
Inaugurado em agosto de 1880, então com o nome de Cemitério Público da Leopoldina, o atual campo santo da cidade é seguramente o segundo mas pode ter sido o terceiro local escolhido para a morada eterna dos habitantes da cidade.

Por suas alamedas, especialmente no primeiro plano, podemos observar o resultado da obra de tantos artistas, vários deles italianos e seus filhos, que durante muitos anos se dedicaram a construir e reformar os túmulos das famílias de maior poder aquisitivo.
Passou a se chamar Cemitério Nossa Senhora do Carmo a partir da lei municipal nº 96, de 18.02.1950.
O túmulo mais famoso é o de Augusto dos Anjos, o poeta paraibano falecido em Leopoldina em 1914.