Edição revista e ampliada do livro, aborda a abertura e nomeação das ruas, praças e demais logradouros públicos da sede municipal e dos cinco distritos de Leopoldina.

Edição revista e ampliada do livro, aborda a abertura e nomeação das ruas, praças e demais logradouros públicos da sede municipal e dos cinco distritos de Leopoldina.

No próximo sábado tem ação para conhecer e reconhecer os logradouros públicos de Leopoldina.
Ação “Nossa Rua na Praça”
Local Praça Félix Martins
Data: 16/08/2025 – 9 horas
O projeto "Nossas Ruas, Nossa Gente" é uma realização da Prefeitura Municipal de Leopoldina, com a colaboração da Academia Leopoldinense de Letras e Artes. O evento faz parte da 10ª Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais cujo tema em 2025 é “Paisagem Cultural e Patrimônio Toponímico”.
Nem sempre os registros de nascimento eram feitos com a ortografia correta dos sobrenomes estrangeiros. Aconteceu, por exemplo, com descendentes de Pietro Sangirolami e Pachoa Bonin. João, filho do casal, nasceu a 06.09.1909 em Leopoldina onde faleceu a 07.07.2014. Em 2016 foi homenageado em logradouro do bairro Boa Sorte onde morou a maior parte de sua vida.

No próximo sábado tem ação para conhecer e reconhecer os logradouros públicos de Leopoldina.
Ação “Nossa Rua na Praça”
Local Praça Félix Martins
Data: 16/08/2025 – 9 horas
O projeto "Nossas Ruas, Nossa Gente" é uma realização da Prefeitura Municipal de Leopoldina, com a colaboração da Academia Leopoldinense de Letras e Artes.
Você costuma passar por essas ruas?

Convidamos a todos para conversar conosco no próximo sábado, dia 16 de agosto, a partir das 9 horas. Você já sabe que está sendo preparada a 3ª edição do livro Nossas Ruas, Nossa Gente?
Ação “Nossa Rua na Praça”
Local Praça Félix Martins
Data: 16/08/2025 – 9 horas
O projeto "Nossas Ruas, Nossa Gente" é uma realização da Prefeitura Municipal de Leopoldina, com a colaboração da Academia Leopoldinense de Letras e Artes.
Você sabe quem foi o homenageado na rua Roberto Visani Young?

Roberto chegou à cidade como ator circense. Transformou-se em radialista. Durante muitos anos apresentou um programa chamado “Rancho Fundo”, na ZYK-5, Rádio Sociedade Leopoldina, emissora que chegou a dirigir. Foi taxista, presidiu a Liga Esportiva Leopoldinense e elegeu-se vereador por mais de uma vez. Era geralmente conhecido por seu nome artístico “Xamego”.
Ação “Nossa Rua na Praça”
Local Praça Félix Martins
Data: 16/08/2025 – 9 horas
O projeto "Nossas Ruas, Nossa Gente" é uma realização da Prefeitura Municipal de Leopoldina, com a colaboração da Academia Leopoldinense de Letras e Artes.
No próximo dia 16 de agosto, sábado, a Praça Félix Martins receberá participantes e organizadores da Ação que faz parte do projeto Conhecendo Nossas Ruas, Nossa Gente.
Todos estão convidados:
Ação “Nossa Rua na Praça”
Local Praça Félix Martins
Data: 16/08/2025 – 9 horas

O nome homenageado nessa rua foi um farmacêutico nascido a 21.05.1867 em Leopoldina onde faleceu a 13.02.1896
Sobre Moura Guimarães o escritor Fernando Sabino, em O Grande Mentecapto, ed. Rio de Janeiro: Record, 2002, página 116 conta:
“E meu pai, seu Domingos, (antes de casar-se com a suave dona Odette), inspirado mais pelo vinho que pelo sorvete, juntou-se a um farmacêutico de nome João Teixeira e abriu uma fábrica de Soda e de Água de Selters, precursora, portanto, do alka-seltzer. Dos dois feitos muito me orgulho.”
O projeto é uma realização da Prefeitura Municipal de Leopoldina, com a colaboração da Academia Leopoldinense de Letras e Artes.

Como você vê a sua cidade?
Venha nos contar no próximo dia 16, sábado, a partir das 9 horas da manhã.
Ação “Nossa Rua na Praça”
Local Praça Félix Martins
Data: 16/08/2025 – 9 horas
O projeto "Nossas Ruas, Nossa Gente" é uma realização da Prefeitura Municipal de Leopoldina, com a colaboração da Academia Leopoldinense de Letras e Artes.

Numa realização da Prefeitura Municipal de Leopoldina, com a colaboração da Academia Leopoldinense de Letras e Artes, está em desenvolvimento o projeto para estimular os leopoldinenses a conhecer e reconhecer os recantos da cidade e dos distritos.
Ação “Nossa Rua na Praça”
Local Praça Félix Martins
Data: 16/08/2025 – 9 horas
Ação “Nossas Ruas, Nossa Gente”
Data: 30/09/2025 lançamento da 3ª edição do livro “Nossas Ruas, Nossa Gente” em formato e-book.
Conforme já mencionamos neste blog, o título de Atenas da Zona da Mata foi dado a Leopoldina pela expressiva quantidade de escolas e alunos existentes na cidade. Confirmando as palavras de Roberto Capri no livro Minas Gerais e seus Municípios [São Paulo: Pocai Weiss & Cia, 1916 p. 248], encontramos inúmeros anúncios de colégios em funcionamento na cidade desde meados do século XIX. Hoje acrescentamos mais um nome de instituição de ensino anunciada há 115 anos, como se vê abaixo.
Importante recordar que a Rua Primeiro de Março compreendia as atuais ruas Gabriel Magalhães e Luca Augusto e que antes se chamou Rua Direita.
Há poucos dias relembramos um dos antigos logradouros públicos de Leopoldina, a Rua Primeiro de Março, que não tem mais este nome. Hoje vamos lembrar de outro, que permanece com a mesma denominação que recebeu no dia 5 de abril de 1889, conforme noticiou o jornal Irradiação, edição do dia 11 daquele mês. Vejam o histórico publicado em nosso livro ‘Nossas Ruas Nossa Gente’:
JOÃO NETO, rua (Centro) - No passado esta rua era conhecida como Boa Vista. Começa no início da rua das Flores e termina na praça Professor Ângelo. É a subida para o Grupo Novo, caminho que o menino vindo do bairro da Onça trilhava para aprender as primeiras letras. Ali ficavam as vendas do Elias Veiga, do Lingordo, o botequim dos irmãos José e João Rodrigues de Andrade e a sapataria do Renato. Na esquina com a rua das Flores, em frente ao armazém do Joaquim Garcia de Oliveira, ficava o cavalo, aguardando o final da aula e o retorno ao sítio Puris (Onça). A Gazeta de Leste, de 11.10.1890 diz que o oitavo quarteirão era formado pela rua das Flores até a rua da Boa Vista e por esta, atravessava a ponte até o Alto da Ventania. Consta que este João Neto seria, em verdade, João Gonçalves Neto, bisavô de Olyntho Gonçalves Netto, também nome de rua na cidade. João Gonçalves Neto era genro de Manoel Antônio de Almeida, casado com Mariana Flauzina de Almeida. Já estava no Feijão Cru por volta de 1828 e aqui nasceram seus filhos: Rita Tereza de Jesus segunda esposa de João Gualberto Ferreira Brito, Ana e Mariana nascida e falecidas entre 1838 e 1843, Francisco Gonçalves Neto c/c Joaquina Eucheria de Almeida, Zeferina de Jesus c/c João Gualberto Damasceno Ferreira Brito (filho do primeiro casamento do João Gualberto Ferreira Brito), Joaquim Eleotério Gonçalves Neto c/c Maria Presceliana de Sena, João Izidoro Gonçalves Neto c/c Cristina Vargas Corrêa e 2ª vez com Ambrosina Martins de Carvalho, Maria Teodora Neto c/c Antônio Ferreira Neto, e Pedro Gonçalves Neto c/c Maximiana Ferreira de Almeida e 2ª vez com Ana Esméria de Almeida a 04.09.1882. João Gonçalves Neto transferiu-se para o Feijão Cru junto com seu sogro e demais familiares, tendo formado a fazenda Residência. Em 1859 foi eleito 3º juiz de paz, em 1862 foi eleito vereador, em 1865 foi reeleito vereador, em 1868 foi eleito 4º juiz de paz.