SINOPSE:
O historiador e genealogista José Luiz Machado Rodrigues (Luja), fala sobre os resultados dos estudos realizados em conjunto com Nilza Cantoni, explicando detalhes sobre a chegada dos imigrantes no Brasil e no município de Leopoldina, onde foi formada a Colônia Agrícola da Constança. Nestes primeiros episódios, o entrevistado relata como ocorreu a imigração, demonstrando a trajetória que os colonos tiveram até chegar em Leopoldina. Também são esclarecidos detalhes de locais onde funcionaram instituições, fazendas, colônias, lotes, entre outros.
FICHA TÉCNICA:
Produção: Jornal Leopoldinense
Pesquisa: Nilza Cantoni e José Luiz Machado Rodrigues
Diretor: Luiz Otávio Meneghite
Filmagem e edição: João Gabriel Baía Meneghite
Revisão: Luciano Baía Meneghite
Publicidade: Sérgio Barbosa França
PATROCÍNIO:
Energisa
ACIL – Associação Comercial de Leopoldina
Hotel Minas Tower
Semar Assessoria Contábil
Colégio Equipe
Fonte Supermercados
APOIO CULTURAL:
Secretaria Municipal de Cultura de Leopoldina
AGRADECIMENTOS:
Nilza Cantoni
José Luiz Machado Rodrigues
Júlio Antonio Carraro Mendonça
José Lindionor Rocha
Pedro Augusto Machado Monteiro
Victor Guilherme Pereira Fernandes
Eduardo Mantovani
Luciana Monteiro
Rodrigo Ramos
Luciano Baía Meneghite
Sérgio Barbosa França
Té Bonin
Geraldo Guedes Couto
Alberto Ramos de Oliveira
Jairo Seoldo
Amanda Almeida
Cristiano Fófano
Jeverson Carelli
Welington Bonin Caetano
Aparecida Tigre
Luzia Tigre
Odilon Rodrigues Machado
REPRODUÇÃO DE IMAGENS
BFI – Film Forever
cantoni.pro.br
Museu da Imigração
Memorial do Imigrante
Arquivo Público Mineiro
Instituto Agrônomico de Campinas
Editora Unesp
Coleção Leopoldino Brasil
Jornal Minas Geraes
Jornal O Leopoldinense
Acervo IMS
Acervo Família Levy
Estadão.
Livro “Immigrants on the land”
Instituto Nacional do Cinema Educativo
TRILHAS SONORAS
‘Mérica, Mérica’, de Angelo Giusti Interprete: Jeverson Carelli Bateria: Diego Spilmann Baixo: Giovani Fistarol Violão: Sandro Pedroni Acordeon: Nelcir Carelli
Audio Library do Youtube
Trieste
St Francis
Spanish Rose
Fresh Fallen Snow
Meu caro Luka
Estou buscando origem de.meus familiares
Jose Rogerio e Victória Frascaroli
Residiram e faleceram em S. Geraldo
Muito agradeço
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Quero informações sobre a família da minha avó, Rosa Maria FINOTTI, ela chegou ao Brasil com 13 anos de idade ,
Não sei muita coisa , mas vou ver se consigo mais apesar da minha mãe já ter falecido.
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Olá, Rosangela. Informe a época em que sua antepassada viveu em Leopoldina e os nomes dos pais dela para que seja possível fazer uma busca no banco de dados.
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Bom dia !!! Estou tentando concluir informações sobre os familiares de minha esposa ( que diziam que eram de família italiana ) até onde consegui chegar a trisavó dela casou-se em Taruaçu e consta nascida em argirita ( entre 1882-1884) mas não consegui encontrar o batismo .O pai dela que pode ser da parte dos italianos era Raphael José Costa ( pode ter sido abrasileirado) , casado com Emilia Barboza costa
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Olá Adilson: os nomes mencionados não constam de nosso banco de dados.
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Se puder me passar dados de famílias italianas com sobrenome Costa , que estiveram na região perto dos anos que mencionei , talvez consiga alguma informação .
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Adilson: nós não temos este sobrenome entre os italianos que viveram em Leopoldina.
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Só fiz a pergunta sobre o sobrenome Costa , pois em uma matéria de out/2009 . X-12 Sobrenomes , constavam sobrenomes de italianos que moraram em Leopoldina , mas se não tem nada sobre isso obrigado .
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Agradecemos pela lembrança, Adilson. Por um lapso deixamos de incluir um alerta naquele texto. Em fevereiro de 2019 começamos a divulgar uma revisão da pesquisa publicada por ocasião do Centenário da Colônia Agrícola da Constança. Veja um dos textos: https://cantoni.pro.br/2019/05/17/124-acrescimos-e-correcoes/
No caso dos Costa, houve um erro no preenchimento da ficha da família Costantin.
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Ok . Muito obrigado pela atenção e continuarei minha saga para encontrar os documentos dos familiares de minha esposa .
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Boa tarde!
Meus bisavós estão registrados do Livro de Matricula da Hospedaria de Juiz de Fora. Augusto Specie, esposa Giuseppina e três filhas, Angela, Rosa e Santa.
Data: 18.12.1895
Vapor: Arno
Livro: SA-884 – pg. 44
Microfilme: Rolo 02
Foram para o Município de Leopoldina e (parece), Estância
Previdência, ou algo parecido.
Não localizamos o registro da chegada do Navio.
Não sei se chegaram no Porto do Rio, ou de Santos.
Gostaria de saber se é possível obter mais informações
em Leopoldina, como e onde.
Agradeço
Zilma
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Olá Zilma: pouco sabemos a respeito dos seus. Entraram no Brasil pelo Porto do Rio de Janeiro, foram encaminhados para a Hospedaria de Juiz de Fora e de lá saíram com destino a Providência, distrito de Leopoldina. Provavelmente ficaram pouco tempo, não deixando registros. Ou podem ter tido o sobrenome muito modificado impedindo a identificação. Uma sugestão: faço o caminho inverso, rastreando a trajetória deles a partir dos descendentes e caminhando em direção ao passado.
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Bom dia! Parabéns pelo trabalho de resgate da nossa História e obrigada pela ajuda.
Obrigada pela sugestão do “caminho inverso”, estou guardando todas as informações e tentando todos caminhos possíveis.Tenho informação que a família “Specie”, com variações na grafia, esteve por algum tempo em Mar de Espanha, Barbacena e Pouso Alegre. Posteriormente se estabeleceram na Serra de Bela Joana, no município de São Fidélis, RJ, onde meuavô, Luciano Spesse, se casou, ficou viúvo na época da “Gripe Espanhola”, e depoiscasou-se com minha avó, que também era viúva da “Gripe Espanhola”. Obs: A Gripe Espanhola vitimou muita gente, e segundo informações, o termo viúvos da gripe e órfãos da gripe eram muito usados naquela época. Agradeço qualquer outra informação.
Zilma.
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Creio que você é que nos ajudará, Zilma. Temos interesse em informações sobre todos os imigrantes que viveram em Leopoldina e você mencionou um trajeto que ainda não conhecia. Muitas famílias que deixaram Leopoldina tomaram uma das seguintes direções: conseguiram voltar para a Itália, ainda que provisoriamente; foram para o estado de São Paulo; ou, seguiram o trajeto da ferrovia e se espalharam pelo norte da zona da mata e sul do Espírito Santo.
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Boa tarde!
Se eu puder ajudar, será um prazer.
É possível que o percurso Mar de Espanha, Barbacena e Pouso Alegre tenhasido um caso isolado e “de passagem” dos meus familiares e que não tenha registros oficiais em Cartórios, mas existe a possibilidade de Batismos nas Igrejas da região, pois meus bisavós tiveram quatro filhos nascidos no Brasil; José, Antonio, Augusto e Luciano, não sei se nessa ordem, (Luciano em 1901 e em Minas Gerais, conforme consta na Certidão de Casamento ). Estou tentando buscar informações nas Igrejas. Meus bisavós, Augusto Specie e Giuseppina, faleceram em São Fidélis RJ, meu bisavô faleceu em 1950 com 83 anos e na Certidão de Óbito consta “natural da Itália”. não menciona região.
Fique na Paz.ObrigadaZilma
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Então, Zilma, procure o Registro de Estrangeiros dele no Arquivo Nacional.
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Excelente documentário sobre a imigração italiana em Leopoldina!
Verifiquei nos nomes das famílias Marrocchi, Marzocchi e Mazzucchi ao final do documentário e gostaria de saber se há alguma semelhança com os nomes dos meus “antenatos”. Meus trisavos eram Vittorio e Modesta Mazzochi, chegaram no por volta de 1898, entraram no Brasil pelo porto do Rio de Janeiro acompanhados de alguns filhos, Hugo, Antônia, Irene e Júlio. Não sei se estiveram na região de Leopoldina. Porém, como não tenho notícias de onde se hospedaram ao chegarem, peço a ajuda de vocês.
Desde já, agradeço!
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Agradecemos pelo apoio, Luciano. E gostaríamos de retribuir com informações que lhe fossem úteis. Mas a família não consta em nossos arquivos e não sabemos se viveu na região que estudamos.
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Boa tarde,
Sou bisneto de Pietro Biosa, imigrante italiano da Província da Sardenha que em 30/07/1896 com a esposa e uma filha hospeda na Horta Barbosa em Juiz de Fora,Minas Gerais, e seguida segue com destino a uma fazenda na localidade denominada Banco Verde, creio que seja uma localidade próxima ao município de Palma.MG .
Hoje tenho em mãos quase todos documentos da imigração,entretanto,estou com muita dificuldades para localizar a certidão de nascimento do meu avô, mas apesar tudo consegui certidão de casamento dele no cartório de Rive em Alegre ES, a qual atesta que ele nasceu em Minas Gerais, porém não cita o município, o que dificulta . Constatei também, que seus irmãos foram todos registrados em Palma.
Infelizmente são poucas informações ,a única que tenho, diz que ele morava em Palma e que passados alguns anos veio morar no sul do Estado do Espirito Santo .
Portanto,gostaria de ter sugestões valiosa de vocês de como localizar o documento ,pois tudo indica que ele foi registrado Minas Gerais.
Obrigado
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Olá Clair: pesquisamos as antigas famílias de Leopoldina e só raramente buscamos dados em outros municípios, como é o caso de Palma, Silveira Carvalho e Barão de Monte Alto. Portanto, podemos apenas comentar o que foi apurado em Leopoldina. Como se sabe, em história não dá para generalizar. Então, nosso comentário pode servir apenas como hipótese para você.
Nas famílias que pesquisamos, observamos que muitos filhos de imigrantes italianos, nascidos no município de Leopoldina, não eram registrados civilmente. Mais tarde, quando precisavam comprovar nascimento para algum ato da vida civil, procuravam um cartório para resolver a questão. Com isso, os registros civis de nascimento deles podem conter variados enganos, como nomes dos pais, data e até o local de nascimento, Muitas vezes foram feitos na localidade onde residiam na idade adulta com base em informações orais.
De todo modo, lembre-se que a antiga estação ferroviária de Banco Verde estava localizada no município de Palma mas o território hoje pertence ao município de Silveira Carvalho. Além disso, o vizinho município de Barão de Monte Alto, que já foi o Distrito de Morro Alto, também deve ser considerado nas suas buscas.
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Boa tarde, gostaria de saber mais detalhes sobre a família Orati, sei que vieram da Bologna, neste navio Attivitá e foi para Leopoldina e depois foram para Diamante, mas preciso saber de qual comune vieram, se vc tiver essa resposta, por favor me passa, é muito importante para mim. Obrigada
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Olá Rosana: na lista da hospedaria consta que procediam de Marzabotto. Como eles ficaram pouco tempo em Leopoldina, não deixaram pistas que nos permitissem aprofundar as buscas.
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Muito obrigada, só em saber que vieram de Marzabotto já ajudou muito.
Obrigada mesmo
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Boa tarde
Gostaria de obter esses documentos com os dados da família Orati, tem como vc mandar para o meu e-mail? Pode ser em anexo
Att
Rosana
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Olá Rosana: parece que a família de seu interesse mudou-se para Ubá pouco tempo depois de ter chegado a Leopoldina. Os documentos de seu interesse devem estar naquele município.
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E em que órgão eu devo procurar ?
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Não conheço os repositórios de Ubá, Rosana. Creio que num telefonema para a Secretaria Municipal de Cultura vc possa descobrir se há um centro de documentação ou indicação de nomes a quem procurar.
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Boa Tarde, gostaria de saber se vocês sabem algo a respeito da familia Frascaroli. Virgilio Frascaroli, Erminia Frascaroli e Ema Frasaroli. Eles vieram em 1897 no navio Attivitá e foram morar na região. Meu avõ diz que eles moravam na região da serra da onça e que a mãe dele (Ema Frascaroli) viveu por lá até se casar com sebastião Gonçalves da Rocha. Estou procurando documentos da minha bisavó Ema Frascaroli, é muito importante. Obrigado!
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Olá, Lucas
Entre as antigas famílias de Leopoldina não consta o sobrenome de seu interesse.
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