Há 200 anos, no dia 13 de outubro de 1817, foi assinada a Carta de Sesmaria que citou, pela primeira vez, o nome do Ribeirão às margens do qual nasceu o Arraial depois Distrito e Freguesia de São Sebastião do Feijão Cru.
Hoje, 13 de outubro de 2017, José Luiz Machado Rodrigues e Amanda Almeida realizaram uma visita à foz e à nascente deste curso d’água genuinamente leopoldinense, pois nasce próximo ao Arraial dos Montes, recebe diversos tributários também nascidos em território leopoldinense e vai desaguar no Rio Pomba, ainda nos limites do nosso município.
A edição nr 341 do Jornal Leopoldinense, que circulará no próximo dia 16 de outubro, trará um ensaio sobre o assunto, escrito por José Luiz Machado Rodrigues e Nilza Cantoni.
No próximo dia 27 de outubro, a Secretaria Municipal de Cultura promoverá um encontro dos autores com estudantes do Ensino Fundamental, no Centro Cultural Mauro de Almeida Pereira.
Ótimo momento para a cidade discutir o seu mais grave problema ambiental: a poluição absurda do nosso Feijão Cru. Se não me engano, a população já apontava para esse problema quando da discussão do plano diretor.
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Agradecemos pelo comentário, Begma. Acreditamos que divulgar informações coloca o assunto em pauta. Observamos que poucos sabem que, além da extensão de mais de 20 km de seu curso principal, a bacia do Feijão Cru ocupa cerca de 15% do território do município. Esperamos que a publicação de nossas pesquisas possa despertar um novo olhar para nosso Ribeirão, marco fundador do povoado que deu origem a Leopoldina.
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