Imigrantes Italianos em Leopoldina

Documentário sobre imigrantes italianos será exibido no dia 22 de fevereiro.

A entrada é franca, no entanto, os interessados devem buscar o seu ingresso na ACIL, instituição que organiza a Festa do Imigrante Italiano.

No dia 22 de fevereiro, serão exibidos no Centro Cultural Mauro de Almeida Pereira os primeiros episódios do documentário sobre a trajetória dos imigrantes italianos que viveram em Leopoldina.

Trata-se de um série documental que será lançada pelo Jornal Leopoldinense, baseada nas pesquisas de Nilza Cantoni e José Luiz Machado Rodrigues, colunistas do periódico onde são publicados artigos sobre o tema há mais de 15 anos.

Devido a capacidade limitada de 80 pessoas por sessão, o filme será exibido em dois horários: às 20:00 e 21:00 horas. A entrada é franca, no entanto, os interessados devem buscar o seu ingresso na Associação Comercial de Leopoldina, instituição que organiza a Festa do Imigrante Italiano.

Sinópse

O historiador e genealogista José Luiz Machado Rodrigues (Luja), fala sobre os resultados dos estudos realizados em conjunto com Nilza Cantoni, explicando detalhes sobre a chegada dos imigrantes no Brasil e no município de Leopoldina, onde foi formada a Colônia Agrícola da Constança.

Nestes primeiros episódios, o entrevistado relata como ocorreu a imigração, demonstrando a trajetória que os colonos tiveram até chegar em Leopoldina. Também são esclarecidos detalhes de locais onde funcionaram instituições, fazendas, colônias, lotes, entre outros.

Mais episódios poderão serão produzidos

O objetivo é produzir mais episódios sobre o tema, devido a extensão da pesquisa. Segundo João Gabriel Baía Meneghite, produtor do documentário, existe um vasto referencial bibliográfico de autoria dos pesquisadores Nilza e José Luiz, que poderão ser transformados em novos episódios.

“Além disso, estamos mantendo contato com algumas famílias para ouvi-las e registrar as histórias de seus antepassados. Num primeiro momento, percebi que grande parte desconhece essas histórias e curiosidades dos seus avós e bisavós. Outros, porém, guardam na memória casos e costumes que podem enriquecer os próximos episódios do documentário. A Festa do Imigrante Italiano vai nos possibilitar estreitar contatos para as próximas entrevistas”, explicou.

31 opiniões sobre “Imigrantes Italianos em Leopoldina”

  1. Boa noite

    Gostaria de informações sobre. Giovanni Casadio da Fazenda Constança.era meu trisavô. Algum documento da epoca não consigo a certidão de estrangeiro dele nem a certidão de óbito. Viveu aí em Leopoldina ele chegou na embarcação Lês Alpes , tinha 43 anos quando chegou da Itália em 17/08/1897 deu entrada na Hospedaria Juiz De Fora . Veio da Itália com um filho de 14 anos Giuseppe Casadio, e uma filha de 9 meses Ermínia Casadio. E a esposa Luigia Martignani Giovanna ( Luigia Casadio)

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    1. Olá, Samuel. Suas informações são as mesmas que nós coletamos, com exceção da entrada no Brasil que teria sido no dia 14 de agosto. O que podemos acrescentar é que no dia 23 de agosto a família saiu da Hospedaria de Juiz de Fora com destino ao então distrito de Bom Jesus do Rio Pardo, atualmente município de Argirita. Além disso, informamos que o filho Giuseppe se estabeleceu na Colônia Agrícola da Constança em junho de 1910. Por fugir ao escopo de nossa pesquisa, não sabemos onde nem quando os pais faleceram. Você já pesquisou em Argirita? E pela idade dos pais, talvez não estivessem vivos em 1942, quando foi feito o Registro de Estrangeiros.

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  2. Bom dia, Nilza? Tudo bem?

    Poderia me ajudar na busca da certidão de nascimento do meu trisavô? Na certidão de nascimento da minha bisavó diz que o pai dela veio do reino da Itália, só não sei de qual região precisamente. Lá consta que ele casou em piedade(Piacatuba), mas não achei na igreja a certidão de nascimento e não tenho uma data para ajudar nas pesquisas, só o nome dele e da esposa. Estou querendo muito tirar a cidadania, me ajuda por favor como puder.

    trisavós: João Macarti e Minelvina (ou Minervina)

    bisavó:

    Emilia Macarti:
    Data de nascimento: 07/02/1910
    Falecimento: 22/10/1992

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    1. Olá, Pedro Henrique. O sobrenome Macarti me é desconhecido. Fiz algumas simulações para tentar descobrir qual seria a ortografia original, sem sucesso. Relacionado a Piacatuba tenho um personagem de sobrenome Marcato. mas não era João. Você tem os nomes de irmãos e filhos da Emilia?

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      1. Boa tarde Nilza! Qual seria esse personagem?

        Irmãos da Emililia: Alexandre e Maria. Não tenho agora mais nomes(se houver).

        Filhos: Margarida, Maria das Dores, Elcida, Elza e Ailton.

        Antes haviam muitos erros de cartórios né? Pois na certidão de falecimento da minha bisavó, está Emilia Marcate, natural de Argirita MG, Cujo pais: João Marcate e Minervina Marcate.

        Daí entrei em contato com o cartório de Argirita, me responderam da seguinte forma: Foi feita a busca e encontrado o registro nascimento de Emilia  Macarti, no livro 09-A, fls 174v, no qual consta que o pai João Macarti veio do Reino da Itália.

        Entrei em contato novamente tentando algo(certidões) relacionado ao Italiano e obtive outra resposta: Não foi encontrado o registro de casamento e nem o de óbito em nossa Serventia. Porém no livro de nascimento de EMÍLIA MACARTI; está escrito que seus pais se casaram em Piedade, hoje atual Piacatuba, na habilitação de casamento deles, poderá  haver uma declaração de naturalidade  ou até mesmo a certidão de nascimento de João. Entrei em contato com o cartório de Piacatuba e com a igreja e segundo eles não obtiveram sucesso.

        E por último tenho a foto da carteira do INSS da bisavó, cujo nome está EMÍLIA MARCATI.

        Só aí temos 3 sobrenomes escritos de formas diferentes por erros de cartório. Em contato cum uma tia, ela acha que o correto é Marcato também.

        Gostaria muito de encontrar, pois seria um grande passo rumo a cidadania Italiana.. que é de interesse de mais familiares também.

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      2. Meu caro Pedro, temos uma situação complicada.
        Citei a grafia Marcato por ser a que encontrei nas fontes documentais relativas aos imigrantes que viveram no município de Leopoldina. E não concordo com a responsabilização dos cartórios porque os dados eram informados oralmente e, quando os registrantes eram analfabetos e não falavam português, o oficial precisava se esforçar para “traduzir” o que ouvia.
        Para dificultar mais um pouco, o genearca Marcato teria ido inicialmente para a fazenda Paraíso porque viajou a convite do cunhado Otaviano Marinato que ali trabalhava. No entanto, a família não deve ter permanecido lá porque há referências aos filhos na sede do município e nos distritos de Piacatuba e Tebas que divisavam com o distrito do Rio Pardo, hoje Argirita.
        Como se não bastasse, no inventário do personagem citado como avô materno da Emília não consta filha de nome Minervina/Minelvina. E no registro de óbito da mãe, embora citada como filha do primeiro casamento, a idade remonta a nascimento na vigência do segundo casamento.
        Outro aspecto que sugiro levar em consideração é que registro civil de eventos anteriores a 1931 não é a melhor fonte. O ideal é consultar os livros paroquiais.

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  3. Prezada Nilza, Tudo bem ?

    Gostaria de verificar se a senhora tem informação dobre os meus antepassados.

    BAIGUERA GIOVANNI – 39 ANOS BAIGUERA

    BAIGUERA MARIA – 38 ANOS – MULHER
    FILHOS:
    BAIGUERA FAUSTINO – 15 ANOS
    BAIGUERA BRIGIDA – 13 ANOS
    BAIGUERA ANGÊLO – 10 ANOS
    BAIGUERA MARIA – 6 ANOS
    BAIGUERA PAOLO – 6 ANOS
    BAIGUERA GIUSEPPE – 3 ANOS
    BAIGUERA VIRGINIA – 1 ANO

    A chega deles no Brasil foi em 1888.

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    1. Olá, Vanessa. Os nomes não constam do meu banco de dados. No entanto, se eles viveram em Leopoldina pode ser que tenham usado sobrenome alterado. Caso vc saiba de alterações ortográficas que possam ter sido usadas quando viviam no município, por favor, informe.

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      1. Eles foram registrados no Brasil como FRANCISCO DA SILVA.
        E registrados como BAGUERA.

        O seu banco de dados consta informações de italianos com essas alterações ?

        Agradeço muito.

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  4. Boa tarde! A família dos avós maternos do meu marido vieram de Mirai para Gov. Valadares. O avô era o maestro e alfaiate Waldyr Lacerda Werneck irmão gêmeo de um outro Lacerda Werneck.
    Esse senhor foi casado com a professora e pianista Ondina Barroca Werneck, de Mirai também segundo informações da família.
    Queremos encontrar a árvore genealógica de Ondina Barroca nascida em 1920 e falecida em 2018. Tudo o que sabemos é que os pais da Ondina foram Nenzinho Barroca e Maria Rossi.
    Você sabe me dizer se essa Maria Rossi foi filha ou neta de algum italiano Rossi da Região? Ou se ela era italiana ?
    Existe alguma família Rossi em Mirai que teve como antenato alguma Maria Rossi que veio da Itália com 9 anos no ano de 1895 no Porto do ES e se mudou para a região de Mirai/ Leopoldina com seus pais???

    Tudo o que ouvimos falar e que a família de ondina Barroca e seu marido Waldyr Lacerda Werneck eram de Mirai e Leopoldina.
    E também ouvimos dizer que a dona ondina Barroca era filha de uma italiana chamada Maria Rossi.
    Procuro informações sobre isso para montar a árvore genealógica da ramificação do meu marido para minha filha completar a árvore do lado paterno dela.
    Antecipo agradecimento.

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    1. Olá, Thais. De fonte oral sabemos que Waldyr era filho de Otacilio de Lacerda Werneck e Maria José de Lacerda Moraes, casados em Leopoldina em 1912. O casamento teria sido em Leopoldina porque a noiva era de família ali radicada desde a segunda metade do século anterior. Como era frequente em casos assim, o primeiro filho nascido em 1913 foi batizado em Leopoldina, tendo por padrinhos João de Lacerda Werneck e sua esposa Ana. João era tio paterno de Otacilio. Mas não significa que os pais da criança morassem em Leopoldina. Como se sabe, Miraí fora criado distrito com o nome de Santo Antonio do Muriaé quando seu território fazia parte de Leopoldina. O Otacilio também era descendente de antigos moradores do município de Leopoldina mas na margem esquerda do rio Pomba que em 1875 passou a compor o município emancipado com o nome de Cataguases. Os pais de Otacilio moravam em território de Miraí desde, pelo menos, 1893.
      Otacilio era irmão de Ondina Werneck que foi casada com Luiz de Oliveira Brandão segundo o batismo do filho Hituil. Otacilio foi padrinho da criança junto com sua irmã Gasparina que foi a segunda esposa de Gaetano di Mauro, pai do cineasta Humberto Mauro.
      Não temos referência ao sobrenome Barroca. Segundo fontes orais, seria deturpação de sobrenome italiano que não identificamos. Já o sobrenome Rossi é frequente em diversas localidades da zona da mata sul. No entanto, não tenho como identificar Maria Rossi sem outros dados, já que existiram algumas homônimas.

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  5. Olá, tudo bem com vocês? Espero que sim!
    Primeiramente quero parabenizá-los por esse documentário. Ficou muito bom!!

    Sou de Volta Redonda, no estado do Rio de Janeiro, mas minha família inteira veio de Minas. Especificamente de Estrela Dalva, Água Viva, Leopoldina, pirapetinga, entre outros lugares.
    Estou em busca dos registros da minha família por parte de Pai, que vieram da Itália, para tentar ter minha cidadania Italiana, mas também porque amo história e quero saber as raízes da minha família.
    Minha Bisavó se chamava “Santina Ortogali ou Ortogale” (não sei qual seria o certo, já que não tenho acesso aos documentos dos meus bisavós e avós), casada com “João Tonasso”, ambos naturais da Itália. Meu tio de 2° grau se chamava “Joaquim Tonasso” e se casou com “Malaky Hisse Tonasso” (ela era decendente de libaneses). O irmão de Joaquim, meu avô, se chamava “Benjamim Tonasso”.

    Minha família tem uma grande controvérsia no sobrenome, pois alguns se chamam “Tonasso”, “Tonazio” ou “Tonázio”. Mas gostaria de perguntar se vocês tiveram acesso à algo relacionado aos meus antepassados com o sobrenome “Tonasso, Tonázio ou Tonazio”? Sei que talvez nos cartórios dessas cidades consigo achar algo, mas só ano que vem que conseguirei correr atrás desses documentos.

    Se não tiverem nada à respeito, vocês poderiam me dar alguma dica de onde encontrar documentos relacionados a eles para ver se tenho direito a cidadania italiana e também para saber de onde eles vieram??

    Desde já, agradeço a atenção.

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  6. Boa tarde,

    Estou à procura da Familia Bellan (Belan, Belam, Belane, Bellane). Os italianos Sante (Santo) Bellan e Fortunata Finoti casaram-se em Leopoldina no dia 07/02/1907, registro até então encontrado somente na Paróquia Nossa Senhora do Rosario.
    Um de seus filhos era Mario Belam, supostamente nascido em São João do Rio Preto (Caiana) em 08/10/1913 (pelos dados contidos na certidão de casamento). Não consigo encontrar nem o casamento no civil dos italianos e nem o registro de nascimento de seu filho Mario.
    Vocês teriam alguma informação dessa familia?

    Desde já agradeço

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    1. Olá Melina: os imigrantes não costumavam procurar o registro civil. Em geral eles batizavam os filhos e se casavam na igreja. Mais tarde, se precisassem do registro civil, procuravam o cartório do local onde estivessem morando. Muitos deles saíram de Leopoldina e passaram por diversas localidades antes de se estabelecerem definitivamente. Por isso a busca dos registros civis é complicada. E muitas vezes trazem datas e locais que não correspondem à realidade.

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  7. Olá, bom dia!

    Estou buscando informações do meu bisavô, Arturo Rizzi, que chegou em Leopoldina por volta de 1896 com seu pai, Albino Rizzi, sua mãe Elisa e seus irmãos.

    Agradeço por qualquer informação que puderem me passar!

    Parabéns pelo maravilhoso trabalho!

    João Ricardo
    (11) 99179-9930

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    1. Olá João Ricardo: a família comandada por Albino Rizzi veio numa das viagens do vapor Matteo Bruzzo e deu entrada na Hospedaria Horta Barbosa no dia 21 de março de 1896. Entretanto, não tenho referência de que tenha ido para Leopoldina. Você tem a certidão ou a página do livro da hospedaria?

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  8. Olá, boa tarde, tudo bem?

    Estou a procura de informações sobre documentos /nascimento de minha avó Joana Rubim,

    Se tiver alguma informação fico agadecido!!

    Obrigado,

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      1. Boa Tarde Nilza Cantoni,

        Obrigado pelo retorno, desculpa pela demora mas estive ausente nas buscas ,
        Estou retornando agora .

        Minha Avó Joana Rubim nasceu em 25/02/1929. Região de Estrela Dalva / Agua Viva
        Filiação Alberto Rubim e Flauzina Maria de Jesus.

        Não consigo encontrar a certidão de nascimento.

        Muito Obrigado,

        Abraços,

        Emílio

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      2. Prezado Emilio: sua avó nasceu depois do fim do meu recorte temporal. Nada tenho a respeito.
        Se vc já consultou os cartórios da região, talvez ela não tenha sido registrada no civil. Para a época, a fonte mais confiável é o assento paroquial. Sugiro ligar para a igreja.

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  9. Boa tarde, Nilza.
    Tá tão difícil encontrar algo sobre a Família Rossi em Leopoldina e região. Busco sobre o Domingos Rossi ou Domenico, ele se casou pela segunda vez com Emerenciana Saraiva de Carvalho. Seu primeiro casamento foi com Virginia Maria Pereira, falecida em 1890 com teve o filho Astolpho Rossi em Campo Limpo. (busco a certidão de nascimento ou batismo dele). Será que ele trabalhou na Colonia Contança? em todas as certidoes que tenho fala de um Sr. Addon Saraiva de Carvalho. Domingos faleceu em 11/09/1912 em Campo Limpo.

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    1. Provavelmente os registros citam Abdon Saraiva de Carvalho, irmão da segunda esposa de Domenico Rossi. Desconhecemos vínculos deles com a Colônia Agrícola da Constança. Parece-nos que viveram sempre no distrito de Ribeiro Junqueira. Considerando que o nome da primeira esposa não parece ser italiano, Domenico teria passado ao Brasil antes de 1873, época provável do nascimento de Astolfo. Desconhecemos fontes de consulta direta para imigrantes que chegaram na época. Uma sugestão seria fazer buscas na Campania, região de onde vieram os demais imigrantes que se estabeleceram em Leopoldina antes de 1880.

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  10. Olá. Consta o nome de meu tataravô Domenico Nalon na lista de contratados em Leopoldina em novembro do ano de 1888. Gostaria de saber se possuem mais informações ou registos sobre ele e familiares.
    Agradeço desde já.
    Cordialmente
    Gisele Pereira Fernandes

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  11. Prezada Nilza,
    Estamos a procura do Registro de Casamento de Francesco Motta e Palmira Pizzamiglio. Sabemos que ele chegou com seu pai Luigi Motta e seus irmãos em Leopoldina em 1895. E que seu filho Agostinho Motta nasceu em 1903 (Registro Recreio). Gostaríamos de sua ajuda pois não obtivemos resultado nas pesquisas em cartórios. Acreditamos que eles tenham se casado somente na Igreja. Já acessamos sua lista de Assentos da Paróquia São Sebastião e não encontramos registro nesse arquivo. Precisamos desse documento para Processo de Reconhecimento de Cidadania Italiano.
    Desde já, obrigada.
    Huniara

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    1. Olá Huniara: não temos o casamento de Francesco Motta. Pelo que pudemos apurar, a família Motta foi contratada por fazendeiro do atual distrito de Abaíba onde pouco tempo permaneceu porque em setembro de 1897 nasceu Ernesta Júlia, filha de Francesco, no distrito de Ribeiro Junqueira. Em 1899 nasceu uma sobrinha dele, filha de Demetrio, no mesmo distrito. Já o filho de Maria, irmã de Francesco, nasceu em 1898 e foi batizado em Leopoldina. Nossa hipótese: os filhos de Luigi Motta podem ter se casado em Abaíba e os assentos paroquiais devem estar nos livros de Conceição da Boa Vista, atualmente arquivados na Secretaria Paroquial da Matriz de Recreio. Se houve casamento civil, talvez tenha sido realizado no cartório de Conceição da Boa Vista.

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