – FIRMINO MACHADO DIAS, nascido por volta de 1873, teve o filho Otavio, em 1905, com Francisca Brito.
7 – HORÁCIO MACHADO DIAS nasceu a 21 de Novembro de 1879, foi batizado a 8 de Fevereiro de 1880, casou-se com EDWIGES CRISTINA DE CASTRO a 26 de Maio de 1900 em Piacatuba. Ela era filha de ANTONIO PINTO DE CARVALHO e MARIA CRISTINA DE CASTRO, família com origem em Formiga, onde em 1886 corria o inventário de Maria Guilhermina de Carvalho, mãe de Antonio.
Foram pais de:
– Antonio Machado de Carvalho nascido 1901 e falecido em 1954 em Cataguases. Casou-se em 1923 com Camelia Gomes Machado, nascida em Leopoldina em 1906 e falecida em Cataguases em 1982, com 8 filhos;
– Rebeldino Machado de Carvalho nascido em Piacatuba em 1903 e falecido em Leopoldina em 1976. Casou-se a primeira vez com Gasparina Barbosa de Oliveira, nascida no povoado de São Lourenço, em Leopoldina, no ano de 1905, filha de Adriano Furtado de Oliveira e Floripes Barbosa, com quem teve a filha Maria Aparecida em 1928. Casou-se a segunda vez em Leopoldina, em 1929, com sua cunhada Maria Eulalia Barbosa, nascida em Piacatuba em 1908, com quem teve o filho Otavio Machado de Carvalho Sobrinho, nascido em Leopoldina em 1937;
– Otavio Machado de Carvalho, nascido em 1905 e falecido em Leopoldina em 1981, casou-se em 1930 com Petrina Gomes, com descendência estudada pela filha Consuelo Machado de Carvalho;
– Homero Machado de Carvalho, nascido em Leopoldina em 1906, casou-se em 1962 com Carmen Mürer de Castro, segundo Consuelo Machado de Carvalho.
8 – ANTONIA MARIA DE JESUS nasceu a 23 de Junho de 1882 em Piacatuba, onde foi batizada a 19 de Agosto do mesmo ano. Casou-se também em Piacatuba com FIRMINO CARLOS DE OLIVEIRA, a 12 de Março de 1898. Ele era filho de JOSÉ VITAL DE MORAES e UMBELINA CASSIANO DO CARMO, nascido a 14 de Agosto de 1864 em Piacatuba. Firmino faz parte de outro de nossos estudos, além de ter tido a família estudada por José Luiz Machado Rodrigues.
9 – CRISTINO MACHADO DIAS casou-se a primeira vez com DALVINA PIRES DE OLIVEIRA a 17 de Maio de 1903 em Piacatuba. Ela era filha de JOÃO CAMILO PIRES DE OLIVEIRA e HONORATA HIGINA. Casou-se a segunda vez com MARIA DA CONCEIÇÃO CABRAL, nascida em Leopoldina em 1887, filha de Antonio Augusto d’Aquino Cabral e Maria Antunes Pereira.
Do primeiro casamento localizamos os filhos Ester, nascida por volta de 1904 em Piacatuba; João, nascido a 16 de Dezembro de 1908, e batizado em Piacatuba a 8 de Agosto de 1909; e MARIA, nascida a 10 de Abril de 1911 e batizada a 17 de Julho do mesmo ano em Piacatuba.
Do segundo casamento foram os filhos: Luiza (1915), José (1916), Maria (1917), Ruy (1919), Lourdes (1920) e Joaquim Machado Cabral que se casou com Magnolia do Prado e foram avós maternos de Priscila que em 2018 colaborou com informações sobre seu grupo familiar.
10 – LAURA MARIA DE JESUS nasceu a 24 de Junho de 1884 em Leopoldina. Casou-se com FRANKLIN FURTADO DE OLIVEIRA com quem teve, pelo menos, os seguintes filhos: Cornelia; Arthurina (1900); Ozieta (1919) c/c Francisco Pereira Machado; Franklin Filho c/c Aurora Pereira Barbosa; Maria Luiza c/c Manoel Caetano Filho; Jayme Machado de Oliveira c/c Nair Alves; e Margarida c/c Sebastião de Oliveira.
11 – PEDRO MACHADO DIAS nasceu a 14 de Novembro de 1886 em Leopoldina e casou-se com MARIA MATOS, filha de SIMPLICIANO GARCIA DE MATOS e TEREZA CAROLINA DE ALMEIDA. Faz parte dos estudos sobre as famílias Almeida Ramos e Garcia de Matos.
Fontes utilizadas neste trabalho: - Mapa da População do Feijão Cru, 1838 e 1843 - Igreja de Bom Jesus do Rio Pardo, Argirita - livros de batismos e casamentos de 1839 a 1901 - Igreja Matriz de Nossas Senhora da Piedade, Piacatuba, Leopoldina, livros de batismos, casamentos e óbitos de 1851 a 1920. - Paróquia de São Sebastião de Leopoldina, livros de batismos e casamentos de 1852 a 1920 - Igreja de Santo Antonio de Tebas - livro 1 de batismos - Registro de Terras de Leopoldina, 1856 - 1ª Secretaria do Forum de Leopoldina, processos relativos ao século XIX - Cartório de Registro Civil de Piacatuba, livros 1 e 2 de nascimentos, 1 e 2 de casamentos - Cartório de Registro Civil de Leopoldina, MG, livros 1 e 2 de nascimento e 1 de casamentos - Arquivo da Prefeitura Municipal de Leopoldina - Livros 1 e 2 do Cemitério e livros da Câmara Municipal do Império - Alistamento Eleitoral de Leopoldina, 1892 a 1895