Imigração em Leopoldina: revisão da pesquisa

Alguns temas da pesquisa publicada em 2010 foram atualizados e republicados a partir de fevereiro de 2019. Ei-los:

121 – Imigrantes Italianos em Leopoldina – O início do estudo

122 – Relembrando a pesquisa publicada em 2010

123 – Fontes das Informações

124 – Acréscimos e Correções

125 – Viagem com os sobrenomes de imigrantes italianos

127 – A identificação mais antiga

128 – Colônia Agrícola da Constança

129 – A formação da colônia e o ensino agrícola

130 – Primeiros impactos: a chegada do Trem e o desenvolvimento

131 – Imigrantes de outras origens

132 – Encontro de Descendentes dos Imigrantes de Leopoldina

133 – As Hospedarias

134 – O Ribeirão Jacareacanga

135 – Hospedaria Jacareacanga

136 – Imigrantes e a Hospedaria Jacareacanga

137 – Propriedades pequenas e produtivas

138 – Colônias em Minas Gerais e migrações entre elas

139 – Pelos Caminhos da Colônia

140 – Fazenda Constança: primeiras informações

141 – Fazenda Constança: mudança de domínio

142 – Fazenda Constança: de Gervásio a Octaviano

143 – A Fazenda Constança do final do século XIX

144 – Imigrantes Italianos em Leopoldina – Regiões de origem

Descendentes de Stefano Cassagni

A pedido de Maria Felipa Castanha, republicamos antiga postagem sobre uma família de imigrantes com referência em Leopoldina, MG. Se você, leitor, tiver alguma informação a respeito dos sobrenomes Cassaghi, Cassagni, Cassagne, Castagna ou Castanha, agradecemos se puder nos escrever.

Segundo os registros da Hospedaria Horta Barbosa, Stefano Cassagni teria nascido por volta de 1859. Pelo casamento religioso do filho, a família procedia de Milano, Lombardia, Italia. Foram encontrados diversos usuários do sobrenome Cassaghi na Lombardia mas não com os nomes da família referida em Leopoldina.

Na mesma época em que eles chegaram, viviam no município pelo menos dois outros personagens com sobrenome semelhante, sendo que um deles, estabelecido no então povoado de Recreio, seria francês como se observa na seguinte nota do jornal Liberal Mineiro de 9 de março de 1883:

“Remeteram-se […] ao juiz municipal e de órfãos do termo da Leopoldina, cópia do ofício do ministério dos negócios da agricultura, comércio e obras públicas, de 16 [de fevereiro], em que exige informações acerca do súdito francês Bertrano Cassagne, que se diz haver residido até pouco tempo na estação do Recreio, estrada de ferro da Leopondina, ou no lugar denominado Conceição da Boa Vista, a fim de que habilite a Presidência a responder quanto antes o mesmo aviso.”

Bertrand Cassagne se transferiu pouco depois para Santo Antonio de Pádua, onde se casou e teve a filha Ernestina, por volta de 1910.

O outro seria Domingos Cassanha de quem sabemos apenas que era imigrante e vivia no distrito de Providência em 1898.

Stefano Cassagni deixou a hospedaria dia 9 de Novembro de 1894 sob contrato com a Camara Municipal de Leopoldina, MG. Estava acompanhado da esposa Rosa Sallai e de três filhos pequenos. Das duas crianças mais velhas, Maria e Maddalena, não temos informações. Já o menino Angelo Cassagni, nascido por volta de 1891, casou-se em Leopoldina aos 26 de Julho de 1930 com Maria Sodré, filha de José Sodré de Souza e Rita Maria de Jesus. O novo casal teria se estabelecido em Laranjal onde nasceu, pelo menos, o filho Paulo Cassagni que se tornou padre e viveu na cidade do Rio de Janeiro.

Em Leopoldina nasceu uma filha de Rosa e Stefano Cassagni, no dia 26 de junho de 1895. Chamou-se Carolina e se casou em Leopoldina aos 25 de Janeiro de 1919 com Rogerio Menezes Dias, filho de Antonio Menezes Dias e Maria Dias de Jesus. Rogerio era leopoldinense, nascido no dia 18 de Dezembro de 1889.

Descendentes de Nicolao Dalto

Este estudo foi atualizado. Veja aqui.

Primeira geração

  1. Nicolao Dalto, filho de Felice Dalto e Francesca Arvello, nasceu na Itália e faleceu em Leopoldina, MG.

A mais antiga referência sobre a presença deste personagem em Leopoldina é do Almanak Hénault – Annuario Brazileiro Commercial Illustrado (Rio de Janeiro: A. Hénault, 1912-1913) que na página 53 do índice de Minas Gerais o inclui como sendo funileiro na cidade.

Luiz Rosseau Botelho, no livro Dos 8 aos 80 (Belo Horizonte: Vega, 1979. p.216), ao falar sobre o lançamento da pedra fundamental da Casa de Caridade de Leopoldina informa que “Nicolau Dalton a havia preparado para receber as coisas daquele tempo”.  Na página 218 o autor volta a citar Nicolau Dalton como tendo realizado a mesma atividade por ocasião do início das obras do “forum de Leopoldina”, citado como “Fórum Felix Martins” e que é o prédio onde hoje funciona o Centro Cultural Mauro de Almeida Pereira, na Praça Félix Martins.

O lançamento da “pedra fundamental” de uma edificação é cerimônia de origem celta e marca o início de uma construção. Trata-se de um bloco de pedra que é colocado acima dos pilares de fundação. Ao longo do tempo foi incorporada à tradição o costume de criar uma “cápsula do tempo”, ou seja, uma caixa contendo uma descrição do momento com os nomes das pessoas presentes, um jornal ou moedas da época e outras peças que, no futuro, serviriam para contextualizar aquele período. Para alguns autores, a cápsula do tempo era instalada no canto nordeste da construção.

Segundo fontes orais, o sobrenome seria Dalto e o personagem, italiano. Para alguns descendentes, o original seria Salto, da província italiana de Salerno. Entretanto os sobrenomes Dalto, Dalton ou Salto não foram encontrados em Salerno nem nas outras províncias da região da Campania.

Nicolao casou com Edwiges de Souza Reis, filha de Antonio de Souza Reis e Izabel Soares.

Filhos deste casamento:

+       2   F      i.       Isabel Dalto nasceu cerca de 1900.

3   M    ii.       Adalberto nasceu a 9 Out 1903 em Piacatuba, Leopoldina, MG.

4   M    iii.       Felicio nasceu a 16 Ago 1905 em Piacatuba, Leopoldina, MG.

5   F    iv.       Maria Francisca Dalto nasceu cerca de 1908 em Leopoldina, MG.

Maria casou com Argemiro Carneiro, filho de João Carneiro e Guilhermina de Oliveira,  a 18 Jun 1925 em Leopoldina, MG. Argemiro nasceu cerca de 1904 em Visconde do Rio Branco, MG.

6   M    v.       Felicio Dalto nasceu a 28 Ago 1911 em Leopoldina, MG, e faleceu em 1976 em Anchieta, Rio de Janeiro, RJ.

7   F    vi.       Rosa Dalto nasceu a 12 Jul 1916 em Leopoldina, MG.

8   M   vii.       Antonio Dalto nasceu a 21 Jul 1918 em Leopoldina, MG, e faleceu em Senador Camará, Rio de Janeiro, RJ.

+       9   F   viii.       Brasilina Dalto

Segunda geração (Filhos)

  1. Isabel Dalto (Nicolao 1) nasceu cerca de 1900.

Isabel casou com Biaggio Fiorenzano, filho de Pasquale Fiorenzano e Teresa Schettino,  a 20 Out 1917 em Leopoldina, MG. Biaggio nasceu a 21 Ago 1883 em Maratea, Potenza, Basilicata, Italia.

Agradecemos a colaboração da descendente Isabella Costa que nos forneceu nomes de alguns filhos e netos do casal Isabel-Biaggio Fiorenzano.

Filhos deste casamento:

10   F      i.       Tereza Fiorenzano nasceu a 14 Ago 1918 em Leopoldina, MG.

11   M    ii.       Pasqual Fiorenzano nasceu a 13 Jul 1920 em Leopoldina, MG.

12   M    iii.       Antonio Fiorenzano

13   M   iv.       José Fiorenzano

14   F     v.       Rosa Fiorenzano

+     15   F    vi.       Maria Fiorenzano nasceu a 7 Set 1928 em Leopoldina, MG. Teve uma irmã gêmea de nome Yolanda, falecida com pouca idade.

16   F   vii.       Luiza Fiorenzano

17   M  viii.       Braz Fiorenzano

18   M   ix.       Nicolau Fiorenzano

  1. Brasilina Dalto (Nicolao 1)

Brasilina casou com Antonio Samorè, filho de Alice Antonio.

Filhos deste casamento:

23   F      i.       Maria de Lourdes nasceu a 15 Nov 1918 em Leopoldina, MG.

24   M    ii.       Antonio nasceu a 22 Dez 1919 em Leopoldina, MG.

Terceira geração (Netos)

  1. Maria Fiorenzano (Isabel Dalto 2, Nicolao 1)

Maria casou com Firmino Ferreira da Costa.

Filhos deste casamento:

+     25   F      i.       Izabel Fiorenzano

+     26   M    ii.       Antonio Ferreira da Costa

27   F    iii.       Therezinha Fiorenzano da Costa

Quarta geração (Bisnetos)

  1. Izabel Fiorenzano (Maria Fiorenzano 3, Isabel Dalto 2, Nicolao 1)

Izabel casou com Ernesto Cravo Bento.

Filhos deste casamento:

35   M     i.       Fabio

36   F     ii.       Daniella

37   F    iii.       Clarice

  1. Antonio Ferreira da Costa (Maria Fiorenzano 3, Isabel Dalto 2, Nicolao 1)

Antonio casou com Cecilia Martins dos Santos.

Filhos deste casamento:

38   M     i.       Victor Hugo Santos Costa

39   F     ii.       Isabella Lais Santos Costa

40   M    iii.       Igor Santos Costa

Descendentes de Giovanni Carminati

  1. Giovanni Carminati nasceu entre 1860 e 1861 em Ghisalba, Bergamo, Lombardia, Italia.

Giovanni casou com Angela Pagani. Angela nasceu cerca de 1866 em Ghisalba, Bergamo, Lombardia, Italia.

A família embarcou em Genova e aportou no Rio no dia 3 de abril de 1896, sendo em seguida transferida para a Hospedaria Provincial em Juiz de For a, onde foi registrada no dia 05 de abril. Da hospedaria partiram, no dia 20 de abril de 1896, contratados por Joaquim Pereira de Sá, para trabalharem em sua fazenda de Roça Grande, São João Nepomuceno, MG.

O vapor Colombo, nesta viagem, transportou 1002 passageiros na 3ª classe com destino ao Rio de Janeiro, sendo 904 contratados pelo Governo do Estado de Minas, com despesas pagas pelo Estado. Além dos 98 imigrantes espontâneos, consta do manifesto que outros 385 passageiros destinavam-se ao porto de Santos.

Segundo nota publicada na Gazeta de Leopoldina de abril de 1910, o mestre de cultura da Colônia Agrícola Constança comunicou que os lotes 58 e 59 requeridos por João Carminati só seriam concedidos sob a condição de que um fosse pago à vista e o outro a prazo.

Até 1910 consideramos a grafia do sobrenome como Carminatti, com duplo t. Posteriormente, ao localizarmos registros desta família nos livros do Archivio di Stato de Bergamo,  verificamos ser com apenas uma letra t.

Filhos deste casamento:

+         2   F        i.          Dalia Maria Carminati nasceu a 4 Mai 1887 em Cavernago, Bergamo, Lombardia, Italia, e faleceu em 1970 em São João Nepomuceno, MG.

3   M     ii.          Guglielmo Giuseppe Carminati nasceu a 30 Mar 1889 em Cavernago, Bergamo, Lombardia, Italia. Casou com Virgilia Lopes de Faria, filha de Ignacio Lopes de Faria e Emilia Augusta de São José, a 15 Set 1910 em Argirita, MG. Virgilia nasceu em Argirita, MG.

+         4   M    iii.          Giovanni Arturo Carminati nasceu a 7 Mai 1891 em Cavernago, Bergamo, Lombardia, Italia.

+         5   M    iv.          Luigi Gregorio Carminati nasceu a 2 Jun 1893 em Ghisalba, Bergamo, Lombardia, Italia, e faleceu cerca de 1926.

+         6   M     v.          Pietro Silvio Carminati nasceu a 28 Jun 1895 em Ghisalba, Bergamo, Lombardia, Italia, e faleceu a 29 Dez 1969 em Argirita, MG.

+         7   F      vi.          Maria da Conceição Carminati nasceu depois de 1896 no Brasil.

+         8   F    vii.          Belmira Carminati nasceu cerca de 1899 em Argirita, MG.

9   F   viii.          Assunta Carminati nasceu depois de 1896 no Brasil.

10   F      ix.          Ernestina Carminati.

Segunda geração (Filhos)

  1. Dalia Maria Carminati nasceu a 4 Mai 1887 em Cavernago, Bergamo, Lombardia, Italia, e faleceu em 1970 em São João Nepomuceno, MG. Dalia também usou o nome Dalva Maria Carminati. Casou com Virgilio Gruppi, filho de Cesare Gruppi e Enrica Bertuzi, a 1 Dez 1908 em Leopoldina, MG. Virgilio nasceu a 24 Jul 1885 em San Petronio, Bologna, Emilia Romagna, Italia, e faleceu a 1 Ago 1961 em São João Nepomuceno, MG. Tiveram os seguintes filhos:

11   M      i.          Genésio Gruppi.

12   F       ii.          Hélia Gruppi.

13   M    iii.          Hélio Gruppi.

+       14   M    iv.          Onésimo Gruppi.

15   M     v.          Sebastião Gruppi.

16   M    vi.          Ivo Gruppi nasceu a 24 Abr 1920 em Piacatuba, Leopoldina, MG, e faleceu a 28 Abr 1967 em São João Nepomuceno, MG.

17   F    vii.          Itha Gruppi nasceu a 31 Jan 1922 em Piacatuba, Leopoldina, MG.

  1. Giovanni Arturo Carminati nasceu a 7 Mai 1891 em Cavernago, Bergamo, Lombardia, Italia. Casou com Izaura Augusta de Barros, filha de Honorio Henrique de Barros e Josefina Augusta, a 23 Jul 1919 em Argirita, MG. Izaura nasceu cerca de 1900 em Argirita, MG. Tiveram os seguintes filhos:

18   M      i.          Honorio.

19   M     ii.          Geraldo.

20   F     iii.          Juraci.

21   M    iv.          Jurandir.

+       22   F       v.          Maria das Dores Carminati.

  1. Luigi Gregorio Carminati nasceu a 2 Jun 1893 em Ghisalba, Bergamo, Lombardia, Italia, e faleceu cerca de 1926. Casou com Esmeraldina Lopes, filha de Ignacio Lopes de Faria e Emilia Augusta de São José. Tiveram os filhos:

+       23   M      i.          Gregorio Carminati nasceu a 5 Jul 1925 em Argirita, MG.

24   F       ii.          Maria Augusta Carminati nasceu a 5 Jul 1926.

  1. Pietro Silvio Carminati nasceu a 28 Jun 1895 em Ghisalba, Bergamo, Lombardia, Italia, e faleceu a 29 Dez 1969 em Argirita, MG. Casou com Maitana Lopes de Faria, filha de Ignacio Lopes de Faria e Emilia Augusta de São José, a 20 Jun 1917 em Argirita, MG. Maitana nasceu cerca de 1896 em Argirita, MG. Tiveram os filhos:

+       25   M      i.          Giacomo Carminati.

26   M     ii.          Guilherme Carminati.

+       27   M    iii.          Pedro Carminati nasceu a 28 Abr 1826 em Argirita, MG.

  1. Maria da Conceição Carminati nasceu depois de 1896 no Brasil. Casou com José Baqueiro Rodrigues. Tiveram os filhos:

+       28   F        i.          Maria Baqueiro Evangelista.

+       29   M     ii.          José Baqueiro Carminati nasceu cerca de 1929 em Argirita, MG, e faleceu a 5 Ago 2012 em Leopoldina, MG.

+       30   M    iii.          João Baqueiro Rodrigues nasceu a 11 Dez 1930 em Leopoldina, MG, e faleceu a 27 Fev 2019 em Leopoldina, MG.

  1. Belmira Carminati nasceu cerca de 1899 em Argirita, MG. Casou com Sanclerio Lopes de Faria, filho de Ignacio Lopes de Faria e Emilia Augusta de São José, a 30 Jul 1919 em Argirita, MG. Sanclerio nasceu cerca de 1892 em Argirita, MG. Tiveram os filhos:

31   F        i.          Luiza Lopes de Faria.

32   M     ii.          José Sancler Lopes de Faria.

33   M    iii.          Ligerio Lopes de Faria.

+       34   M    iv.          João Lopes de Faria Faleceu cerca de 1988.

35   M     v.          Sebastião Lopes de Faria.

Terceira geração (Netos)

  1. Onésimo Gruppi pai de:

+       36   M      i.          Wandier Gruppi.

  1. Maria das Dores Carminati mãe de:

37   M      i.          José Fernando Carminatti Zambrotti.

  1. Gregorio Carminati nasceu a 5 Jul 1925 em Argirita, MG. Casou com Maria das Graças de Faria, filha de Sanclerio Lopes de Faria e Geralda Vieira. Pais de:

38   M      i.          Giovanni Faria Carminati.

  1. Giacomo Carminati pai de:

39   F        i.          Gioconda Carminati.

27. Pedro Carminati nasceu a 28 Abr 1826 em Argirita, MG. Pai de:

40   F        i.          Elisabeth Carminati.

  1. Maria Baqueiro Evangelista mãe de:

41   F        i.          Maria da Conceição Rodrigues.

  1. José Baqueiro Carminati nasceu cerca de 1929 em Argirita, MG, e faleceu a 5 Ago 2012 em Leopoldina, MG. Casou com Amelia Gallito, filha de José Gallito e Regina Colle. Pais de:

+       42   F        i.          Regina Maria Baqueiro.

43   F       ii.          Cristiane Baqueiro.

44   M    iii.          José Mauro Gallito Baqueiro.

  1. João Baqueiro Rodrigues nasceu a 11 Dez 1930 em Leopoldina, MG, e faleceu a 27 Fev 2019 em Leopoldina, MG. Casou com Marina Colle, filha de Angelo Colle e Ana Sangirolami, a 16 Jul 1955 em Leopoldina, MG. Marina nasceu em 1932, e faleceu a 23 Ago 2015 em Leopoldina, MG. Tiveram os filhos:

45   M      i.          Brenio Colle.

+       46   F       ii.          Beatriz Colle Rodrigues nasceu cerca de 1955 em Leopoldina, MG.

+       47   M    iii.          Belini Colle Rodrigues nasceu cerca de 1963 em Leopoldina, MG.

+       48   M    iv.          Bazani Aparecido Colle Rodrigues nasceu cerca de 1965 em Leopoldina, MG.

+       49   M     v.          Bruno Colle Rodrigues nasceu cerca de 1973 em Leopoldina, MG.

  1. João Lopes de Faria Faleceu cerca de 1988. Casou com Terezinha Ribeiro. Tiveram os filhos:

+       50   M      i.          João Nunes Ribeiro de Faria.

51   F       ii.          Ana Belmira Faria.

52   F     iii.          Dolores Lopes de Faria.

53   F      iv.          Terezinha Lopes de Faria.

54   M     v.          Ademir Lopes de Faria.

55   M    vi.          Walter Lopes de Faria.

56   F    vii.          Maria de Fátima Lopes de Faria.

57   F   viii.          Tania Lopes de Faria.

58   M    ix.          José Sancler Lopes de Faria.

59   M     x.          Daniel Lopes de Faria.

60   M    xi.          Danilo Lopes de Faria.

61   M   xii.          Gilson Lopes de Faria.

Quarta geração (Bisnetos)

  1. Wandier Gruppi pai de:

+       62   M      i.          Wagner Gruppi.

  1. Regina Maria Baqueiro mãe de:

63   M      i.          Rodrigo Baqueiro Barroso.

  1. Beatriz Colle Rodrigues nasceu cerca de 1955 em Leopoldina, MG. Mãe de:

+       64   M      i.          Saulo.

65   F       ii.          Laura.

66   F     iii.          Livia.

67   F      iv.          Elisa.

  1. Belini Colle Rodrigues nasceu cerca de 1963 em Leopoldina, MG. Seus filhos:

68   F        i.          Sarah Rodrigues.

69   M     ii.          Fernando Rodrigues.

  1. Bazani Aparecido Colle Rodrigues nasceu cerca de 1965 em Leopoldina, MG. Casou com Claudia Aparecida Vieira Fofano, filha de Osvaldo Fofano da Rosa e Maria Auxiliadora Vieira, a 23 Set 1989 em Leopoldina, MG. Tiveram os filhos:

+       70   F        i.          Karen Fofano Rodrigues.

71   M     ii.          Kairon Fofano Rodrigues nasceu em Leopoldina, MG.

  1. Bruno Colle Rodrigues nasceu cerca de 1973 em Leopoldina, MG. Seus filhos:

+       72   F        i.          Bruna Rodrigues.

73   M     ii.          João Victor Rodrigues.

  1. João Nunes Ribeiro de Faria. Casou com Rosângela de Fátima Coelho a 9 Out 1982 em Argirita, MG. Tiveram os filhos:

74   M      i.          Leandro Coelho de Faria.

75   F       ii.          Walkiria Coelho Faria.

Quinta geração (Trinetos)

  1. Wagner Gruppi pai de:

76   F        i.          Lorena Gruppi.

  1. Saulo pai de:

77   M      i.          José Inácio.

  1. Karen Fofano Rodrigues mãe de:

78   M      i.          Miguel.

  1. Bruna Rodrigues mãe de:

79   M      i.          Pedro Augusto.

80   F       ii.          Maria Clara.

Estudo atualizado em 16 de setembro de 2023.

Guidotti, Mattiuzzi e Ferreti

Republicamos postagem com estes sobrenomes italianos, de famílias que viviam em Leopoldina na última década dos oitocentos. Segundo informações orais, teriam se transferido para o norte da zona da mata mineira na década de 1910. Agradecemos a quem puder nos fornecer informações a respeito.

1-Pietro Guidotti, filho de Vincenzo Guidotti e Rosina, nasceu por volta de 1864 na Italia.

Chegou ao Brasil pelo Vapor Attività a 27 Ago 1897, acompanhado pela mulher e os filhos Alfredo, Silvio e Emilio. Saiu da hospedaria a 31 Ago 1897 sob contrato com José Werneck de Araújo Junqueira, para a estação Campestre, atual São Martinho, distrito de Providência, Leopoldina, MG.

Pietro era casado com Ida Mattiuzzi, filha de Inocente Mattiuzzi e Rosina. Ida nasceu por volta de 1870 na Italia.  Em alguns registros o sobrenome de Ida aparece como Mateucci ou Montecci. Talvez fosse parente de Luigi Mateazzi que chegou a Leopoldina em 1888, tendo vindo da Italia pelo Valor Cachar. Não encontramos indicação da província de origem de Ida e Luigi.

Filhos de Pietro e Ida:

1.1-Alfredo Guidotti nasceu por volta de 1893 na Italia.

1.2-Silvio Guidotti nasceu por volta de 1895 na Italia e faleceu em 1897 em Providência, Leopoldina, MG.

1.3-Emilio Guidotti nasceu por volta de 1897 na Italia.

1.4-Vicente Guidotti nasceu a 18 Jun 1899 em Providência, Leopoldina, MG.

1.5-Silvio Guidotti nasceu a 24 Abr 1902 em Leopoldina, MG. Foi batizado a 25 Jun 1902 tendo por padrinhos Giuseppe Ferreti e sua filha Maria Ferreti.

Segundo os dados da imigração de Giuseppe Ferreti, ele procedia de Marzabotto, Bologna, Emilia Romagna e viajou para o Brasil pelo mesmo vapor em que veio a família de Pietro, sendo contratado para trabalhar na mesma propriedade que recebeu os Guidotti. Não se sabe o destino que tomaram as duas famílias. Informações orais indicam que teriam saído de Leopoldina por volta de 1910.

 

Genealogia da Família Dorigo

Segunda edição de estudo realizado por Beth Dorigo e Nilza Cantoni sobre família inicialmente estabelecida em Leopoldina.

123 – Fontes das Informações

Resgatar a história da cidade e, por via de consequência, a Imigração Italiana em Leopoldina, tem sido um trabalho prazeroso. Principalmente quando se olha para o conhecimento sobre a população leopoldinense que se conseguiu ordenar e disponibilizar para pessoas que quase nada sabiam sobre o passado da cidade e das famílias que aqui se instalaram.

Mas hoje o Trem de História quer fazer um registro importante. Quer deixar claro que é reconhecida a impossibilidade de se retratar fielmente todo o passado, uma vez que, por mais que se controle a análise dos documentos, ela é sempre orientada pelo presente, ou seja, pela interpretação que o pesquisador é capaz de fazer dos vestígios que consegue recuperar. Está sempre sujeita a novas descobertas e interpretações.

Como recorda o mestre francês Marc Bloch[1], “o conhecimento do passado é uma coisa em progresso, que incessantemente se transforma e aperfeiçoa”.

Através de pistas fornecidas pelos colaboradores, foi possível fazer uma comparação entre as citações encontradas nas fontes. Inclusive, e isto é de enorme importância, entrevistas indicaram caminhos para se identificar transformações sofridas por grande número de sobrenomes.

Nunca será excessivo mencionar dois exemplos clássicos encontrados nos documentos pesquisados. Num deles, um italiano aparece no registro de estrangeiros com o nome de Severino Terceira, nome que dificilmente seria original. O outro exemplo é o de Sancio Maiello que noutras fontes se transformou em Francisco Ismael.

Além disso, nos últimos oito anos foi possível ter acesso a documentos italianos que apresentam grafia diferente para nomes e sobrenomes registrados em outras fontes também produzidas no país de origem do imigrante, confirmando que a divergência de grafia existiu tanto lá quanto cá.

De qualquer forma, permanece em vigor a determinação metodológica, do início da pesquisa, de utilizar a grafia encontrada na fonte mais antiga e estendê-la a todos os membros do grupo familiar. Isto se deve à total impossibilidade de manter todas as variações num universo tão amplo de pessoas. Afinal, o trabalho intenta abordar os imigrantes que chegaram a Leopoldina entre 1860 e 1930, identificados nas fontes disponíveis.

É certo que não foram poucos os casos em que um mesmo personagem apareceu com diversas formas de nomes. E somente após inúmeras comparações foi possível reuní-los sob um único sobrenome. Provavelmente mais ainda o serão, quando outros estudiosos se dedicarem ao assunto.

Por outro lado, muitos leitores se surpreendem com algumas ocorrências frequentes. Na maioria das vezes resultado do anacronismo, ou seja, de se olhar o passado sob a ótica atual. As pessoas não compreendem que o registro civil, seja de nascimento, casamento ou óbito, não é a melhor fonte para o período estudado. Há inúmeros casos em que a data de nascimento no registro civil é posterior à data do batismo, como se fosse possível batizar a criança no ventre da mãe ou até mesmo antes de ser gerada. Diversos, também, são os casos de casamento civil muitos anos após o nascimento dos filhos, como se os pais fossem solteiros. E pessoas se manifestam de forma pouco cortês quando não encontram o registro de óbito no cartório da localidade onde ocorreu a morte.

Mas há justificativas para os três casos, como se verá.

Sobre o registro civil de nascimento, basta lembrar que até fevereiro de 1931 havia cobrança de multa por atraso. É fácil concluir que, para evitar o pagamento da multa, era comum alterar a data do nascimento.

Com o Decreto Lei 1.116, de 24 de fevereiro de 1931, ficou estabelecido em seu Art. 1º que “Os nascimentos ocorridos no país desde 1º de janeiro de 1879 e não registados no tempo próprio deverão ser levados a registo até 31 de dezembro do corrente ano”.

Este decreto esclarece, de uma só vez, duas situações. A primeira, que o registro civil no Brasil não foi implantado com a República. E que os registros realizados a partir deste normativo poderiam conter enganos de data e local, já que eram feitos com base em informações orais.

Quanto ao casamento, foi observado que o registro civil acontecia nos casos em que os noivos residiam próximo ao cartório ou, em casos menos frequentes, quando o oficial se deslocava até alguma fazenda e ali registrava vários eventos no mesmo momento.

Há, ainda, relatos de que os trabalhadores não podiam arcar com os custos cobrados pelos cartórios, o que também justificaria a inexistência ou demora no registro.

Já para a falta de registro de óbito, diversos oficiais de cartório informam a ausência deles para um período relativamente longo. Há várias explicações possíveis, entre elas as mortes e sepultamentos ocorridos longe das áreas urbanas.

De todo modo, e ainda reforçando a metodologia definida desde o início da pesquisa, foi dada prioridade aos assentos paroquiais relativos a eventos ocorridos no Brasil. Para os italianos, sempre que possível se recorreu aos Archivi di Stato, instituições que guardam os registros de nascimento, casamento e óbito em solo italiano, entre outros documentos.

E que fique claro: nenhuma das distorções justificaria abandonar a ideia de continuar com o resgate da história.

Por hoje o Trem de História fica por aqui. Na próxima edição ele trará algumas informações sobre a movimentação dos imigrantes dentro de Leopoldina e, também, para fora dela. Até lá!


Nota 1: BLOCH, Marc Leopold Benjamin. Apologia da História. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. p.75

Luja Machado e Nilza Cantoni – Membros da ALLA

Publicado na edição 376 no jornal Leopoldinense de 16 de março de 2019

 

121 – Imigrantes Italianos em Leopoldina – O início do estudo

Hoje o Trem de História inicia uma nova viagem, em cuja estação de embarque são recolhidas informações publicadas pelos autores nos últimos vinte anos, as quais servirão de guia para uma nova série de artigos.

Sabe-se que pesquisar é buscar resposta para uma questão que surge no contato com um tema. De modo geral, o processo tem início quando, ao procurar conhecimento sobre um assunto, o leitor se sente atraído por um aspecto não abordado nas obras disponíveis. No caso de pesquisas historiográficas relativas ao resgate da memória de uma cidade, como é o caso deste trabalho sobre a imigração em Leopoldina, isto se torna mais claro por não sido encontrada uma fonte suficiente para esclarecer o assunto.

A convivência com descendentes de naturais de outros países que aqui se estabeleceram desde o século XIX, acrescida mais tarde da pesquisa em fontes documentais, da leitura de obras sobre o tema e de entrevistas com descendentes e especialistas, resultou numa parceria que vem produzindo diversos trabalhos, seja para publicar no jornal da cidade ou para apresentação em seminários.

Um deles foi “A Imigração em Leopoldina vista através dos Assentos Paroquiais de Matrimônio”, cuja primeira versão data de 1999. Nele ficou demonstrado que 10% dos noivos que se casaram em Leopoldina no período de 1890 a 1930 eram imigrantes, sendo 9% italianos e os demais vieram de Portugal, Espanha, Síria, Açores, França, Ilhas Canárias e Egito.

Registre-se que, num primeiro momento, parte destes casais ficou sem definição do país de origem. Mais tarde, através de assentos paroquiais de batismo, foi acrescentada a origem germânica de alguns casais que aqui viviam no período.

Naturalmente, uma questão se impôs logo no início da pesquisa: quem eram aqueles imigrantes? Questão que se tornou a justificativa primeira para realizar a busca delineada.

Embora o senso comum reconheça que o centro urbano é habitado por grande número de descendentes de italianos, eram desconhecidas iniciativas de valorização de tal comunidade. A exceção era a representação anual na Feira da Paz, evento dos clubes de serviço com atividades festivas de congraçamento.

Assim, logo se viu que a busca por informações se mostrava infrutífera, já que as pessoas consultadas nada sabiam sobre a chegada dos primeiros imigrantes nem sobre a trajetória das famílias. Mas para quem já se dedicava há tantos anos a buscar conhecimento sobre Leopoldina, uma certeza já se fixara ali.

Sabia-se que a ordenação de informações resultaria em benefício para os moradores, na medida em que conhecer a própria origem dá ao ser humano a oportunidade de reconhecer-se no tempo e no espaço, realimentando sua própria identidade e abrindo um novo olhar para o mundo.

Sendo assim, ficou decidido que seria feita uma análise daquela sociedade a partir de um de seus elementos constitutivos – os imigrantes, com o objetivo de oferecer aos conterrâneos uma informação cultural até então pouco discutida, qual seja o reconhecimento da presença dos descendentes em todas as atividades locais.

Ao ser esboçado o projeto, foi feito um levantamento das fontes passíveis de serem consultadas. Decidiu-se que os dados obtidos no levantamento dos livros paroquiais seriam comparados com os registros de entrada de estrangeiros; processos de registro dos que viviam no município por ocasião do Decreto 3010 de 1938 [1]; livros de sepultamento; pagamento de impostos e tributos municipais; escrituras de compra e venda de imóveis; e notícias na imprensa periódica.

Como se sabe, é fundamental estabelecer um recorte temporal para tornar viável o empreendimento, bem como o objetivo da pesquisa. No caso em pauta, por ser um primeiro trabalho sobre o universo estudado, era aconselhável restringir também o número de pessoas a serem estudadas. Entretanto, levantou-se a hipótese de variações em torno da lista de nomes identificados nos livros paroquiais. E em razão disto ficou estabelecido que seriam acrescentados os nomes que surgissem nos demais documentos disponíveis e que a citação em mais de uma fonte seria tomada como base para o reconhecimento do imigrante como residente em Leopoldina. Determinou-se, a partir daí, que o período de análise corresponderia à segunda fase da história de Leopoldina, o que se verá nos artigos seguintes.

Por hoje, com os cumprimentos às centenas de descendentes de italianos que vivem em Leopoldina, pela passagem do Dia Nacional do Imigrante Italiano no próximo dia 21, o Trem de História dá uma parada para embarque da carga que seguirá viagem na próxima edição do jornal. Até lá!


Nota 1 – Este Decreto, promulgado por Getúlio Vargas, determinava que todo imigrante residente em território nacional deveria preencher um requerimento a ser encaminhando para controle pelo Departamento de Polícia Marítima, Aérea e de Fronteiras, com dados de identificação pessoal e de sua imigração.

Luja Machado e Nilza Cantoni – Membros da ALLA

Publicado na edição 374 no jornal Leopoldinense de 16 de fevereiro de 2019

Documentário ‘Imigrantes Italianos – a trajetória dos colonos que viveram em Leopoldina’.

SINOPSE:

O historiador e genealogista José Luiz Machado Rodrigues (Luja), fala sobre os resultados dos estudos realizados em conjunto com Nilza Cantoni, explicando detalhes sobre a chegada dos imigrantes no Brasil e no município de Leopoldina, onde foi formada a Colônia Agrícola da Constança. Nestes primeiros episódios, o entrevistado relata como ocorreu a imigração, demonstrando a trajetória que os colonos tiveram até chegar em Leopoldina. Também são esclarecidos detalhes de locais onde funcionaram instituições, fazendas, colônias, lotes, entre outros.

FICHA TÉCNICA:

Produção: Jornal Leopoldinense

Pesquisa: Nilza Cantoni e José Luiz Machado Rodrigues

Diretor: Luiz Otávio Meneghite

Filmagem e edição: João Gabriel Baía Meneghite

Revisão: Luciano Baía Meneghite

Publicidade: Sérgio Barbosa França

PATROCÍNIO:

Energisa

ACIL – Associação Comercial de Leopoldina

Hotel Minas Tower

Semar Assessoria Contábil

Colégio Equipe

Fonte Supermercados

APOIO CULTURAL:

Secretaria Municipal de Cultura de Leopoldina

http://www.cantoni.pro.br

AGRADECIMENTOS:

Nilza Cantoni

José Luiz Machado Rodrigues

Júlio Antonio Carraro Mendonça

José Lindionor Rocha

Pedro Augusto Machado Monteiro

Victor Guilherme Pereira Fernandes

Eduardo Mantovani

Luciana Monteiro

Rodrigo Ramos

Luciano Baía Meneghite

Sérgio Barbosa França

Té Bonin

Geraldo Guedes Couto

Alberto Ramos de Oliveira

Jairo Seoldo

Amanda Almeida

Cristiano Fófano

Jeverson Carelli

Welington Bonin Caetano

Aparecida Tigre

Luzia Tigre

Odilon Rodrigues Machado

REPRODUÇÃO DE IMAGENS

BFI – Film Forever

cantoni.pro.br

Museu da Imigração

Memorial do Imigrante

Arquivo Público Mineiro

Instituto Agrônomico de Campinas

Editora Unesp

Coleção Leopoldino Brasil

Jornal Minas Geraes

Jornal O Leopoldinense

Acervo IMS

Acervo Família Levy

Estadão.

Livro “Immigrants on the land”

Instituto Nacional do Cinema Educativo

TRILHAS SONORAS

‘Mérica, Mérica’, de Angelo Giusti Interprete: Jeverson Carelli Bateria: Diego Spilmann Baixo: Giovani Fistarol Violão: Sandro Pedroni Acordeon: Nelcir Carelli

Audio Library do Youtube

Trieste

St Francis

Spanish Rose

Fresh Fallen Snow

Festa do Imigrante Italiano

Em homenagem a centenas de imigrantes italianos que residiram em Leopoldina entre o final do século XIX e início do XX, os festejos do Dia Nacional do Imigrante Italiano se estenderão do dia 21 a 24 de fevereiro de 2019.