Republicamos postagem de 2009, com o índice entregue à Secretaria Paroquial da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário em Leopoldina.
Republicamos postagem de 2009, com o índice entregue à Secretaria Paroquial da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário em Leopoldina.
Bom dia e Feliz Ano Novo, Dona Nilza! Busco informações de meu trisavô João Lino Coelho. Única pista que tenho é uma escritura de compra e venda de seu filho João Lino Coelho Júnior em Prados de Minas. Você teria algo a respeito desse nome?
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Olá, João Lino. Feliz novo ano para você sua família.
Não tenho informações sobre o personagem.
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Olá
Me chamo Fernando José da Silva Neto de Augusto Rufino de Souza, que trabalhou na fazenda Abaíba no bairro ABAÍBA no distrito de Leopoldina MG na década de 1940. Meu avô era português. Estou buscando informações dele antigas para concluir o meu processo de cidadania portuguesa mas para isso preciso de mais evidências documentos e certidões e minha mãe Mirtis Rufino da Silva nascida em 1944 mencionou que meu avô Augusto Rufino de Souza trabalhou na fazenda Abaíba, portanto gostaria de saber se existe algum acervo de documentos de funcionários para pesquisa ficha certidões contrato de trabalho só para provar na conservatória de Portugal que meu avô estava no Brasil nessa época para eu obter a cidadania. Por favor me ajude, moro atualmente no Rio de Janeiro estou buscando informações que me ajude com a pesquisa sobre meu avô para eu poder conseguir a cidadania portuguesa. Qualquer documento envolvendo o nome do meu avô Augusto Rufino de de Souza ou o seu pai Julio Rufino de Souza vai me ajudar bastante. Pelo que consta no desembarque de passageiros vindo de Portugal em 1891 Júlio Rufino de Souza meu bisavô, se chamava Júlio Rodrigues de Sousa, e possivelmente seu filho o meu avô Augusto Rufino de Souza se chamava Apolonio de Sousa. No início do século 19 a maioria das fazendas tinha uma igreja dentro da própria fazenda a onde os funcionários realizavam batismos e casamentos entre eles portanto pode haver alguns documentos de funcionários desta época que pode me ajudar nas minhas buscas para encontrar meu bisavô Julio ou meu avô Augusto ( Apolonio).
Meus ancestrais vieram de Portugal no navio Campana que saiu da França no fim de 1890 e passou por Portugal chegou no Brasil no porto de Rio de Janeiro em fevereiro 1891. Aqui no Brasil eles trocaram de nome .
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Olá Fernando: infelizmente não tenho como ajudar porque nossa pesquisa é anterior ao período em que seu antepassado trabalhou no distrito de Abaíba. Na região de Leopoldina eu não conheço fazendas que tivessem igrejas. O que existia, em algumas propriedades, eram capelas particulares que não tinham autonomia para registrar eventos. A prática do século XIX era o padre visitar os fregueses, realizar os eventos, anotar nos famosos “papeizinhos” que posteriormente eram transcritos no livro da Matriz. Sugiro consultar a oficiala do cartório de Abaíba que sempre atende com muito boa vontade.
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Prezada Dona Nilza Cantoni, estou auxiliando uma colega que tem raízes na região a subir sua árvore genealógica e preencher uma pequena lacuna que há no ramo da familia do Carmo, busco a ascendência de
Vital Cassiano do Carmo e Maria Paulina A.de Jesus,
casamento por volta de 1882,por gentileza a senhora poderia nos ajudar?creio na conexão com o casal Cassiano do Carmo e Rita Theresa de Jesus que se casaram em Piacatuba M.G e tiveram filhos,porém não encontrei o batismo de Vital e tão pouco o matrimônio dele,desde já agradeço e aproveito para parabenizar o belo e rico trabalho que é refêrencia na Zona da Mata Mineira,forte abraço.
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Olá Marcos. Provavelmente sua hipótese se confirmará à vista dos inventários. Já consegui analisar uma parte deles. Faltam alguns dados para que eu possa fazer afirmativas. Infelizmente, porém, está bastante atrasada a remessa dos documentos que solicitei.
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Muito agradecido Dona Nilza Cantoni,estamos na expectativa,também precisamos comprovar quem foram os pais de Francisco Pereira Valverde (Francisco Antonio Valverde) que foi casado com Maria Pereira Valverde que talvez seja a Maria Ignacia de Jesus, tenho tido acesso limitado às fontes primárias (Livros de Batismos e Matrimônios de Piacatuba),tenho procurado o batismo do filho Laudelino e o Matrimônio de Francisco Pereira Valverde.
Laudelino teria nascido por volta de 1894 em Piacatuba.
Mais uma vez agradeço.
Um cordial abraço.
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Marcos: nos últimos meses eu recebi pedidos de várias pessoas que estão pesquisando o mesmo grupo familiar. A todos eu tenho sugerido pedir os assentos paroquiais de casamentos porque algumas pessoas estão confundindo os diversos homônimos. No final do século dezenove havia pelo menos três Franciscos casados com Marias e com filhos homônimos. Se você já documentou toda a ascendência até o Francisco de seu interesse, entre em contato com a Cúria diocesana e peça o casamento.
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Ok,Dona Nilza Cantoni,agradeço o seu sábio conselho.
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Olá sra. Nilza, parabéns pelo belo trabalho, que muito ajuda a quem procura por registros de seus Antepassados. Descobri recentemente que minha esposa descende de antigos moradores de Leopoldina, Mar de Espanha e Guarará/Maripá de Minas, por favor na sua base de dados tem informações sobre os casais: Manoel – Gabriel dos Santos (ou Espírito Santo) casado com Maria Gabriela (ou Maria Francisca) em aproximadamente 1853,tiveram os filhos Carlos, Filisbino, Belmiro na cidade.
João Violante de Melo e Maria Carlota de Jesus, nascidos em aproximadamente 1855, Maria Carlota era neta de Felisberto Ferreira da Fonseca, de Maripá de Minas, e o casal:
Isidoro da Silva Ramalho e Laurinda ignacia da Conceição casados em Mar de Espanha / Maripá aproximadamente 1867. Desde já agradeço muito pela sua atenção, sei que a lista é grande mas qualquer informação já poderá me ajudar muito nestes que estou travado nas pesquisas.
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Olá Vagner: não posso afirmar que Manoel Gabriel dos Santos e Manoel Gabriel do Espírito Santo sejam a mesma pessoa. Não localizei fontes que esclarecessem a questão. Apenas coletei os nomes dos nove filhos batizados em Leopoldina entre 1855 e 1883. Nada sei sobre ancestrais ou colaterais dos dois personagens.
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Obrigado pela atenção sra. Nilza, tinha esperança que a senhora tivesse o matrimônio deles, a senhora sabe onde eram realizados os matrimônios em Leopoldina antes de 1855?
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São João Nepomuceno é uma sugestão, Vagner. Ou Rio Pomba.
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Olá Nilza, me impressiono pela disposição e incrível trabalho feito por vocês. Estou tentanto montar minha árvore e travei no meu vô Américo Flores, que nasceu em 22 de dezembro de 1913 em Leopoldina e faleceu em 29 de dezembro de 1981 em Mandaguari/PR. A única outra informação que tenho são seus pais, que pelas histórias orais acredito terem casado em Leopoldina: Antonio Flores e Anna Flores de Jesus. Segue a certidão de óbito dele (nº 1443): https://i.imgur.com/ApJJO4a.jpg
Qualquer informação já ajudaria muito, se você conhece algum Flores de Leopoldina me avise 🙂
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Obrigada pelo apoio. Encontrei apenas o nome Antônio Flores de Oliveira. Pai de Geraldo, nascido 23 junho 1909; Américo, nasc. 25/09/1911; Maria, 28/06/1913 e Antônio, 01/06/1916. Provavelmente vc tem a data pelo registro civil que deve ter sido feito com atraso. Para identificar a família dele seria necessário encontrar o casamento, o qual não consta nas fontes que consultei. Parece que um Antônio Joaquim de Oliveira era conhecido por Antônio Flores por volta de 1920. Não pesquisei o assunto.
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Nilza, você não tem ideia da ajuda que você deu, me parece que você acertou tudo, pois no batismo estão todos filhos de Antônio Flores e Anna (Ana) de Jesus, fora o Américo. Em contato com parentes nós últimos dias confirmaram que a única informação que sabem é que existiam os irmãos Antônio e Maria, e possivelmente Geraldo e um Vicente. Se não fosse muito incômodo, queria saber sobre os registros civis… Eles não estão disponíveis no FamilySearch, você sabe de algum lugar que estão? Apenas presencialmente, se sim, em que lugar?
Novamente agradeço de coração pela ajuda, deixou toda a família interessada 🙂
Infelizmente só com o casamento acho que encontraria mais mesmo, pois os filhos Américo e Maria parecem ter saído de Leopoldina cedo, já que Antônio e Anna morreram em ~1928 e ~1919, respectivamente (informa o registro de casamento de 1937 de Américo e Floriza em Ribeirão Claro/PR). Em nome de toda família “Flôres/Flôr”, muito obrigado!!
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Fico feliz em ter sido útil. Quanto aos registros civis, os livros dos cartórios de Leopoldina não foram microfilmados pelos mórmons. É necessário pedir busca diretamente em cada um deles.
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Obrigado novamente Nilza!
Requisitei a certidão de nascimento de meu avô Americo, filho de Antonio e Anna, ao cartório de Leopoldina, e descobri algumas coisas interessantes.
Primeiro, informa que ele nasceu, em 25 de setembro de 1911, na residência de Antonio Flores de Oliveira “na fazenda do Paraiso deste Districto”. Creio que talvez seja a histórica Fazenda Paraíso de Leopoldina, sobre a qual você escreveu alguns artigos aqui.
Segundo, os padrinhos estão listados como “José Cachavara e Dona Anna Scantambulo (sic)”, o que pode ser corruptela de Giuseppe Angelo Calzavara e Anna Maria Scantamburlo, sobre os quais você publicou a descendência aqui também (teriam mais de 50 anos quando padrinhos, isso é normal?). Testemunhas são Seraphim (ou Seraphino) Guarda e Abílio Tavares do Amaral.
Infelizmente, quanto à ascendência, a certidão não informa tanto:
– Antonio Flores de Oliveira, filho de Francisco Antonio de Oliveira e Rita Flores de Jesus
– Anna Flores de Jesus, filha de Americo (mais um) Jose Flores e Carmelina Flores de Jesus.
Chama a atenção os sobrenomes em comum de Rita e Carmelina, talvez irmãs? Enfim…
Seria interessante se fossem de Leopoldina também, mas a certidão apenas diz “todos naturaes deste Estado”. De qualquer forma, queria apenas relatar meus achados e agradecer imensamente pelo seu auxílio. Se algo te chamar atenção, por favor, ilumine o caminho novamente!
Abraços,
Americo Mendes Flores
Poços de Caldas/MG
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Obrigada pelo retorno, Américo. Concordo com sua leitura dos nomes dos padrinhos. Eles trabalharam na Fazenda Paraíso.
Observei que nos assentos de batismo de filhos de Antônio Flores de Oliveira o nome da mãe aparece como Ana Flores de Jesus (Geraldo e Maria), Carmela Maria Flores (no de Américo) e Ana Maria Flor (no batismo de Antônio). Os padrinhos de Antônio foram Antônio José Flor e Angelina Maria de Oliveira.
Talvez os casais Francisco-Rita e Américo-Carmelina fossem portugueses e o formato do nome de Rita tenha sido escolha do escrivão, já que não era usual a adoção de sobrenome do marido.
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Oi Nilsa.
Estou a procura de um documento para fins de cidadania de Francisco Riene ou de sua filha Celestina Maria Riene mas não consigo encontrar, talvez você tenha em seus registros. Poderia por favor me ajudar?
Grata
Helena Ornelas P. dos S. Pena
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Olá, Helena. Parece-me que a família viveu no atual município de Argirita. Vc sabe em que época Celestina viveu?
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Boa tarde Nilza, gostaria muito da sua ajuda. Estou reunindo documentos para tirar a cidadania italiana da minha filha e neto, não consigo encontrar a certidão de casamento e óbito de Cristina Pradal , casada com Manoel Joaquim da Cruz (português), ela chegou ao Brasil em 1891 com 16 anos e , soube essa semana que eles foram pra Leopoldina, será que pode me ajudar a encontrar esses dois documentos? Não sei a data do casamento nem do óbito.
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Olá, Miriam. Os nomes citados não constam do nosso banco de dados. Ao que se saiba, somente a italiana Augusta Pradal foi para Leopoldina alguns anos depois de ter passado ao Brasil, acompanhando o marido também italiano. Além de ter chegado depois da data mencionada por você, não descobrimos parentesco de Augusta com os Pradal que entraram no país pelo Espírito Santo.
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Muito obrigada pela sua gentileza e atenção.
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Procuro por parentes com o sobrenome Malafaia, descendentes de índios.
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Olá Camila: informe o nome completo e a época em que a pessoa viveu em Leopoldina para que possamos fazer uma busca.
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Nilza, sempre bom ver sua pesquisa! Por acaso você teria mais informações sobre o casamento de José Gama de Moraes Lima e Maria José de Freitas? Obrigado!
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Oi, Carlos. Tenho apenas que ele era filho José de Moraes e Ignacia da Gama e ela era filha de Antonio Rabelo do Vale e Ana Freitas. Um padre do início do século passado transcreveu o que entendeu dos assentos e descartou o livro original.
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Olá, Nilza! Gostaria primeiramente de parabenizá-la e agradecê-la por seu trabalho! Meu bisavô casou-se em Leopoldina em 1892 e acredito que possa ter encontrado o assento matrimonial em seu índice. Existem, porém, algumas divergências. Acredito eu que possam ser erros aceitáveis para a época ou até mesmo uma caligrafia confusa nos livros que ocasionou um erro no momento da transcrição. O sobrenome de meu bisavô (Cândido dos Santos Fernandes) encontra-se invertido, mas, como o mesmo veio de Portugal, não fico muito surpresa com estas confusões ao chegar no Brasil. Já o sobrenome de minha bisavó, nascida Ventura de Macedo (segundo a parte mais próxima dela da família), consta como Ventura de Mendonça no índice. A data é a mesma informada por familiares, 10 de setembro de 1982. Peço desculpas por incomodá-la com este assunto, porém já tentei contato com e-mails de MG e ainda não obtive resposta de onde ou quem devo procurar para ter acesso ao inteiro teor deste documento. Moro no RJ e infelizmente não tenho fácil acesso à cidade. Meu objetivo é descobrir a cidade exata de Portugal de onde veio Cândido e confirmar o nome de seus pais (Francisco e Joaquina). Acha que consigo essas informações com esse registro? Li em uma análise sua que foram negligenciados os locais de origem dos portugueses nesses assentos em alguns dos casos. Agradeço desde já por sua ajuda, Bruna Fernandes.
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Olá, Bruna. O problema pode ter origem nos documentos que os noivos apresentaram. Num caso semelhante, descobri que as diferenças vieram nos atestados de batismos emitidos em Portugal. Mas neste caso eu não tenho pistas para procurar o nascimento do noivo. Vou transcrever o assento com ortografia e pontuação originais.
“Aos dez dias do mez de Setembro do Anno de mil oito centos e noventa e dous nesta Freguezia de S. Sebastiao da Cidade Leopoldina em minha presença e das testemunhas Jose Fernandes dos Santos e Casemiro da Silva Rosa receberam-se em Matrimonio com palavras do presente os Contrahentes Candido Fernandes dos Santos, filho legitimo de Francisco dos Santos Fernandes e D Joaquina de Jesus, natural de Portugal e residente n’esta Freguezia com D Maria Ventura de Mendonça, filha legitima de Jose Rodrigues Macedo e D Helena Ventura de Mendonça, natural desta Freguezia, não receberam as Bençãos foi porem observado o que determina o Sagr. Conc. Trid. e Const do Bispado: para constar lavro este termo em que me assigno = OVigrº Jose Franº dos Santos Durães”
Uma observação: na época, as mulheres não costumavam usar sobrenome de família, mas nomes de devoção. Quando usavam sobrenome, era comum que repetissem o da mãe. Infelizmente eu não tenho o batismo de Maria para conferir como os nomes dos pais foram lançados.
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Estou cada vez mais contente em saber sobre a História dos Imigrantes Italianos. Recebo por e-mail as matérias muito bem escritas e causando em mim conhecimentos maravilhosos. Vi na lista dos casamentos o nome de meu avô português Luis Rodrigues Leal, por parte de mãe que se casou com Maria Ursolina Togni minha avó italiana por parte também de minha mãe Lionor Rodrigues Leal nome de solteira. Casou com meu pai, Alcides Ignácio Theodoro, tendo 09 filhos juntos. Muito obrigada cada vez mais pelas matérias escritas divulgando momentos tão importantes. Atenciosamente, Angela Cristina Theodoro de Santana (filha número 08 dos 09 filhos). Grande abraço!
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Agradecemos pelo apoio, Angela. Só tínhamos uma filha de Lionor e Alcides.
Caso vc queira completar o grupo familiar, por favor, mande-nos as informações. Nossas buscas foram até 1930 e depois disso só contamos com informações dos familiares.
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