O trabalho da representação da Memória Social

Uma visão do que a constituição de patrimônios pode representar na memória de uma sociedade, entre outros aspectos, é o que propõe este artigo de Moysés M. de Siqueira Neto, Mestrando em Memória Social e Patrimônio Cultural da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), publicado na revista Veredas da História, Ano V, Edição 1, 2012, pp. 198-207.

RESUMO:

Este artigo objetiva analisar os bens culturais não tombados, através dos conceitos da memória social e ideias do patrimônio cultural, como silêncios das classes subalternas pela história oficial dominante no Brasil para construção de identidades.

Leia aqui o artigo na íntegra.

Ensino de História Local e Preservação do Patrimônio

Artigo publicado na Revista Historien (Petrolina). ano 4 , n. 9. Jul/Dez 2013: 113 – 129 sob o título Interações entre o Ensino de História Regional e Local e a Preservação do Patrimônio Cultural.

Autor: Moisés Amado Frutuoso

Resumo: O artigo discute como o ensino da história regional e local pode contribuir no ambiente escolar para a preservação do patrimônio cultural, a partir da construção da memória social e da elaboração das identidades coletivas. Realizamos um estudo de caso para mostrar a situação atual da igreja do Divino Espírito Santo e de seu terreiro, ambos localizados numa das primeiras aldeias jesuítas do Brasil – a Aldeia do Espírito Santo, em Vila de Abrantes (município de Camaçari, no Estado da Bahia). Ao relacionar a preservação do patrimônio material com o ensino da história regional e local, o texto aborda dois pontos: o papel do poder público enquanto promotor, ora da preservação, ora do esquecimento, do patrimônio material no processo de construção da memória social; e, por outro lado, como a escola pode se tornar o espaço para fortalecimento das identidades regionais e locais.

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