Alguns leitores escrevem perguntando quando chegaram os primeiros imigrantes em Leopoldina. Esta é uma pergunta difícil de ser respondida, já que não foram localizados os documentos da primeira fase. Esclarecemos que por primeira fase da imigração classificamos o período anterior a 1888.
O Jornal O Leopoldinense, de 1881, já se referia a imigrantes espanhóis que o Dr. Domiciano Ferreira Monteiro de Castro fizera embarcar da Corte para a Fazenda do Socorro, de propriedade do seu irmão Tenente Vicente Ferreira Monteiro de Barros.
Nilza, boa noite!
Procuro registros do meu tataravô Antonio Vicente Gil, espanhol, que chegou no Rio de Janeiro em 1882 com destino a Leopoldina. Junto com o registro de entrada dele, consta também a entrada do filho dele Juan Vicente Gil. Sei que o Juan passou a assinar João e se casou em Itaocara em 1895.
Na lista de passageiros do navio, não consta o nome dos outros dois filhos Agostinho Ignacio Vicente e Francisco Xavier Vicente, mas sei que eles se casaram em 1894 e 1895, respectivamente, ambos em Itaocara. Procuro informações sobre de que região da Espanha eles seriam originários. Se vc puder me ajudar, agradeceria imensamente!
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Patrícia: os nomes mencionados não constam do meu banco de dados.
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Que pena! De qualquer forma, muito obrigada pela informação.
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Procuro por dados históricos da minha Bisavó, Umbelina Cassiano
Umbelina Cassiano de Melo
Umbelina Rodrigues de Melo(nome de casada) ela não falava bem português e inclusive achamos que ela pode ter trocado os sobrenones, acredito que ela teve ter nascido em torno de 1900 a 1905. Morreu no ano de 1989. De verdade não sabemos de onde ela era mas seus dados dizem que era de Palmeiras de Goias, porém acreditados que estes dados foram alterados.
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Ana Paula: pesquisamos as antigas famílias que viveram em Leopoldina, MG. Temos várias Umbelinas no município no século XIX. Desconhecemos a migração de alguma delas para Goiás. Não temos alguém do nome que tenha nascido no período indicado.
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Teresa Deidda era casadabcom meu bisnonno Efisio Luigi Meloni e ela morreu em Leopoldina mas não consigo localizar seu atestado de óbito.
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Olá,Luis: trata-se de um problema difícil de ser resolvido. Conforme vc indicou há alguma anos, o casal teria chegado ao distrito de Providência em abril de 1897 e de lá o Efisio saiu antes de junho de 1900, quando deu entrada na Hospedaria de São Paulo. Não localizei a passagem dele no acervo do Museu da Imigração.
Para a época, são raríssimos os registros civis de óbito. A alternativa são os livros de sepultamentos mas é preciso saber em que lugar eles viviam quando ela morreu. Até onde eu consegui procurar, não há referência ao casal em Leopoldina.
Por outro lado, há alguns anos um descendente da segunda esposa de Efisio informou que ele se casou com Maria Ignazia em São Manuel e que a primeira esposa teria falecido em Miraí, MG. Sugeri que ele fizesse contato com vc.
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