Nossas Ruas, Nossa Gente

Edição revista e ampliada do livro, aborda a abertura e nomeação das ruas, praças e demais logradouros públicos da sede municipal e dos cinco distritos de Leopoldina.

10 opiniões sobre “Nossas Ruas, Nossa Gente”

  1. Oi Nilza, tudo bem?
    Aqui é Marcos do Rio de janeiro, conheci sua pesquisa e site, pois estava buscando meus bisavós e acabei encontrando um registro de casamento de 1925 em Leopoldina no arquivo: “Assentos Paroquiais de Matrimônio em Leopoldina”.
    Estou procurando mais informações sobre meus antepassados e escrevo na esperança que você tenha mais informações sobre Marçal Venâncio de Almeida e Floripes Faria (Casada: Floripes Pinto de Almeida), são meus bisavós maternos.

    Gostaria de encontrar o resto da minha família Venâncio de Almeida, tendo em vista que havia vários em Leopoldina e aparentemente não tem laço cosanguineo comigo.

    Te agradeço desde já!

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    1. Olá. A formação de sobrenome “Venâncio de Almeida” surge em Leopoldina em meados da década de 1850 em filhos de Antônio Venâncio de Almeida e Rita Virginia de Almeida. No entanto, entre os descendentes do casal eu não tenho o nome do seu bisavô. Por outro lado, há alguns anos um visitante do site citou o mesmo nome como sendo irmão de Bento Venâncio que se casou em Leopoldina em 1898. Bento era filho de Antônio Congo e Bárbara que viviam na fazenda Residência, formada por João Gonçalves Neto que era casado com Mariana Flauzina de Almeida, filha do pioneiro Manoel Antônio de Almeida (Ramos), irmão do Antônio Venâncio de Almeida acima citado.
      Pelas fontes consultadas, não consegui comprovar tal ligação. No casamento religioso do seu bisavô Marçal consta que ele teria nascido no atual município de Argirita, sendo filho de Camilo Venâncio de Almeida e Tereza do Rosário. Já a esposa dele, Floripes Faria, era viúva de Adriano Cardoso e filha de Pompeo Pinto de Faria, nascido em Barra de Guaratiba, Rio de Janeiro, filho natural de Firmina Maria da Conceição. A mãe de Floripes aparece com os nomes de Rosa, Rosaria ou Rosalina, e era filha de Antônio Pedro e Francelina. De Marçal e Floripes eu tenho apenas os filhos Maria, nascida em 1916, e Camilo nascido por volta de 1919. No casamento de Marçal e Floripes consta que ele foi batizado no mesmo dia e estava em “perigo de vida”.

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  2. Boa noite Nilza! Tudo bem? Recentemente fazendo minha arvore genealógica me deparei com Maria Francisca do Espírito Santo falecida em Rio Pardo (atua Argirita) filha de Thomé Martins de Oliveira e Jesuina Roza de Jesus, casada com João Antonio da Silva Sodré. Você tem algum dado desses personagens? Desde já agradeço!!

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      1. Boa noite Nilza! Trago atualizações! Eu tive acesso ao registro de óbito de Maria Francisca e lá constam 8 filhos: João, José, Augusto/Antonio, Jovelino, Luiz, Maria, Maria Gregoria e Candida. Eles se casaram quando em Rio Pardo? Obrigada!!

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      2. Olá Nilza, bom dia! Está na pagina 87 n°13. A maior parte está no verso da pag 87. Foi um colega que abriu pra mim em um centro do FS. Eu indexei a parte do verso com as maiores informações no familysearch, o ID dela é PMJR-QNB. Se quiser posso te mandar tbm em PDF. Obrigada!

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      3. Obrigada, Giovanna. Eu não tinha encontrado porque não tinha dia e mês. Já fiz o lançamento e agora acho que não é a família com descendentes em Laranjal. Sobre os casamentos, em Argirita vc encontrará os casamentos civis de Luiz Antonio (lv 1 cas fls 175v termo 16) e Maria Gregoria (lv 1 cas fls 169 termo 7). José Francisco se casou em Tebas, conforme testamento do sogro. Os outros filhos podem estar com formação de nomes diferentes, o que dificulta encontrá-los.

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      4. Muito obrigada pelas informações Nilza! No familysearch, alguns descendentes fizeram contribuições e informaram o casamento da filha Candida sendo em Capela Nova-MG em 10 de março de 1905. Quanto ao filho Jovelino, meu tataravô, tenho a informação que se casou em Palma-MG com a Zelia Reiff em 27 de julho de 1914.
        Muito obrigada mais uma vez e parabéns pelo trabalho!

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