Jornais mineiros do século XIX: um projeto de digitalização

Marina Camisasca e Renato Venâncio

Resumo
O presente artigo tem por objetivo apresentar o projeto Jornais Mineiros do Século XIX: digitalização, indexação e acesso, desenvolvido pelo Arquivo Público Mineiro, em parceria com a Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa/Hemeroteca Histórica. O texto retrata as peculiaridades da formação e da guarda desse acervo, além de apontar possibilidades de pesquisa a partir dos jornais veiculados em Minas Gerais no século XIX. Procura-se também fazer uma reflexão sobre a importância do jornal como fonte para a pesquisa histórica.

Leia mais.

Digitalização: experiência da Cinemateca Brasileira

A Cinemateca Brasileira esteve presente no Seminário Nacional de Digitalização Preservação e Difusão de Acervos Patrimoniais, representada pelo Coordenador de Preservação Professor Millard Schisler, acompanhado de dois membros da equipe: Fernando Fortes e Karina Seino.
O professor Millar abordou 10 questões para refletir antes de iniciar um projeto de digitalização:
1 – Porque Digitalizar;
2 – Quando Digitalizar;
3 – Plano de Preservação Analógica;
4 – Plano de Preservação Digital;
5 – Especificações Técnicas;
6 – Sistemas Empregados;
7 – Educação, Marketink e Difusão;
8 – Catalogação;
9 – Escolhas;
10 – Gerenciamento de Bens Digitais.
Fernando Fortes e Karina Seino falaram de projetos de digitalização da Cinemateca Brasileira.
Deixaram-nos, ainda, a sugestão de baixar a edição brasileira de O Dilema Digital, disponível neste endereço.

Preservação e Difusão de Acervos Patrimoniais

Terminou hoje o Seminário Nacional de Digitalização e Difusão de Acervos Patrimoniais, promovido pelo Museu Imperial. Brevemente as palestras estarão disponíveis no site, na seção dedicada ao Projeto DAMI –Digitalização do Acervo do Museu Imperial que pode ser conhecido neste endereço.
A penúltima palestra foi do Professor Doutor Pedro Puntoni, Diretor da Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin – Brasiliana USP. Discorreu sobre o processo de constituição desta biblioteca digital e ressaltou a necessidade de envolvimento da sociedade, lembrando que a digitalização “não sóevita o estresse causado pelo manuseio do original como permite a ampliação do acesso que vai garantir que o acervo seja preservado”. Isto porque, se a sociedade em geral não tem acesso, desconhece o acervo e não luta pela sua preservação. “Se eu guardar um tesouro e ninguém puder vê-lo, a próxima geração não saberá que ele existe”, disse Pedro Puntoni.
Precisamos refletir sobre a mudança de paradigma relativo à preservação dos acervos que estão sob a guarda dos nossos museus, arquivos e bibliotecas. Envolvendo a sociedade, os gestores serão chamados a responder aos seus anseios, no sentido de preservar estes bens culturais. Mas a sociedade só pode lutar por aquilo que conhece. A digitalização é a melhor maneira de ampliar o conhecimento geral sobre a memória cultural que se encontra sob aguarda das instituições encarregadas de sua preservação.

Digitalização: experiência da Cinemateca Brasileira

A Cinemateca Brasileira esteve presente no Seminário Nacional de Digitalização Preservação e Difusão de Acervos Patrimoniais, representada pelo Coordenador de Preservação Professor Millard Schisler, acompanhado de dois membros da equipe: Fernando Fortes e Karina Seino.
O professor Millar abordou 10 questões para refletir antes de iniciar um projeto de digitalização:
1 – Porque Digitalizar;
2 – Quando Digitalizar;
3 – Plano de Preservação Analógica;
4 – Plano de Preservação Digital;
5 – Especificações Técnicas;
6 – Sistemas Empregados;
7 – Educação, Marketink e Difusão;
8 – Catalogação;
9 – Escolhas;
10 – Gerenciamento de Bens Digitais.
Fernando Fortes e Karina Seino falaram de projetos de digitalização da Cinemateca Brasileira.
Deixaram-nos, ainda, a sugestão de baixar a edição brasileira de O Dilema Digital, disponível neste endereço.