Fontanella em Leopoldina

Os Fontanella passaram ao Brasil na época em que a imigração de italianos já estava em decréscimo. Aportaram no Rio de Janeiro em fevereiro de 1899 e seguiram para a Hospedaria de Juiz de Fora, dali saindo no dia 23 de fevereiro com destino ao distrito de Aba´íba, em Leopoldina. Alguns filhos de Luigi e Verginia se casaram com imigrantes ou filhos deles. Outros se uniram a membros de antigas famílias que viviam no lugar, como Oliveira e Azevedo.

Família Fontanella em Leopoldina

Maria José de Almeida Oliveira

A pedido de um visitante, republicamos antiga postagem sobre os descendentes de Maria José de Almeida Oliveira, composta com a colaboração de seu neto Fábio Vargas de Mendonça. Acrescentamos algumas gerações de ascendentes para localizá-la entre os povoadores de Leopoldina.

Descendentes de Maria José de Almeida Oliveira

Primeira geração

1. Maria José de Almeida Oliveira, filha de João Carlos Gualberto de Oliveira
e Rita Augusta de Almeida, nasceu a 2 Ago 1887 em Leopoldina, MG.(1)

Maria casou com João de Almeida Vargas.

Filhos deste casamento:

2 M i. Alcemar
3 M ii. Antonio
4 M iii. Delmar

Delmar casou com Gerce de Amor Souza.
5 F iv. Eulina

Eulina casou com José Fontes Coimbra.
6 M v. Itamar

Itamar casou com Terezinha Ferreira Castro.
+ 7 M vi. João de Almeida Vargas Júnior
8 M vii. José

José casou com Maria Bouds.
9 M viii. Manoel

Manoel casou com Virgínia Ferreira Castro.
10 ix. Maria

Maria casou com Carlindo Gonçalves Cardoso.
11 x. Mário

Mário casou com Elvira Capasse.
12 xi. Rita

Rita casou com José Ferrari.
13 xii. Ruth

Ruth casou com Walter.

Segunda geração (Filhos)

7. João de Almeida Vargas Júnior

João casou com Conceição Ferreira Castro.

Filhos deste casamento:

14 i. Fernando Castro Vargas
+ 15 ii. Regina Castro Vargas
16 iii. Amélia Castro Vargas
+ 17 iv. Laércio Vargas de Castro
18 v. Carlos Alberto Castro Vargas
19 vi. Elizabeth Castro Vargas
20 vii. João

Terceira geração (Netos)

15. Regina Castro Vargas

Regina casou com Nilson Furtado de Mendonça.

Filhos deste casamento:

21 i. Humberto Vargas de Mendonça
22 ii. Gustavo Vargas de Mendonça
23 iii. Fábio Vargas de Mendonça

17. Laércio Vargas de Castro

Laércio casou com Maurisa Gindre.

Filhos deste casamento:

24 i. Simone Gindre Vargas
25 ii. Rodrigo Gindre Vargas

113 – Entrelaçamentos na família de João Ignacio de Moraes


O Trem de História resgata hoje um pouco da vida e família de João Ignacio de Moraes, outro morador da Serra de Ibitipoca que teve filhos migrados para Leopoldina e descendentes que se entrelaçaram com os Rodrigues, sobrenome do Paulino.

Após a publicação desta série, foram localizados processos de dispensa matrimonial e inventários de parentes de João Ignacio de Moraes que modificaram alguns vínculos. Estudo completo sobre a família encontra-se agora em https://cantoni.pro.br/2020/12/27/memoria-historica-revisitada-angaturama/

Importante destacar que os filhos de João Ignacio de Moraes e Anastácia Felisbina de Jesus usaram formação de sobrenome bem variada, o que dificulta sobremaneira a identificação deles. Alguns perpetuaram o sobrenome do pai enquanto outros resgataram o sobrenome do avô paterno, hábito bastante frequente na época. Outro aspecto que chama a atenção é o uso de sobrenome de família por duas das filhas mulheres, pois o mais comum era que elas usassem apenas um nome de devoção.

De modo geral, a adoção ou não de sobrenomes tinha relação com a posição econômica da família. A perpetuação do sobrenome Oliveira, entre filhos e netos do casal tanto pode ser referência ao pai de João Ignacio como ao de Anastácia Felisbina. Batizada(1) aos 13 de julho de 1800, foi a terceira filha de Maria Narciza de Jesus e Vital Antonio de Oliveira, sendo neta materna do português Bernardo da Costa de Mendonça, proprietário na localidade de Ribeirão dos Cavalos, em Santana do Garambéu, e de Maria Tereza de Jesus cuja mãe foi uma das lendárias Três Ilhoas, das quais grande parte dos mineiros é descendente. Ou seja, Anastácia Felisbina era sobrinha de Rita Esméria de Jesus, esposa do “comendador” Manoel Antonio de Almeida, casal que esteve entre os povoadores do Feijão Cru.

Os avós paternos de Anastácia foram Bernardina Caetana do Sacramento e o português José Rodrigues Braga, cujos filhos usaram, principalmente, o mesmo sobrenome Oliveira mantido pelos filhos de Anastácia. Mas entre os tios paternos de Anastácia, alguns usaram também o Rodrigues que parece representar um elo com Manoel Rodrigues da Silva, avô paterno de Paulino Augusto Rodrigues. Pelo menos uma das tias paternas migrou para a nossa região e dos avós paternos de Anastácia descendem alguns usuários do sobrenome “de Bem” em Leopoldina, Recreio e Muriaé.

Verifica-se, portanto, que os filhos de Anastácia Felisbina e João Ignácio de Moraes têm ancestrais comuns aos pioneiros moradores do Feijão Cru e seus descendentes mantiveram tais laços, especialmente na família próxima de Paulino Augusto Rodrigues.

Os filhos do casal foram batizados na Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Ibitipoca que, à época, jurisdicionava o território que mais tarde veio a formar o distrito de Quilombo, município de Bias Fortes. É o que se comprova pela localização da propriedade de João Ignacio de Moraes conforme o registro(2) de 1856:

 “(literis) Eu abaixo assignado sou senhor e possuidor de uma sorte de terras de cultura cita na fazenda do Ribeirão de S. João no Distrito do Quilombo, Freguesia de Santa Rita que levará de planta de milho sem alqueires pouco mais ou menos, cujas comfrontão com as segtes. Por lado devidem com Francisco Antônio, Francisco Vilas e José Luiz do Carmo, A Vieira da Rocha e Francisco Moraes meos socios e com a fazenda que foi do Pe. F… por verdade….inverte… da Ley Regulamentar….. que vai por mim c/o m. assignado. Ribeirão de São João 25 de fevereiro de 1856. João Ignacio de Moraes.”

A partilha das terras, ocorrida após a morte de João Ignacio em 1876, corrobora a afirmação da origem dos “Rodrigues” da família do Paulino Augusto na região conhecida como Serra da Ibitipoca, de onde vieram também os Almeida Ramos, os Ferreira Brito e os Gonçalves Neto, povoadores do Feijão Cru.

Dos 13 filhos de João Ignacio de Moraes e Anastácia Felisbina, viveram em Leopoldina os 8 listados a seguir:

|–Mariana Carolina de Oliveira

|   +Justino Marques de Oliveira

|–Vital Ignacio de Moraes

|   +Umbelina Cassiano do Carmo

|–Joaquim Candido da Silva

|   +Rita Carolina de Oliveira

|   +Erondina Corrêa Lacerda

|–Antonio Romualdo de Oliveira

|   +Francisca Carolina de Oliveira

|–Delfina Honorata de Jesus

|   +José Alexandre da Costa

|–José Ignacio de Oliveira

|   +Maria Messias de Almeida

|–Maria Luiza de Jesus

|   +Joaquim Antonio de Almeida Ramos

|   +Antonio Joaquim Vilas Boas

|–Rita Ignacia de Moraes

|    +Antonio Rodrigues da Silva

É evidente que a história de Paulino Augusto Rodrigues, seus ascendentes e descendentes não termina aqui. Mas esta série de artigos sobre ele, sim. No próximo Jornal, outro personagem ocupará este espaço, seguindo a ideia inicial dos autores de, com estas viagens do Trem de História, resgatar a história da gente que construiu Leopoldina. Até lá.


Fontes de Referência:

1 – Igreja de Nossa Senhora da Piedade de Barbacena. lv 02 bat fls 67-verso.

2 – Registro de Terras de Santa Rita de Ibitipoca, termo 27.

Luja Machado e Nilza Cantoni - Membros da ALLA
Este artigo foi publicado na edição 365 do jornal Leopoldinense de 16 de outubro de 2018 e atualizado em janeiro de 2021 

150 anos de Moysés de Rezende Montes

Nascido no dia 12 de dezembro de 1867, Moysés era filho de Tereza Joaquina de Jesus e José de Rezende Montes, sendo neto paterno de Bernardo José Gonçalves Montes e Maria Antonia de Jesus. Este casal é constantemente citado em nossos trabalhos por constituir, provavelmente, a primeira família moradora do território que mais tarde formaria o Curato de São Sebastião do Feijão Cru. Isto porque, ao casar-se em Prados, no dia 18 de setembro de 1822, Bernardo tomou posse do dote recebido de seu sogro, Antonio Francisco Coelho, constando de duas sesmarias oficializadas por Carta de 1818. Uma destas sesmarias foi mais tarde vendida a Antonio José Monteiro de Barros que nela formou a Fazenda Paraíso e, no início do século seguinte, uma parte integrou a Colônia Agrícola da Constança.

Bernardo e Maria Antonia trocaram parte das terras por outras nas proximidades do atual povoado de São Lourenço, onde formaram a Fazenda Sossego

Moysés casou-se com Baldoina Brasilina de Oliveira, filha de João Salustiano de Oliveira e Inacia Presciliana de Rezende.

Moysés e Baldoina tiveram, pelo menos, dez filhos nascidos em Leopoldina: Maria das Dores (1893), Ercilia (1895), Aristóbolo (1898), Julieta (1900), Francisca (1902), Irineu (1908), Luiza (1911), Geraldina (1914), Mogarino (1916) e Dinalda (1919)

Sesquicentenário de Nascimento

Filomena Francisca de Oliveira Ramos nasceu em Leopoldina no dia 11 de setembro de 1867. Seu pai, Francisco de Oliveira Ramos, mestre em cantaria, residia no atual Bairro da Onça e era filho de Manoel Domingos de Oliveira e Joana Teodora. Sua mãe, Francisca das Chagas de Nazareth, era filha de Manoel Rodrigues Coelho e Maria de Nazareth, casal estabelecido no Feijão Cru desde 1831, tendo logo depois adquirido um pequeno lote de terras da Fazenda da Cachoeira, então propriedade de Joaquim Ferreira Brito.

Filomena casou-se, em outubro de 1890, com o açoriano Manoel Botelho Falcão, filho de Francisco Botelho Falcão Sobrinho, de cuja família nos ocupamos numa das séries publicadas no jornal Leopoldinense no ano passado.

Filomena e Manoel tiveram nove filhos: Manoel (1891), Manoel (1892), Maria (1894), Antonio (1896), José (1901), Americo (1902), Rita (1904). João (1907) e Filomena (1909).

Sesquicentenário de Nascimento

No dia 30 de junho de 1867 nasceu, em Leopoldina, Adelaide da Gama de Castro Lacerda. Ela era neta de dois importantes personagens da história de Leopoldina.

Por um lado, Romão Pinheiro Corrêa de Lacerda e Ana Severina de Oliveira Castro tiveram o único filho Américo Antonio de Castro Lacerda, pai de Adelaide. Romão foi um dos primeiros moradores do Feijão Cru, formou a Fazenda Memória, foi vereador e atuou pelo desenvolvimento de Leopoldina até sua morte em 1872. Romão teve seus restos mortais trasladados para o novo Cemitério criado em 1888.

Pelo lado materno, Adelaide era neta de Joaquim Antonio de Almeida Gama, o primeiro historiador de Leopoldina. Sua mãe foi Filomena Josefina Candida da Gama, a segunda filha de Joaquim Antonio.

Adelaide casou-se em Leopoldina, no dia 29 de julho de 1888, com Americo Moretzshon Monteiro de Oliveira Castro, neto paterno de um irmão da avó paterna de Adelaide.

Localizamos seis filhos do casal Adelaide-Américo: Maria (1890), Américo (1893), Dinah (1894), Hugo (1895), Jurema (1899) e Alberto Moretzshon de Lacerda.

150 anos de nascimento de Teresa de Oliveira Vargas

Segundo o batismo de Teresa de Oliveira Vargas, ela nasceu no dia 23 de junho de 1867 e não de 1866 como a família fez publicar no cartão de comunicado de falecimento. Era filha de João Antonio de Oliveira Vargas e de Antonina Virgilina do Patrocínio, sendo neta materna de Joaquim Antonio do Patrocínio e de Senhorinha Candida Alves.

Teresa deixou grande descendência de seus dois matrimônios. Casou-se a primeira vez, em janeiro de 1882, com o português Francisco Pereira Garcia, filho de Bernardino José Pereira Garcia e Joaquina da Luz. O casal teve cinco filhos: Carmelita (1882), João (1884), Maria da Conceição (1886), Alice (1887) e Antonina (1889). Maria da Conceição Garcia casou-se com Luiz do Amaral Lisboa, com quem teve, pelo menos, seis filhos, sendo que um deles foi Paulo Lisboa que se casou com Maria Andrade Martins com quem teve o filho Paulo Roberto Lisboa, artista plástico conhecido internacionalmente.

Teresa casou-se a segunda vez com Tomaz Pereira do Amaral Lisboa Filho, pai de seu genro Luiz do Amaral Lisboa. Tomaz era natural de Santa Madalena, Ilha do Pico, Açores e vivia em Leopoldina onde se casara com a leopoldinense Albina de Souza Werneck na década de 1870.

Do casamento realizado em abril de 1892. Teresa e Tomaz tiveram, pelo menos, os filhos Aurora (1893), Olga (1895), Tomaz (1897), Alzira (1898), Maria das Dores (1900) e Ana (1903).

Teresa viveu parte de sua vida no distrito de Tebas.

74 – Pelo aniversário da Imigração Italiana em Leopoldina

Neste artigo que pretende marcar a comemoração dos 137 anos da Imigração Italiana em Leopoldina e os 107 anos da Colônia Agrícola da Constança, o Trem de História fugirá um pouco da linha sem deixar a composição descarrilar, para contar um pouco da história da sua própria história.

Desde 2010, quando comemoramos festivamente o Centenário da Colônia Agrícola da Constança, criada aos 12 de abril de 1910, a primeira quinzena de abril passou a ser, para nós, a época em que todo ano homenageamos as famílias que deixaram sua terra natal e vieram contribuir para o desenvolvimento da nossa Leopoldina.

Naquele evento nós comemoramos, também, os 130 anos de Imigração Italiana em Leopoldina, considerando que foi no ano de 1880 que se produziram as mais antigas fontes documentando a presença deles em nosso município. Foi nesse ano que começou a se formar o núcleo estrangeiro mais numeroso por aqui, do qual descende grande número dos atuais leopoldinenses.

Quando iniciamos nossas pesquisas, lá se vão mais de vinte anos, o assunto era desconhecido da grande maioria.Muitos se surpreendiam com nossas informações. Pareciam não acreditar no que viam e descobriam sobre seus antepassados. Porque pouco se sabia sobre a Colônia e menos ainda sobre a imigração italiana em Leopoldina.

Aliás, o primeiro trabalho de peso que divulgou a existência de uma colônia de imigrantes em Leopoldina foi produzido como tese de doutoramento por Norma de Góes Monteiro em 1973 e só atingiu o grande público vinte anos depois, em 1994, quando foi publicado em livro.

E como o conhecimento do passado não existe sem pesquisa, foi preciso um longo trabalho de levantamento de dados até que pudéssemos reuni-los inicialmente numa série de artigos publicados em jornal local de 1999 a 2001, ampliados para nova série publicada entre 2006 e 2010 quando então foram compilados num e-book.

Desde então, muitas pessoas nos procuram para pedir informações ou para colaborar com a ampliação do conhecimento sobre o assunto, gerando novas buscas de fontes probatórias e, consequentemente, a descoberta de novos dados. Assim é que, hoje, a lista de sobrenomes estrangeiros em Leopoldina é consideravelmente maior do que a divulgada há sete anos. E poderá aumentar se novas buscas forem realizadas.

Mas agora queremos reiterar informações já conhecidas, de modo a homenagear todos os imigrantes através de representantes daqueles primeiros tempos.

Conforme dissemos acima, as mais antigas referências à presença de italianos em Leopoldina são de 1880. Uma delas é o casamento de Nicola Pagano com Maria Giovanna Appratti. No ano anterior, no então distrito de Recreio, haviam se casado Giovanni Tambasco e Maria Amélia Guimarães, sendo ele irmão de Sebastiano Tambasco que morava em Leopoldina. Através de relações de compadrio ou comerciais destes personagens, sabemos que aqui também já viviam Filomena Brando, Francesco Conte, Nicola Eboli, Francesco e Giuseppe Biaggio Pagano, Nicola Sabino, e, provavelmente, o casal Vincenzo Appratti e Antonia Pagano.

Sem contar com outros estrangeiros que já viviam por aqui, mas cujos dados não conseguimos apurar, a década de 1880 veio ampliar consideravelmente a presença de italianos, assim como a chegada de portugueses continentais e das ilhas atlânticas, além de espanhóis. De tal sorte que em todos os distritos são encontradas referências a imigrantes trabalhando em fazendas ou em profissões autônomas nos povoados. Até que, na última década daquele século, organizou-se uma colônia municipal onde muitos deles se estabeleceram.

E em 1910, com a criação da Colônia Agrícola da Constança, em terras que fizeram parte das antigas fazendas Boa Sorte, Constança e Dona Antonia, foram demarcados lotes a serem vendidos aos imigrantes. A organização do núcleo colonial fora iniciada no ano anterior, quando os primeiros 10 lotes foram ocupados. O total de unidades ultrapassou 60 lotes, cada um deles com uma casa de morada e, tendo em média 5 alqueires de terra. Estes lotes eram financiados com o pagamento através de prestações anuais representativas de 20% da arrecadação da colheita agrícola de cada colono proprietário. A partir da aquisição do lote, com muito trabalho de parte de todos da família, aos poucos os colonos foram adquirindo carros de bois, carroças, arados, grade rústica puxada por animais e outros implementos, com o auxílio da administração da Colônia o que melhorava a produção e a qualidade de vida da família.

Vale registrar que o Estado administrou esta Colônia fornecendo máquinas, equipamentos e sementes até sua emancipação em 1921. Mas os imigrantes italianos da Colônia Agrícola da Constança, e os do comércio e atividades em geral, continuaram na luta diária, produzindo e contribuindo para o desenvolvimento dos seus e da cidade de Leopoldina. Fazendo-se  respeitados  e merecedores dos aplausos de todos.

O Trem de História de hoje fica por aqui. Chegou a hora de preparar a carga para a próxima viagem que virá para as comemorações do aniversário da cidade. Até lá.

Luja Machado e Nilza Cantoni – Membros da ALLA

Publicado na edição 329 no jornal Leopoldinense de 16 de abril  de 2017