Em atenção ao comentário de Elaine na postagem Sesquicentenário de Nascimento de Sergio Dutra, informamos alguns dados sobre seus antepassados.

Sobrenome de grande incidência em Leopoldina.
Em atenção ao comentário de Elaine na postagem Sesquicentenário de Nascimento de Sergio Dutra, informamos alguns dados sobre seus antepassados.

Nas viagens anteriores, o Trem de História falou um pouco sobre o ambiente onde nasceu Paulino Rodrigues e trouxe para os dias atuais os seus antepassados que estavam esquecidos pela história da cidade. A viagem de hoje traz seus irmãos como passageiros.

Mas antes de falar deles é bom lembrar que, em parte pela situação econômica mais cômoda e muito por ser uma característica marcante em diversos parentes, Paulino foi sempre apoio e elo catalisador da família. Traço bem nítido quando se tem conhecimento da existência, entre seus guardados, de caderneta onde anotava nomes de afilhados e datas de nascimento, batismos e casamentos dos parentes que não eram poucos.
A irmã mais velha de Paulino recebeu o nome de Maria, nasceu aos 16 de abril de 1859 e foi batizada dez dias depois, tendo por padrinhos Luiz Ignacio de Moraes e a avó paterna, Ana Bernardina de Almeida. Talvez esta filha tenha falecido na infância, já que não foram encontradas referências sobre ela na idade adulta.
A segunda filha de João Rodrigues da Silva e Mariana Custódia de Moraes foi Ana Venância da Silva, a “Mãe Sinhana”, que ajudou a criar os irmãos. Nascida a 02 de março e batizada a 29 de abril de 1861, sendo seus padrinhos o casal Francisco de Vargas Corrêa Filho e Venância Esméria de Jesus, Ana Venância se casou aos 25 de agosto de 1880 com seu primo João José Machado, filho de Maria Antonia de Jesus e Severino José Machado que era irmão de Ana Bernardina de Almeida, avó paterna da noiva.
João Ignacio da Silva foi o terceiro filho. Ele nasceu a 25 de novembro de 1862 e foi batizado no mês seguinte, sendo padrinhos o avô paterno, Manoel Rodrigues da Silva, e Maria Augusta de Jesus. João Ignacio se casou dia 25 de abril de 1883, em Conceição da Boa Vista, com Maria Clara de Jesus, filha de José Maria Machado Neto e Ana Martinha de Jesus. Faleceu em Leopoldina aos 07 de março de 1907.
Firmino Augusto Rodrigues, o quarto filho, nasceu aos 23 de março de 1867 e foi batizado em maio. Seus padrinhos foram José Maria de Menezes e Ana Paula de Almeida. Casou-se dia 05 de março de 1889 com Francisca de Assis Pires, filha de Joaquim Garcia de Matos e Emerenciana Maria de Jesus.
A seguir, Maria Custódia de Moraes nascida aos 03 e batizada aos 28 de março de 1869, tendo por padrinhos seu tio paterno Ignacio Rodrigues da Silva e sua irmã Ana Venância da Conceição. Casou-se com seu tio materno Germano Rodrigues da Silva.
O sexto filho foi Paulino e, o sétimo, Manoel Ignacio Rodrigues, “Neca”, que se casou com Vitalina Rodrigues de Gouvêa, nascida aos 11 de dezembro de 1875 em Piacatuba, filha de Luiz José Gonzaga de Gouvêa e de Maria Carolina de Moraes. Vitalina era irmã da primeira esposa de Paulino.
Ignacia Virginia da Conceição veio a seguir. Ela se casou dia 29 de fevereiro de 1892 com Manoel de Andrade Neto, filho de Manoel Andrade Oliveira e Rita Tereza de Jesus.
O nono filho foi Antonio Augusto Rodrigues, “Totônio”, nascido a 30 de agosto e batizado a 25 de setembro de 1881, tendo por padrinhos José Ignacio Carvalho de Rezende e Maria Custódia da Silva. Antônio se casou dia 26 de julho de 1905 com Maria Antonia de Oliveira, “Mariquinha”, filha de Antonio Justino de Oliveira e Ignacia Carolina de Almeida. Faleceu aos 08 de julho de 1941.
O penúltimo filho de João e Mariana foi Martiniano Rodrigues Moraes que se casou com Maria Zeferina Rodrigues.
E a última, Emilia Maria da Conceição, nasceu dia 02 de março e foi batizada dia 12 de abril de 1884, tendo por padrinhos Emigdio Sales Pereira e Balbina Justina de Jesus. Emilia se casou aos 09 de julho de 1901 com Antônio Rodrigues Ferreira, filho de Antônio Vicente Ferreira e Ana José Rodrigues. Ela faleceu em Angaturama no dia 17 de maio de 1922.
A história de Paulino não terminou. Na próxima viagem o Trem de História trará as esposas e os seus filhos. Aguarde.
Fontes de Referência:
Arquivo da Diocese de Leopoldina: lv 01 bat fls 45 termo 237, fls 73 termo 384, fls 92 termo 499, fls 223 termos 1068 e 1069; lv 1 cas fls 40 termo 110, fls 337 termo ordem 1301 e lv 2 cas fls 54 termo 276.
Cemitério Nossa Senhora do Carmo, Leopoldina, MG, lv 2 fls 15 plano 3 sep 398.
Igreja N. S. Conceição da Boa Vista, Recreio, MG, lv 1 cas fls 199 termo 599.
Luja Machado e Nilza Cantoni – Membros da ALLA
Publicado na edição 362 no jornal Leopoldinense de 1 de setembro de 2018
No dia 1 de dezembro de 1867 nasceu em Leopoldina mais uma descendente do “comendador” Manoel Antonio de Almeida: Marieta Rodrigues de Almeida, filha de Francisco Martins de Almeida e Rita Garcia da Natividade.
Mais tarde seus pais transferiram residência para o distrito de Aracati, em Cataguases, onde Francisco Martins faleceu em dezembro de 1915. Em 1873 ele havia adquirido um pequeno lote da Fazenda Monte Redondo que, segundo a pesquisadora Joana Capela, localizava-se em Santana de Cataguases.
Além de Marieta, Francisco e Rita Garcia foram pais de outros treze filhos, todos com grande descendência. Alguns destes filhos também fixaram residência na margem esquerda do Rio Pomba, seja em Aracati ou em Vista Alegre, ambos distritos de Cataguases.
Os avós paternos de Marieta foram Maria Constança de Jesus e Antonio de Almeida Ramos, filho de Manoel Antonio de Almeida e Rita Esméria de Jesus. Os avós maternos foram José Joaquim Pereira Garcia e Mariana Esméria da Natividade, ambos provenientes de famílias da Serra da Ibitipoca.
Marieta casou-se com Honório Rodrigues de Lacerda, filho de Generosa Teodora de Jesus e de Ezaú Antonio de Lacerda, neto paterno de José Ferreira Brito e Mariana Paz de Lacerda. O casal teve, pelo menos, outros dez filhos, alguns deles nascidos e batizados em Leopoldina.
Sergio Teixeira Dutra, filho de José Tomaz Dutra e Maria do Carmo Teixeira Marinho, nasceu em Leopoldina no dia 9 de setembro de 1867. Neto paterno de Antonio José Dutra e Mariana Teresa Duarte, por esta era bisneto de Antonio Pereira da Cunha e Teresa Maria Duarte.
Mariana Teresa, também citada como Mariana Luiza Pereira Duarte, sobreviveu ao marido Antonio e foi responsável pela direção da então denominada Fazenda Recreio, que muitos julgam ser a origem do atual município. Entretanto, pelo que pudemos apurar nos Registros de Terras de 1856, a fazenda formada por Mariana e Antonio localizava-se em território que hoje pertence ao distrito de Ribeiro Junqueira. Era uma das grandes propriedades da época, com mais de quatrocentos alqueires mineiros.
A avó materna de Sérgio foi Maria Teresa Duarte, provavelmente irmã de Mariana Teresa Duarte acima citada. O avô materno foi João Teixeira Marinho que residia em território que mais tarde veio a formar o distrito de Providência.
Sergio é citado em fontes orais como tendo sido administrador das terras herdadas de seus pais. Foi casado duas vezes. A primeira com Georgina Teixeira Cortes com quem teve nove filhos nascidos entre 1896 e 1920, alguns batizados em Leopoldina e outros em Angustura. Casou-se pela segunda vez com Dulce de Castro Montes, filha de Maria das Dores de Castro e Lino Rodrigues Montes, professor e “desenhista de retratos” como se identificava, na época, o artista que pintava rostos e paisagens. Lino era neto paterno de Bernardo José Gonçalves Montes, provavelmente o mais antigo ocupante de terras do Feijão Cru, já que recebeu do sogro as duas sesmarias que ele, Antonio Francisco Teixeira Coelho, ganhara em 1818.
Dulce, nascida em 1898, casara-se aos 17 anos com Manoel Mendes de Oliveira, filho de Francisco Mendes de Oliveira e Ana Antonia Celestina de Jesus com quem teve, pelo menos, a filha Maria José de Oliveira Vale. Do casamento de Sérgio com Dulce foram gerados seis filhos. Portanto, além de administrar grande extensão de terras, Sérgio Teixeira Dutra formou também uma grande família com 15 filhos.
Abilio de Andrade Machado, filho de Américo José Machado e Altina de Andrade Neto
Wilsonina Vargas Neto, filha de Guilherme de Vargas Neto e Maria Constância da Conceição
Alvaro, filho de Alvaro Bastos de Faria Freire e Januária Nogueira
Antonio Marinato, filho de João Marinato e Josefa Farinazzo
Sebastião, filho de Teófilo Otoni Machado e Albertina Rodrigues Martins
Aristeu Vargas de Lacerda, filho de Antonio Augusto Ferreira Lacerda e Porcina Maria Vargas
Vicente Dietz de Almeida, filho de Carlos José de Almeida e Guilhermina Dietz
Mario, filho de Manoel Bibiano Pereira e Maria Viana de Sá
Adeodato, filho de Emilio Carlos de Oliveira e Querina Matilde de Oliveira Montes
Antonio, filho de Antonio José de Andrade e Cecilia Vieira Ramos
Carmosinda, filha de Luiz do Amaral Lisboa e Maria da Conceição Garcia
Climene de Aguiar, filha de José Alexandre de Aguiar e Umbelina Machado de Almeida
Eduviges, filha de Manoel Ignacio Rodrigues e Vitalina Rodrigues de Gouvêa
Lair dos Reis Junqueira, filho de Tomé de Andrade Junqueira e Iria dos Reis Junqueira
Maria Aparecida, filha de Guilherme Pereira Castro e Maria de Vargas Ferreira Brito
Luzia, filha de Benedito Heitor Jendiroba e Zulmira de Oliveira Rodrigues
Maria, filha de Cristino Machado Dias e Maria da Conceição Cabral
Maria, filha de Pacífico de Souza Werneck e Agueda Barbosa de Melo
Segundo o batismo de Teresa de Oliveira Vargas, ela nasceu no dia 23 de junho de 1867 e não de 1866 como a família fez publicar no cartão de comunicado de falecimento. Era filha de João Antonio de Oliveira Vargas e de Antonina Virgilina do Patrocínio, sendo neta materna de Joaquim Antonio do Patrocínio e de Senhorinha Candida Alves.
Teresa deixou grande descendência de seus dois matrimônios. Casou-se a primeira vez, em janeiro de 1882, com o português Francisco Pereira Garcia, filho de Bernardino José Pereira Garcia e Joaquina da Luz. O casal teve cinco filhos: Carmelita (1882), João (1884), Maria da Conceição (1886), Alice (1887) e Antonina (1889). Maria da Conceição Garcia casou-se com Luiz do Amaral Lisboa, com quem teve, pelo menos, seis filhos, sendo que um deles foi Paulo Lisboa que se casou com Maria Andrade Martins com quem teve o filho Paulo Roberto Lisboa, artista plástico conhecido internacionalmente.
Teresa casou-se a segunda vez com Tomaz Pereira do Amaral Lisboa Filho, pai de seu genro Luiz do Amaral Lisboa. Tomaz era natural de Santa Madalena, Ilha do Pico, Açores e vivia em Leopoldina onde se casara com a leopoldinense Albina de Souza Werneck na década de 1870.
Do casamento realizado em abril de 1892. Teresa e Tomaz tiveram, pelo menos, os filhos Aurora (1893), Olga (1895), Tomaz (1897), Alzira (1898), Maria das Dores (1900) e Ana (1903).
Teresa viveu parte de sua vida no distrito de Tebas.
04 abr 1917
Perpetua
Pai: João de Melo Gouvêa
Mãe: Emilia Teixeira de Melo
06 abr 1917
Bolivar Pereira Machado
Pai: Teofilo José Machado
Mãe: Maria Pereira de Oliveira
11 abr 1917
Rita
Pai: Manoel Gonçalves Ferreira
Mãe: Eliza de Andrade Neto
15 abr 1917
José Muniz
Noemia Guerzoni
Pai: Andrea Guerzoni
Mãe: Mariana Umbelina de Lacerda
16 abr 1917
José Meneghetti
Pai: Felice Augusto Meneghetti
Mãe: Ida de Angelis
Tereza
Pai: Artur Sebastião Pereira
Mãe: Rosa Maria de Jesus
25 abr 1917
Helena Antinarelli
Pai: Alfredo Antinarelli
Mãe: Carmen Franzone
26 abr 1917
Mario Vossoli
Pai: Vicente Vossoli
Mãe: Maria Mainante
28 abr 1917
Matilde Barroso Guimarães
Pai: Arsênio Tambasco Guimarães
Mãe: Dinorah Barroso
Geraldo Luiz Neto
Pai: Antonio Luiz Neto
Mãe: Maria Sebastiana de Oliveira

O Trem de História direciona agora o foco da pesquisa para iluminar os caminhos seguidos pelos dois filhos de Luiz Botelho Falcão III e Ana Cecília: Luiz Botelho Falcão IV e Eugênio Botelho Falcão.
Luiz Botelho Falcão IV, de quem não se conseguiu documentar a data de nascimento, casou-se com Emília Antunes, nascida em 1860, filha de José Antunes Pereira e Custódia Maria de Jesus.
Segundo seu filho Luiz Eugênio, teria cursado humanidades no Colégio Pinheiro, no Rio de Janeiro, o que não se confirmou nas listas de alunos do citado Colégio nos anos de 1863, 1865 e 1867.
Também não foi encontrado o registro do casamento de Luiz Botelho Falcão IV que pode ter ocorrido em 1876, logo depois dele ter obtido a nomeação para suplente de Juiz Municipal no 2º distrito de Leopoldina.
Tudo indica que esta nomeação teria ocorrido a pedido do então futuro sogro que residia no distrito de Bom Jesus do Rio Pardo, atual município de Argirita.
Certo é que um ano depois de obter este emprego, Luiz IV iniciou a construção de uma casa na área urbana de Leopoldina. No mesmo ano, adquiriu escravo e no início do ano seguinte sua situação já era estável o suficiente para permitir-lhe colaborar com a Comissão de Socorro às vítimas das inundações em Portugal.
Em 1878 foi eleito vereador, tendo feito parte da comissão que aprovou a instalação de iluminação pública a gás em 1879. Sua carreira de homem público se ampliou um pouco mais em 1879, quando foi nomeado para o cargo de Inspetor de Instrução Pública no qual permanecia em junho de 1880, quando a reforma no sistema de ensino determinou que Leopoldina seria a sede do 8º Círculo Literário de Minas. Pediu exoneração em 1882.
Quatro anos depois ele foi citado como negociante em Leopoldina e em 1888 chegou ao posto de Major Ajudante de Ordens da Guarda Nacional ao passar para a reserva, agregado ao 23º batalhão.
Em abril de 1889 seu nome foi mencionado como redator proprietário do jornal O Leopoldinense. Mas vale recordar que no artigo nº 09 desta série ficou esclarecido que Luiz Botelho Falcão IV não foi o fundador do jornal O Leopoldinense, lançado em 01.01.1879 pelo Alferes Francisco Gonçalves da Costa Sobrinho.
Registre-se que, segundo as edições preservadas nas hemerotecas da Biblioteca Nacional e do Arquivo Público Mineiro, o Alferes, criador, primeiro proprietário e redator do jornal pioneiro de Leopoldina, havia atuado como guarda-livros e se incumbia de cobranças judiciais e extrajudiciais em Macaé, Campos dos Goitacazes, São João da Barra, São Fidelis, Cantagalo e Muriaé antes de vir para Leopoldina. Era, também, sócio fundador do Club Literário Campista onde atuou como Bibliotecário. Registre-se, também, que não foram encontradas edições de O Leopoldinense a partir do final do ano de 1886. Em 1889, o Alferes Francisco Gonçalves da Costa Sobrinho requereu nomeação como Escrivão de Órfãos de Rezende, RJ. Na edição 180 da Gazeta de Notícias do Rio de Janeiro, de 29 de junho de 1889, bem como no Diário do Commercio (Rio) de 27 de junho e no Fluminense (Niterói) de 28 de junho, ele foi mencionado como fundador dos periódicos O Leopoldinense e Folha de Minas (Juiz de Fora).
Tudo indica que Luiz Botelho Falcão IV se interessou em comprar o Leopoldinense, mas não conseguiu manter a publicação com regularidade. E provavelmente a venda só se efetivou em 1889, tendo o jornal voltado a circular em novembro do ano seguinte, de forma irregular.
Por hoje paramos por aqui. Ainda existe carga sobre este personagem. Mas ficará para a próxima viagem do Trem de História. Aguardem.
Fontes Consultadas:
Secretaria Paroquial da Matriz do Rosário, Leopoldina, MG, lv 01 bat fls 61 termo 325.
Livro Caixa da Câmara Municipal de Leopoldina, códice 654 fls 3 item 6.
Cartório de Notas de Leopoldina, lv 699 fls 18-verso.
A Actualidade (Ouro Preto), 1878 2 out ed 101 p.1; 1879 26 abr ed 44 p.2 e 1880 26 jun ed 67 p.2.
A Província de Minas (Ouro Preto), 1882 21 dez ed 131 p.1.
A União (Ouro Preto, MG), 1888 9 junho ed 178 p.3.
Almanaque de Leopoldina (Leopoldina: s.n., 1886), fls 89.
Diário de Minas, (Outro Preto, MG), 1875 10 junho ed 467 p.1 e 1875 12 junho ed 468 p.1.
Echo do Povo (Juiz de Fora), 1882 21 dez ed 46 p.1.
Irradiação (Leopoldina, MG), 1889 11 abril ed 60 p.3.
Monitor Campista (Campos dos Goitacazes, RJ), 1879 17 fev ed 38 p 3 e 1879 1 maio ed 101 p. 2
O Baependyano (Caxambu, MG), 1880 11 julho ed 150 p.3.
O Globo – jornal do século XIX (Rio de Janeiro), 1877 5 jan, ed 5, pag 3 e 1877 8 jan, ed 8 pag 4
Luja Machado e Nilza Cantoni – Membros da ALLA
Publicado no jornal Leopoldinense de 01 de novembro de 2016
Há 100 anos, nasceram em Leopoldina:
2 out 1916
Porcina filha de Mário Alcântara e de Carolina de Jesus, e
Maria filha de José Vitorino de Almeida e de Leonor Pereira de Oliveira
3 out 1916
Sebastião filho de Herculano Rodrigues de Moraes e de Adalgisa da Gama Tavares
8 out 1916
Maria de Lourdes Rodriguez filha de Rafael Rodrigues Y Rodriguez e de Maria Gottardo
13 out 1916
Duditalino filho de Pedro de Oliveira Barbosa e de Maria Monteiro de Castro
24 out 1916
Nair Rodrigues Barbosa filha de Feliciano José Barbosa e de Nelsina Augusto Rodrigues
26 out 1916
Odilon filho de Sancio Maiello e de Adalgisa Marques Carneiro
28 out 1916
Ursolina filha de Alfredo Carlos de Souza e de Maria Ferreira de Lacerda
31 out 1916
Nair filha de Custodio de Vargas Coimbra e de Maria das Dores Fontes