Antinarelli e Franzone: esboço genealógico

Estudo de duas famílias italianas que viveram em Leopoldina.

ANTINARELLI

1. Egidio Cesare Antinarelli-1 was born on 16 jun 1863 in Italia. Teresa Costantini was born on 16 jul 1863 in Italia.

Egidio Cesare Antinarelli and Teresa Costantini married. They had the following children:

i. Loreta Antinarelli was born between 1885-1886 in Italia. She married Alcides José Ferreira on 18 ago 1905 in Providência, Leopoldina, MG.

ii. Giovanni Antinarelli was born about 1889 in Italia.

iii. Alfredo Antinarelli was born about 1893 in Italia. He married Carmen Franzone in 1914 in Providência, Leopoldina, MG.

iv. Palmira Antinarelli was born about 1896 in Providência, Leopoldina, MG. She married Manoel Moreira de Carvalho filho between 29 abr 1910-1914 in Providência, Leopoldina, MG.

v. Rosa Antinarelli was born after 1896 in Banco Verde, Palma, MG. She married Genaro Castillago on 29 jun 1908 in Providência, Leopoldina, MG.

vi. Balbina Antinarelli was born on 15 mai 1898 in Providência, Leopoldina, MG.

vii. Roque Antinarelli was born on 22 mai 1904 in Leopoldina, MG.

viii. Helena Antinarelli was born on 25 jun 1908 in Providência, Leopoldina, MG; São Martinho.

Segunda Geração

2. Alfredo Antinarelli-2 (Egidio Cesare-1) was born about 1893 in Italia.  Carmen Franzone daughter of Luigi Franzone and Emilia Filoti was born after 1895.

Alfredo Antinarelli and Carmen Franzone were married in 1914 in Providência, Leopoldina, MG. They had the following children:

i. Raimundo Antinarelli was born on 11 jun 1916 in Providência, Leopoldina, MG.

ii. Helena Antinarelli was born on 25 abr 1917 in Providência, Leopoldina, MG.

iii. José Antinarelli.

iv. João Antinarelli Sobrinho.

v. Antonio Antinarelli.

vi. Maria Antinarelli.

vii. Euclides Antinarelli.

viii. Aparecida Antinarelli.

ix. Geraldo Antinarelli.

x. Irani Antinarelli.

xi. Gloria Antinarelli.

Terceira Geração

3. João Antinarelli Sobrinho-3 (Alfredo-2, Egidio Cesare-1). He had the following children:

i. Alexandre Touzo Antinarelli.

FRANZONE

1. Giuseppe Franzone-1 was born in Italia.  He had the following children:

2. i. Luigi Franzone was born on 05 out 1864 in Candia, Torino, Piemonte, Italia.

Segunda Geração

2. Luigi Franzone-2 (Giuseppe-1) was born on 05 out 1864 in Candia, Torino, Piemonte, Italia. Emilia Filoti was born on 22 set 1869 in Candia, Torino, Piemonte, Italia. Luigi Franzone and Emilia Filoti had the following children:

i. Cecilia Franzone was born about 1887 in Candia, Torino, Piemonte, Italia.

ii. Fiorenzo Franzone was born about 1890 in Candia, Torino, Piemonte, Italia.

4. iii. Maria Franzone was born about 1894 in Candia, Torino, Piemonte, Italia. She married Antonio Carlos Bittencourt on 13 jul 1911 in Providência, Leopoldina, MG; São Martinho.

5. iv. Carmen Franzone was born after 1895. She married Alfredo Antinarelli in 1914 in Providência, Leopoldina, MG.

6. v. Hercilia Franzone was born on 20 jan 1901 in Abaíba, Leopoldina, MG. She married César Augusto Borella on 02 fev 1918 in Leopoldina, MG.

vi. José Franzone was born on 17 fev 1903 in Leopoldina, MG. He married Anatilde Spinola on 06 mai 1926 in Leopoldina, MG.

Terceira Geração

3. Maria Franzone-3 (Luigi-2, Giuseppe-1) was born about 1894 in Candia, Torino, Piemonte, Italia.  Antonio Carlos Bittencourt son of Deolindo Carlos Bittencourt and Regina Batista da Silva was born about 1889.  Antonio Carlos Bittencourt and Maria Franzone were married on 13 jul 1911 in Providência, Leopoldina, MG; São Martinho. They had the following children:

i. Deolindo was born on 09 set 1912 in Leopoldina, MG.

4. Carmen Franzone-3 (Luigi-2, Giuseppe-1) was born after 1895.  Alfredo Antinarelli son of Egidio Cesare Antinarelli and Teresa Costantini was born about 1893 in Italia.  Alfredo Antinarelli and Carmen Franzone were married in 1914 in Providência, Leopoldina, MG. They had the following children:

i. Raimundo Antinarelli was born on 11 jun 1916 in Providência, Leopoldina, MG.

ii. Helena Antinarelli was born on 25 abr 1917 in Providência, Leopoldina, MG.

iii. José Antinarelli.

iv. João Antinarelli Sobrinho.

v. Antonio Antinarelli.

vi. Maria Antinarelli.

vii. Euclides Antinarelli.

viii. Aparecida Antinarelli.

ix. Geraldo Antinarelli.

x. Irani Antinarelli.

xi. Gloria Antinarelli.

5. Hercilia Franzone-3 (Luigi-2, Giuseppe-1) was born on 20 jan 1901 in Abaíba, Leopoldina, MG.  César Augusto Borella son of Luciano Borella and Lucia Lorenzetto was born on 28 fev 1896 in Leopoldina, MG.  César Augusto Borella and Hercilia Franzone were married on 02 fev 1918 in Leopoldina, MG. They had the following children:

i. Luzia Borella was born on 13 dez 1918 in Leopoldina, MG.

ii. Umberto Borella was born on 21 mar 1936 in Manhuaçu, MG.

6. João Antinarelli Sobrinho-4 (Carmen-3, Luigi-2, Giuseppe-1).  João Antinarelli Sobrinho had the following children:

i. Alexandre Touzo Antinarelli.

Convite para comemorações do Centenário na Capela da Colônia

 

Convite para as comemorações do centenário da Colônia Major Vieira

Lembranças de Imigrantes em Leopoldina

“a cidade pode ser lida como um texto que registra as atitudes de uma sociedade perante os fatos mais elementares de sua existência”. (Barros, p.28)
Ao olhar uma cidade nesta perspectiva sugerida por José d’Assunção Barros no livro Cidade e História, publicado pela Editora Vozes em 2007, provavelmente haverá um envolvimento bem diferente daquele cotidiano, quando se atravessam as ruas, ou daquele momento em que se escolhe o melhor ângulo para uma fotografia panorâmica. O mesmo autor, na página 40, cita Roland Barthes, em A Aventura Semiológica:
“A cidade é um discurso, e esse discurso é verdadeiramente uma linguagem: a cidade fala a seus habitantes, falamos nossa cidade, a cidade em que nos encontramos, habitando-a simplesmente, percorrendo-a, olhando-a”.
Este livro foi procurado na estante após ouvir uma entrevista realizada com descendente de imigrante que viveu em Leopoldina na primeira década do século XX. Em certo trecho ela declara que seus avós guardavam a melhor roupa para usar em duas situações: para ir à Igreja ou quando iam visitar o padrinho de um dos filhos que morava na principal rua da cidade. Acrescenta que eles gostavam de olhar para as fachadas e os jardins das casas e sonhavam vir a residir na área urbana. Depreende-se que eram raras as “viagens” até Leopoldina, por parte daqueles colonos que viviam a 4 ou 5 km da sede do município. Em outra situação, o neto de um imigrante disse que seu avô guardou, até o fim da vida, uma fotografia da Estação Ferroviária, dado o encantamento que sentiu ao ali desembarcar depois de quase dois meses viajando para estabelecer-se no Brasil.
Não só os imigrantes achavam bonitas as ruas centrais de Leopoldina. Em livros como o Minas Gerais e seus Municípios, de Roberto Capri, publicado pela Pocai Weiss de São Paulo em 1916, observa-se um certo respeito pelas edificações existentes no centro da cidade. Entretanto, José de Assunção Barros lembrou  (pag. 41) que os habitantes reescrevem suas cidades e os prédios que demonstravam riqueza e poder num dado momento podem degenerar-se no período seguinte e se transformarem até mesmo em símbolos da marginalidade. Este autor ressalta que a deterioração de um bairro pode significar a mudança do eixo econômico ou cultural.
O que terá acontecido, por exemplo, com as chácaras existentes no bairro do Rosário, mencionadas em jornais do início do século XX como locais de grandes festas? O poder econômico transferiu-se para outros logradouros, deixando-as sem manutenção até não ser mais possível recuperá-las? Nos bairros mais afastados, que ao final do século XIX eram ainda área rural com sedes de grandes fazendas, existe alguma construção preservada? Como está aquela sede de fazenda, no Alto Pirineus, que na década de 1960 era como que uma fronteira entre o urbano e o rural?
São questões a serem pensadas, não só em Leopoldina como em qualquer outra cidade. Vieram à tona, neste momento, em consequência de reflexões suscitadas pela lembrança de descendentes de imigrantes. Eles que foram, muitas vezes, artífices de obras de arte como algumas que ainda podemos ver no cemitério municipal, ou a portada da Catedral.

Rifugio di Memorie

A revista Comunità Italiana, edição nº 145 do mês de Julho de 2010, publicou matéria sobre a Colônia Agrícola da Constança. Veja em Rifugio di Memorie.

 

O evento na opinião do Mestre de Cerimônia

Ontem à noite o Marcus Vinicius postou alguns comentários sobre o primeiro dia do evento comemorativo do Centenário da Colônia Agrícola da Constança e dos 130 anos da Imigração Italiana em Leopoldina, no dia 10 de abril.  Estávamos ansiosos para saber a opinião deste parceiro. 
Nós conhecemos sua atuação no programa Show do Marcus Vinicius, pela Rádio Jornal AM 1560, todo domingo de 9h30 às 12 horas. Durante a última fase de nosso projeto, estivemos algumas vezes no programa e pudemos constatar que é um apresentador dinâmico, com muitos ouvintes que são seguidores fiéis. No último dia 4, ouvindo o programa pela internet, comprovamos que, além de participarem do programa pelo telefone, os ouvintes também acessam outros meios de comunicação para se fazerem ouvir. Naquele dia, 15 minutos depois do Marcus Vinicius citar vários dos sobrenomes que temos mencionado aqui no blog, recebemos mensagens de ouvintes do programa fazendo comentários e perguntas.
Só não sabíamos que o Marcus Vinicius é também um excelente Mestre de Cerimônias. Ele deu um show no sábado à noite. Além de seguir a orientação que lhe foi passada por Rosângela e Zazaia, soube contornar alguns contratempos com a maior elegância. É comum que em eventos desta natureza aconteçam intervalos um pouco cansativos. Não foi o que aconteceu! Sob a direção do Marcus Vinicius, até os momentos de substituição dos equipamentos do palco fluíram animados.
Vejam os comentários que acabamos de ler no blog Show do Marcus Vinicius:
“Ontem eu recebi das mãos do Luiz Otavio Meneghite o Jornal 100 anos da colônia Constancia que faz parte da comemoração do aniversario da colônia e os 130 anos da imigração italiana em Leopoldina. À noite atendendo um pedido do setor da Cultura da Prefeitura fui até a capela de Santo Antonio de Pádua no Bairro da Onça onde apresentei o evento comemorativo. Queria de público parabenizar os lutadores da causa Nilza Cantoni e José Luiz Machado, os moradores da área e descendentes italianos, as pessoas que direta ou indiretamente ajudaram nesta realização e que essa festa se torne parte das comemorações da cidade. Estiveram presentes o Prefeito Municipal Bené Guedes, a secretária de Educação e Cultura Lucia Horta, o Secretário de Lazer e Esportes, Gilberto Tony, a vereadora Lurdes Beatriz (Tizinha) e o vereador Daniel Wereck, os secretários do Desenvolvimento Econômico Carlos Heleno, da Habitação, Darcy Resende, da Assistência Social, Valéria Bennati, de Governo, Sérgio Lupatini, a chefe de incentivo a cultura, Rosangela Moreira, a chefe de Ação Cultural, Zazaia Rezende Pacheco, o presidente da Unimed e APAE, Marco Antonio Lacerda, o presidente do Asilo, Oswaldo Vilas, o presidente da ALA, Ronald Alvim e várias outras pessoas ligadas à comunidade e a cidade. O evento teve inicio com a interpretação do Hino da Itália feita por Rayana Talarico da Silva Lingordo, descendente de italianos, logo a seguir o hino nacional e de Leopoldina sendo executado pela Banda Princesa Leopoldina e a palavra dos historiadores José Luiz Machado e Nilza Cantoni que falaram como começou o trabalho de pesquisa, Nilza chegou a se emocionar ao contar como se deu o início. Depois a palavra das autoridades. A Banda Princesa Leopoldina fez execuções de vários números musicais e a seguir o grupo Assum Preto se apresentou dançando a Tarantela sozinhos e depois com várias pessoas presentes e encerrando a noite de ontem o Coral Encanto apresentou vários números com músicas italianas. Durante a movimentação havia um livro de registro de presenças na barraca do GLN que está com uma edição especial sobre os 100 anos da Colônia Constância e que inclusive está à venda nas bancas de Leopoldina. Na escola da comunidade alguns nomes de descendentes, cerca de 430 nomes, que foram pesquisados por alunos de escolas públicas de Leopoldina. Hoje a festa terá inicio daqui a pouco com o desfile de carros antigos até a comunidade, depois a apresentação da Lira Primeiro de maio, a missa às 11 horas na Capela de Santo Antonio de Pádua, a seguir um leilão e ainda um almoço típico italiano por adesão. O Tileoni que tem um programa na Rede Bandeirantes Minas estará hoje gravando alguns flashes da festa e entrevistando pessoas, inclusive do paraglider e estará passando no próximo sábado ás 9.30 da manhã.”
Ao tempo em que agradecemos pelas palavras generosas do Marcus Vinicius, convidamos nossos leitores a visitarem o blog. É uma ótima fonte de informação sobre o que acontece em Leopoldina e que ele menciona no programa de rádio. 

A Cobertura do Evento pelo jornal Leopoldinense

O caderno especial 100 anos da Colônia Agrícola da Constança já está disponível no site do jornal Leopoldinense que hoje também publicou a matéria Centenário da Colônia Constança foi comemorado com sucesso.

Resumo Histórico: Colônia Agrícola da Constança

Edição Especial do jornal Leopoldinense, contendo um resumo histórico do projeto de pesquisa sobre o Centenário da Colônia Constança, fundada no município de Leopoldina aos 12 de abril de 1910.

 

Imigração em Leopoldina

Brasões, Ascendência e Descendência

Hoje falaremos de duas colocações frequentes:

1 – Eu tenho descendência italiana.

2 – Estou procurando o brasão de minha família.

Em primeiro lugar, vamos pensar no significado das palavras ascendência e descendência. Usaremos um dicionário de consulta on line, o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.

Ascendência – Parentesco com os pais e outros antepassados.

Descendência – Série de indivíduos provenientes do mesmo progenitor.

Portanto, se você quer dizer que seus antepassados são italianos, você deve usar o termo ascendência. Você tem ascendência italiana quando seus antepassados nasceram na Itália. E terá descendência italiana se seus filhos, netos e bisnetos nascerem na Itália. Nós estudamos a imigração em Leopoldina através dos descendentes daqueles que aqui chegaram a partir do final do século XIX.

Quanto à segunda colocação, é preciso, antes de mais nada, entender o que é um brasão. Não somos especialistas em heráldica e, portanto, daremos apenas informações básicas.

Um Brasão de Armas é um desenho criado de acordo com as normas heráldicas para identificar famílias, cidades, países etc. Na Idade Média estes desenhos eram usados nos escudos dos cavaleiros que iam à guerra, em alguma parte do vestuário ou na bandeira que eles carregavam. Por terem sido usados no vestuário de proteção usado pelos guerreiros, vestuário que tinha o nome de cotas, os brasões são também denominados Cotas de Armas. Quando apresentado no escudo, recebe o nome de Escudo de Armas.

Os brasões não eram concedidos ao acaso. Em alguns filmes sobre a Idade Média pode-se observar a cerimônia em que um chefe de clã entrega o Escudo de Armas a um guerreiro que irá usá-lo nas lutas de defesa da propriedade ou de alguma outra questão. Neste caso, o brasão tem por objetivo identificar a que “exército” pertence o guerreiro e não a que família ele pertence. O mesmo ocorre quando um guerreiro, ao voltar das lutas, recebe do Senhor das Terras que defendeu a insígnia que identifica aquele burgo. É uma homenagem que se assemelha, de certa forma, às medalhas que são concedidas aos combatentes das guerras atuais.

Com o passar do tempo, os brasões passaram a significar o status das pessoas a quem eram conferidos. Para alguns heraldistas, vem daí a prática de mandar desenhar Brasões de Armas para concedê-los àqueles que se destacavam por atos de coragem. Desta prática surgiu a Carta de Brasão de Armas, ou CBA, que identificava o beneficiado e também o uso a que se destinava. Portanto, nem todo usuário de um sobrenome localizado num documento heráldico tem o direito de usar o brasão e as armas ali descritas. Há todo um sistema de transmissão que não se resume ao uso do sobrenome. Por exemplo: em determinado tempo e lugar o uso do Brasão de Armas poderia ser transmitido aos filhos do sexo masculino ou somente para o filho mais velho.

Mais adiante o Brasão de Armas tornou-se o distintivo das famílias nobres, identificando seu grau social, e só poderia ser transmitido aos descendentes diretos. Neste caso, se o brasão foi concedido a uma pessoa, só os descendentes daquele personagem podem utilizá-lo, sendo vedado aos sobrinhos, irmãos ou outros familiares de mesmo sobrenome.

No século XIX, quando a aristocracia deu lugar à burguesia, o prestígio do brasão entrou em declínio. No século XX voltou a ter importância como designativo de municípios, instituições e estados.

Hoje é relativamente fácil encontrar falsos brasões à venda. A maioria não é considerada verdadeira por desobedecer às normas da heráldica, que é a arte que norteia sua produção.

Se você está em busca de um brasão de família, pesquise sua linhagem até encontrar o personagem de sua ascendência a quem tenha sido concedido um Brasão de Armas ou que o tenha mandado desenhar. Estude as condições da concessão e da transmissão. Ou contrate um heraldista para desenhar o símbolo que identificará você, seus filhos e netos, se assim o desejar.

Nos tempos atuais, é comum que se mande desenhar um logotipo para identificar uma instituição ou empresa. Em seguida faz-se o registro para evitar o uso indevido. Guardadas as devidas proporções, o mesmo se dava com os Brasões de Armas.

Projeto Conhecendo suas Raízes

As secretarias municipais de Cultura e Esporte e Lazer  de Leopoldina apresentam o projeto para comemorar o Centenário da Colônia Agrícola da Constança.