Artigo de Francisco Vidal Luna para a Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, São Paulo.
“Com relação aos proprietários de escravos, evidenciou-se um predomínio de indivíduos com um número reduzido de cativos (entre um e quatro escravos), sendo raros os grande senhores de escravos. Dentre os milhares de mineiros estudados, poucos registraram-se com mais de quatro dezenas de escravos e apenas um ultrapassou a centena. Para cada uma das localidades estudadas, o número médio de escravos por proprietário – que variou entre 3,7 e 6,5 – revelou relativa estabilidade, apesar de refletirem tanto épocas de ascensão da atividade (1718 a 1738) como de decadência da faina aurífera (1804).”
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