ANTIQUE apresenta: Solfeggietto, Carl Phillip Emanuel Bach.

Antique: Série Peças Didáticas

Antique: Série Peças Didáticas

Neste vídeo temos O Pequeno Livro de Anna Magdalena Bach “20 Pequenas Peças Fáceis” Minueto nº 2 em Sol Maior

Arte Sequencial em Leopoldina

Dia 31 de março acontecerá, em Leopoldina, o I Fórum Nacional de Pesquisadores em Arte Sequencial.

Faça sua inscrição aqui.

Assum Preto

“Somos um grupo que valoriza a cultura e todas as formas de arte e estamos interessados em levar nossos conhecimentos a todos de todas as maneiras possíveis.”

Grupo Assum Preto, de Leopoldina, há quase 30 anos fazendo arte.

Conheçam: Assum Preto.

Exposição de Gil Fioreze em Recreio

Gil Fioreze é um artista plástico recreiense, filho de Rômulo Sobrinho Fioreze e Olinda Barbosa Fioreze. Graduou-se em Comunicação Social na Universidade Federal de Juiz de Fora, em Normal Superior pela UNIPAC-Recreio e em Editoração Eletrônica no SENAC-RJ.

O artista já expôs em Juiz de Fora na galeria do SENAC, em exposição individual, e em espaço cultural, também em Juiz de Fora, em exposição coletiva. Gil Fioreze fez programação visual da Revista D’Elira, trabalhou no Jornal Tribuna de Minas e Diário Mercantil, todos em Juiz de Fora.

Esta é a segunda vez que o artista recreiense, que trabalha com a temática da arte contemporânea, expõe no Centro Cultural de Recreio.

Festival de Arte e Cultura em Leopoldina

Junho é tempo de Arte e Cultura no CEFET Leopoldina. Vejam a programação.

Brasileiros pré-históricos faziam obras de arte com mortos

“A região central de Minas é famosa por ter abrigado uma gente cujas feições lembravam os atuais africanos e aborígines da Austrália, bem diferente do tipo físico dos índios atuais. É lá que foi achada a célebre Luzia, mulher mais antiga do continente, com mais de 11 mil anos. “
Vejam notícia sobre o trabalho do arqueólogo André Strauss

Vernissage de Elias Fajardo em Leopoldina

19 a 27 de dezembro de 2010 no Hotel Minas Tower

Conversa de Botequim homenageia Clara Nunes

Tributo a Clara Nunes em Leopoldina, dia 13 de novembro.

“Tributo a Mineira Clara Nunes

Clara Nunes, mineira e filha de violeiro e cantador de folia de reis, considerada uma das maiores interpretes do país, marcou seu nome na história da música popular brasileira cantando samba e reverenciando a cultura popular negra e seu folclore. Suas músicas contam, ao seu modo, um pouco da história dos negros no Brasil, sua vinda da África e suas influências na cultura popular. Informam sobre religiões afro-brasileiras com suas principais divindades, as práticas mágicas, locais míticos, comidas de Santos e ritmos da música religiosa. Em 2008, no teatro do CEFET em Leopoldina-MG a reunião entre músicos de gêneros distintos desta cidade e de Cataguases resultou no emocionante show Tributo à Clara Nunes – A Guerreira da Utopia.

Em resposta ao apelo do público, a homenagem será repetida, agora em um novo formato. Dois anos depois, com releituras de clássicos gravados por essa grande artista brasileira, este show homenageará também compositores gravados por ela, como Paulo César Pinheiro, Paulinho da Viola, Candeia, Edil Pacheco, João Nogueira, Chico Buarque, Ataulfo Alves, Romildo Bastos, Toninho Nascimento entre tantos outros representantes da música popular brasileira.

O Tributo a Clara Nunes é parte da Agenda Cultural do Projeto Conversa de Botequim que será no dia 13 de novembro (sábado) no quintal da Casa de Leitura Lya Maria Botelho às 20:00 horas.

Apresentando Thaylis Carneiro e Banda Guerreiros da Utopia.

Produção de Rosane Marques.

Mesas e ingressos à venda pelo tel: 32 8855-6567 (Rosane Marques)”

Projeto Conversa de Botequim

Show Da Cor da Pele, dia 25 de setembro

“Da Cor da Pele” propõe uma viagem pelo Brasil caboclo, mulato, cafuzo. Brasil nos tambores de Minas aos da Bahia, nos pandeiros do Rio de Pixinguinha aos de Jackson do Nordeste. É o samba na sua raiz, emaranhado nos braços da viola.

É nessa viagem que Thaylis Carneiro leva para o palco a essência da sua identidade, pedindo licença mergulha no universo da cultura popular. Acompanhada pelo violão mulato de Camilo Silva e o pandeiro malandro de Gabriel Nunes, faz uma grande festa em saudação aos grandes mestres da MPB e ao público, que é o principal convidado para embarcar nesta canoa e desbravar os sons do nosso Brasil.

Este evento abre a agenda cultural do “Projeto Conversa de Botequim”, uma parceria entre a Superintêndencia Municipal de Cultura e a Casa de Leitura Lya Maria Muller Botelho cujo objetivo é divulgar e valorizar o trabalho de artistas locais promovendo eventos culturais que dialogam entre as áreas da música, literatura, teatro e artes plásticas. Num espaço onde o público tem a oportunidade conhecer e pretigiar os artistas da terra.
Toda verba arrecadada será destinada aos festivais de Música e Teatro que serão realizados por essa parceria ainda no ano de 2010.