Capítulos da história de Leopoldina

TREM DE HISTÓRIA Expedicionários Leopoldinenses
Imprensa em Leopoldina Coluna do jornal Leopoldinense, por Luja Machado e Nilza Cantoni. Personagens Leopoldinenses
Imigrantes Italianos Antigas Fazendas e Famílias
ESTUDOS CONSOLIDADOS
Assentos paroquiais de matrimônios de Leopoldina. Família Ferreira Brito: um estudo. Gonçalves Neto: uma das famílias pioneiras de Leopoldina.
Família Dietz: Trajetória e Genealogia.
LIVROS PUBLICADOS
Os Almeidas, os Britos e os Netos em Leopoldina – 1ª edição eletrônica. Os Almeidas, os Britos e os Netos em Leopoldina – 2ª edição eletrônica. Nossas Ruas, Nossa Gente.
Cacos de História e Memória. Imigração em Leopoldina: História da Colônia Agrícola da Constança.
Catedral de São Sebastião MEMÓRIA LEOPOLDINA Igreja e Largo do Rosário
Cemitério Nossa Senhora do Carmo Grupo Escolar Ribeiro Junqueira
Loja Raphael Domingues Praça General Osório e Banco Ribeiro Junqueira
O olhar do visitante O Teatro em Leopoldina
Belezas naturais de Leopoldina: Alto de Santa Úrsula
FAMÍLIA ALMEIDA RAMOS
Cap. 1 – Maria Antonia de Almeida c/c José Antonio Machado Esta é a 4ª edição do estudo “Descendentes de Antonio de Almeida Ramos”. Cap. 6 – Antonio de Almeida Ramos II e Manoel
Cap. 2 – Ana Teodora Almeida c/c Francisco Gonçalves Pereira Cap. 7 – José de Almeida Ramos c/c Rita Maria de Santo Inácio
Cap. 3 – Antonia Maria de Almeida c/c Inácio José do Bem Cap. 8 – Miguel de Almeida Ramos c/c Mariana Tereza de Jesus
Cap 4. – Francisco de Almeida Ramos c/c Micaela Maria do Espírito Santo Cap. 9 – Antonio de Almeida Ramos III c/1ªc Francisca Maria de Jesus e c/2ªc Iria Joaquina de Albuquerque
Cap. 5 – João de Almeida Ramos c/c Teresa Maria de Jesus Cap. 10 – Manoel Antonio de Almeida c/c Rita Esméria de Jesus

366 opiniões sobre “Capítulos da história de Leopoldina”

  1. Gostaria de informações sobre Francisco de Paula Mascarenhas, Nascido em possivelmente em Caete e foi de praca ( Soldado) a Alferes

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  2. Olá Nilza tudo bem ? estou no site projetocompartilhar, na parte da Maria de Oliveira Pedroza filha de Francisco e Escolastica, embaixo fala a data e o local de casamento da Maria pesquisa feita por você, eu gostaria de saber se você tem esse documento digital e se poderia me enviar ? Muito obrigado tenha um ótimo dia.

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  3. Oi Nilza tudo bem? Se teria whatsapp? Eu gostaria muito de saber sobre minha família Wenzel, que era uma família alemã que viveu em Argirita e na região, se tiver algo e puder me passar, agradeço muito.

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  4. Oi Nilza, tudo bem?
    Minha bizavó Chamava Maria Genoveffa Alves Ferreira, e minha avó chamava Mathilde Alves machado. Pouco sei da historia dos meus avós e bizavós, sera que você tem alguma informação sobre esses nomes. Desde já obrigada.

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      1. Eu acho que o Alves é somente da minha avó, o Machado é do meu avó.
        Eu não sei a época que minha bisavó viveu, mais minha avó é por volta de 1889 mais ou menos o ano de nascimento

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      2. Silvia: veja se eu entendi bem. Sua avó, Matilde Alves, era casada com alguém de sobrenome Machado e nasceu por volta de 1889? Ela nasceu em Leopoldina? Matilde era filha de Maria Genoveva Alves Ferreira que teria nascido em meados dos oitocentos, certo? Quem foi o marido de Maria Genoveva?

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      3. Oi Nilza, você entendeu perfeitamente. Perdoa se eu não soube me expressar melhor na palavras.

        Eu não tenho o nome de quem foi meu bisavô, só o nome da minha bisavó.

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      4. Silvia: a única pista que encontrei foi de um João Alves Ferreira cc Maria Genoveva Pereira com quem teve os filhos Osorio (1879), Maria (1889) e Astoldo (1897). Este último pode ser Astolfo e a pessoa que transcreveu não entendeu a letra do original. Se você acha que faz algum sentido, por favor, conte-me o que sabe sobre a família, tipo nomes de seus tios avós, onde viveram e faleceram. Quem sabe tem mais alguma dica que facilite a busca?

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  5. Olá tudo bem? Queria começar fazer a árvore genealógica dos Zaquine mais não sei por onde começar, por que viemos dos Zachini. Vocês tem alguma documentação ou opinião de onde posso começar? É para comprovação da cidadania Italiana

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  6. Boa noite Nilza, estou reunindo documentos para a cidadania italiana da minha filha e não estou conseguindo encontrar a certidão de óbito e de casamento da sua trisavó Cristina Pradal casada com Manoel Joaquim da Cruz (português) , ela veio da Itália para o Rio de janeiro em 1891 e depois se instalou em Leopoldina-MG, seu filho, bisavô de minha filha (Alvino Joaquim da Cruz), casou-se em Tombos. Se tiver alguma informação desde já fico grata.

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    1. Miriam: só uma semelhança parcial. Na época mencionada, viveu em Porciúncula, RJ, uma família de sobrenome Pardal procedentes de Trás os Montes, Portugal. Um deles se casou em Leopoldina em 1892: Manoel Gomes Pardal. A esposa foi Maria Ilidia de Rezende.

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  7. Boa Noite. Estou com dúvidas quanto aos registros da família Bernardino Machado, família de Leopoldina . Na certidão de Nascimento de minha mãe consta seus avos: José Bernardino Machado e Anna Rosa de Jesus, sendo seus Pais João Bernardino Machado e Minervina Esméria da Natividade. não encontro registros de seus pais, na filiação de José Bernardino Machado. Na certidão está José Bernardino Machado, penso que é o filho porque ele que aparece nos registros casado com a Anna Rosa . Minha mãe e seus pais: João e Minervina viveram em Vista Alegre. Desde já agradeço.

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    1. Olá Minervina. Provavelmente vc já se deparou com diversos homônimos na família. É preciso ter em mente a época em que cada um viveu para identificá-los. Ana Rosa foi uma das esposas de José Bernardino que era filho de Bernardino José Machado. Creio que não seria avô de sua mãe por ter nascido por volta de 1810. Penso que nem o José Bernardino Júnior seria avô de sua mãe porque nasceu por volta de 1837.

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  8. Boa noite Nilza!
    Nos falamos por aqui no mês passado, sobre Francisco de Paula Mascarenhas e Guilhermina Tereza da Silva (D’Alincourt), […] existem algumas divergências sobre os nomes do avós.

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      1. Pois é, eu vou tentar encontrar o óbito da Guilhermina pra tentarbdescobrir se ela nasceu no Brasil ou em Portugal é quem.sabe chegar mais perto do registro de nascimento dela.

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      2. Ol[a, estou procurando dados sobre Francisco de Paula Mascarenhas e Guilhermina Thereza D`Alincourt porque eles aparecem na minha árvore genealógica como meus pentavós. Consta isso no site que pesquiso sobre ela:

        Guilhermina Tereza D’allincourt, nascida por volta de 1810, também conhecida por Guilhermina de Paula Mascarenhas, era de nacionalidade portuguesa, natural da freguesia de Condeixa-a-nova, Coimbra. De ascendência francesa e belga por parte de pai, era filha do casal português Luiz D’allincourt e Clara Rita Ephigenia, ao que se sabe o casal teve 8 filhos em registro. Foi casada com o Major Francisco de Paula Mascarenhas, filho do Capitão Mor Braz da Silva Lopes e Luiza Emerenciana de Jesus, da Região Serrana, Estado do Rio de Janeiro.

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  9. Boa noite, meu nome é Isadora. Estou procurando registro da minha família. Eles eram de Laranjal, MG. Fiz buscas nos microfilmes da paróquia central de Leopoldina e nos cartórios de Laranjal e não achei nada.

    O nome da minha tataravó era Preciliana Coutinho e meu tataravô Pedro (ou José) Coutinho. A filha deles (minha bisavó) Maria Coutinho nasceu por volta de 1904 e casou com Felismino Garcia Barbosa por volta de 1923.

    Estou buscando o registro de casamento de Preciliana Coutinho e Pedro (ou José) Coutinho. Ela (Preciliana) era filha de italianos mas ainda não consegui achar o nome deles.

    Gostaria de saber se na sua base de dados, hpa algum registro deles, e se não, como faço para buscar o registro de casamento da paróquia de Laranjal ou Palma?

    Obrigada desde já!

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    1. Olá Isadora: tenho pouquíssima coisa de Laranjal e só do período em que foi distrito de Leopoldina, ou seja, entre 1854 e 1875. Nada sobre os nomes indicados.
      Talvez Preciliana não tenha se casado no civil. Você pediu buscas do casamento religioso? Há muito tempo não faço contato por lá. Da última vez, usei o telefone 32-3424-1103
      O telefone da secretaria paroquial de Palma é 32-3446-1126.
      Desejo sorte em suas buscas.

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      1. Muito obrigada pelas informações!

        Eu entrei em contato com a paróquia de Laranjal e eles vão fazer a busca para mim do casamento religioso.

        Se eu souber de mais informação sobre os imigrantes italianos da minha família eu te passo, não sei se serão úteis para a sua pesquisa.

        Por sinal, excelente trabalho que você fez sobre a história de Leopoldina! Parabéns!

        Mais uma vez Muito obrigada!

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  10. Olá, Nilza.
    Em primeiro lugar, gostaria de agradecer pelo belo trabalho de encontrar e preservar a história de nossos antepassados.
    Iniciei há pouco tempo uma pesquisa com o intúito de encontrar os registros de meu bisavô materno, Ernesto Pereira de Figueiredo, que viveu em Leopoldina, no início do século XX.(Encontrei o registro de matrimónio em seu banco de dados)
    Gostaria de saber se a senhora pode me ajudar?
    Infelizmente não encontrei um endereço de email para passar os dados.
    Fico no aguardo de sua resposta.
    Grato!

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  11. Gostaria de receber informações quanto ao Guilhermina Thereza Dalincourt , que casou com Francisco de Paula Mascarenhas , e de seus descendentes.

    Desde já grato.

    Celso Brandão da Motta , bisneto de Francisco de Paula Mascarenhas e Guilhermina Thereza Dalincout ( Silva Mascarenhas)…

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    1. Olá Celso: recentemente encontrei batismos de alguns filhos de Francisco de Paula Mascarenhas e Guilhermina Teresa da Silva, que até então eu tinha com o sobrenome d’Alincourt. Ela era filha de Luiz José da Silva e Maria Angélica que talvez fosse descendente dos d’Alincourt, o que justificaria o uso de tal sobrenome. Mas ainda não pude investir em buscas a respeito. O filho do casal, homônimo do pai, casou-se em Conceição da Boa Vista. Não tenho informações sobre os demais.

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      1. Boa noite .
        A dúvida paira sobre ser Luiz Jose da Silva , filho do Major Dalincourt ou se Maria Angélica seria Filha de Dalincourt, este fato que pesquiso,

        Francisco de Paula Mascarenhas nasceu em Caeté , onde assentou praça e chegou a alferes , ainda , não consegui localizar o casamento de Francisco com Guilhermina, a família possui algumas informações sobre os filhos de Francisco . Caso precise , estará sua disposição.

        No mais, caso obtenha informações do casal , seria eternamente grato.

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      2. Imagino que vc saiba, Celso, que entre 1837 e 1854 o casal Francisco-Guilhermina vivia em Cantagalo. Vc sabe de onde veio o sobrenome Mascarenhas, usado pelo Francisco? Quanto ao d’Alincourt, há alguns anos eu assisti uma troca de informações virtuais sobre a filiação de Luiz José da Silva. Ele seria bisneto de Luís José d’Alincourt e Isabel Clara Lefevre, naturais de Flandres, mas as pessoas divergiam sobre quem seria o pai dele.

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  12. Olá Nilza, tudo bem? estou buscando informações sobre o meu tataravô italiano Giovanni Maria Bassi ou João Bassi. Eu já encontrei a certidão de nascimento e óbito dele, porém estou com muita dificuldade para localizar a de casamento. O que sei é que ele batizou um filho dele, meu bisavô, em Leopoldina, na paróquia Nossa Senhora madre de Deus no ano de 1897. Segue as informações que tenho: ele chegou no dia 18/06/1891 no Rio de Janeiro, a bordo do navio Rosario, no livro de desembarque consta que ele foi para “M. Procopio” (a única menção que consegui encontrar sobre este local foi uma estação de Trem em Juiz de Fora), além disso, sua esposa, Tereza Cattan, estava no mesmo navio, mas na lista de passageiros do seu pai, por isso e pela idade com a qual vieram, penso que ainda estavam solteiros. Agradeço desde já pela disponibilidade e pelo trabalho que vem fazendo.

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    1. Olá, Fernando. M. Procópio é mesmo a estação Mariano Procópio em Juiz de Fora. Por não constar do meu banco de dados, fiz algumas sondagens. Pela época, o esperado é que o passageiro tenha desembarcado do trem e seguido para a Hospedaria Horta Barbosa. No entanto, consultei os registros disponíveis e não constam passageiros do vapor Rosário que tenham dado entrada em 1891. O segundo ponto que observo se refere à Igreja de Nossa Senhora de Madre de Deus do Angu do distrito de Angustura, Além Paraíba. Ou seja, o batismo não foi no município de Leopoldina. Finalmente, no sistema de buscas do Arquivo Nacional consta um Giovanni Bassi que chegou em 1896 pelo Rosário e tinha como destino a Bahia.

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      1. Entendo Nilza, estou com a lista de passageiros do Rosario e consta o Giovanni em 1891, você saberia me dizer se existia alguma fazenda na época para onde os italianos iam direto, após chegarem em M procopio ou eles normalmente ficavam em Juiz de Fora? Sobre a paróquia, eu me confundi, solicitei a certidão de batismo em Leopoldina, mas realmente, na certidão está escrito Angustura. Muito obrigado

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      2. Fernando: para saber o destino final é preciso consultar os livros da hospedaria. Após julho de 1888, da estação os imigrantes eram encaminhados para a hospedaria de Juiz de Fora onde ficavam à espera de contratação. Como eu não encontrei referência ao Rosário em viagem de 1891 nos livros da hospedaria, não tenho como responder. No período de 1888 a 1896 foi grande a quantidade de fazendeiros contratantes de imigrantes que passaram pela hospedaria de Juiz de Fora. Nem na minha área de interesse consegui identificar todos os contratantes. Há alguns anos um pesquisador de Juiz de Fora informou ter listado mais de 300 fazendas contratantes em 29 municípios da zona da mata sul.

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  13. Bom dia,
    Meu nome é Renato e busco uma referência sobre o matrimônio/certidão de casamento do meu bisavô português, Manoel Pinto de Souza, com minha bisavó brasileira, Carolina Augusta da Conceição. Também busco a certidão de nascimento de meu avô, Manoel Pinto de Souza Junior em 20 de agosto de 1893, em Recreio MG.
    Agradeço a quem puder me ajudar.

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    1. Olá Renato você sabe o nome dos filhos de Manoel e Carolina? Se puder colocar aqui pra mim, estou em uma busca muito difícil sobre os pais de meus avós. Desde já, agradeço.

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  14. Boa noite Nilza.
    Já falamos outras vezes.
    Continuando minhas pesquisas para localizar informações sobre meu Bisavô Domingos Hortega Fabello ou Ortega Fabelo, consegui localizar dados que me leva a crer que ele tenha vivido no distrito de Providência/Leopoldina ou Água Viva/Estrela Dalva. Haja vista que encontrei outros dois personagens com este mesmo sobrenome que viveram nestas localidade. São eles: Francisco Hortega Fabelo nascido 04-12-1888, falecido em 29-05-1963 em São Paulo. Natural da Espanha. Foi comerciante na Zona da Mata, em Minas Gerais. Foi casado com Maria do Carmo Rogel. O outro é um homônimo de meu bisavô, Domingos Ortega Fabello, acredito que tenha ido desta região para Cachoeiro do Itapemirim, ou feito caminho inverso. Mesmo tendo nomes iguais acredito não ser meu antepassado pois a esposa deste é Maria Nicolaça Ortega Fabello e minha bisavó era Maria Vitorina de Carvalho. Parece me que ambos possuem idade aproximada de meu bisavô.
    Se por ventura tiver informações, eu agradeço.
    Abraço
    José Procópio Alves

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  15. Boa noite, Nilza Cantoni, gostaria de um auxilio teu, eu vi no Projeto Compartilhar a família do Bem, que a senhora descreveu porem estou tentando localizar dois casamentos, que são citados a datas em Conceição de Ibitipoca, sabe como eu poderia ter acesso ao registro?

    Atenciosamente

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  16. Boa tarde, Nilza Cantoni.
    Poderia me ajudar a encontrar a certidão de nascimento de Sebastião Monteiro Nogueira da Gama,nascido em 11/08/1867.
    Desde já agradeço pelo excelente trabalho.
    Obrigada,
    Celanira Maria T. Nogueira da Gama

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    1. Celanira: recentemente recebi o mesmo pedido de outra pessoa. A informação de nascimento em Leopoldina provém de fonte literária, não tendo sido encontrado tal batismo em Leopoldina. Ocorre que a família viveu em Angustura, atualmente distrito de Além Paraíba. Penso que o batismo de Sebastião está lá no antigo Madre de Deus do Angu.

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      1. Nilza, boa noite. Lendo aqui a certidão de nascimento do meu pai , Nivaldo Manso Monteiro da Gama, veio escrito que meu avô, se casou em Angustura, já até encontrei sua certidão de casamento. Mas consta que ele nasceu em Providência e não em Leopoldina. Obrigada . Celanira

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      2. Providência é distrito de Leopoldina, Celanira. Faz divisa com Angustura que também foi distrito de Leopoldina na época da emancipação. Só que o distrito de Providência foi criado em 1890 e até ali era mais perto registrar o evento em Angustura do que na matriz, em Leopoldina.

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  17. Boa noite Prezada!
    Solicito auxílio para encontrar minha bisavó que era Italiana o nome dela era Esperança Genoveva (não sei se no original se escrevia assim) casada com Benedito Estanislau. Eles tiveram 8 filhos, sendo que com certeza (segundo certidão de casamento do meu avô) ele nasceu em Leopoldina-MG. O nome dele era Edebaldo Estanislau, nasceu em 12/10/1906. Depois eles foram morar em Natividade e Porciúncula.

    Você poderia me ajudar, por favor?

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    1. Olá Daniela: não trabalho com registro civil para o período de nascimento do seu avô. Procurei os batismos e não encontrei. Você sabe se ele nasceu em algum distrito? Também não achei o casal Benedito-Esperança. Talvez o nome dela fosse Genoveffa. Era comum trocar a ordem do nome com o sobrenome, pois em italiano se declara primeiro o sobrenome. Mas houve uma Speranza [nome] italiana que chegou a Leopoldina em 1897 cc Pasquale Lussu. Passaram pouco tempo no distrito de Santa Izabel, hoje Abaíba, e não deixaram registros.

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  18. Boa tarde Nilza,
    Apesar de, aparentemente minha família não ter ascendência italiana, meus avós e bisavós são desta região. Família Furtado e Família da Cunha. Gostaria de fazer um levantamento dos meus antepassados, e como ponto de partida, tenho a certidão de Casamento dos meus avós (casaram-se em 1937 em Argerita) mas não sei como conseguir mais informações sobre meus bisavós.
    Será que você poderia me orientar como conseguir? ou até mesmo indicar alguém que faça este trabalho?

    Obrigado

    Vanderlei Cunha

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      1. Obrigado Nilza!
        Meu avô chamava Vanderlei Cunha, filho de Manoel Themoteo da Cunha e Cecília da Cunha.
        Minha Avó chamava Maria Furtado Gomes, filha de Justino Adriano Furtado e Arminda Gomes Furtado.

        casaram-se no dia 23/10/1937, no cartório de argerita

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      2. Muito obrigado Nilza. Vou fazer como você sugeriu.
        Só mais uma dúvida: o sobrenome Cantú é de origem italiana? Minha avó materna tinha este sobrenome, mas ela não sabia a origem, pois os pais dela morreram quando ela era muito pequena.

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      3. Vanderlei: como eu não tenho o sobrenome Cantù no banco de dados, perguntei os nomes para ver se os teria com sobrenome grafado de forma diferente. Nada encontrei. Mas o sobrenome é citado em Bergamo, na Lombardia, e no Arquivo Nacional eu vi Francesco Cantù chegado em 1876.

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      4. Nilza,
        Como faço para pesquisar em qual vapor chegou e para qual cidade foi? Estou tentando pesquisar no banco de dados do arquivo nacional, mas estou tendo dificuldades.

        Obrigado

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  19. Oi Nilza! Eu procurei no Arquivo Nacional e achei o nome deles na hospedaria ilha das flores sim! Será que também ficaram na outra depois!?
    E sim, é falado na família que eles casaram logo antes de vir para o Brasil, mas não achamos a certidão de casamento dos dois ainda!

    Muito obrigada pela ajuda!

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      1. Nilza! segue o numero que achei: BR_RJANRIO_OB_0_EPE_HIF_0089_d0002de0017.pdf, por ele você acha? mas vou ver de novo como procurei, não foi difícil achar. Na pagina 11, tem eles, Alffonso e Giuseppa! data de chegada, etc e a digitalização é da Hospedaria Ilha das Flores! Tem os pais do Alffonso na pagina 12 se não me engano.

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      2. Oi, Mari. Eu tenho cópia deste livro. O problema é que o manifesto do vapor foi indexado como entrada no porto do Rio dia 29 de julho de 1896, levando-me a dispensar a busca nominal por incompatibilidade. Eventualmente os vapores deixavam imigrantes no Rio na viagem de volta para a Europa mas agora vejo que não foi o caso.

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      3. E vc achou em Grotte! a de casamento, consegue me passar o contato, ou onde foi? eu pedi para fazerem um busca, das certidões de nascimento e casamento, e só encontraram a de nascimento do meu trisavô. em Grotte. A de casamento

        não… ñao sei se foi pq falei tb que achava que tinham casado em Palermo.
        Obrigada bjs!

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      4. Nilza, muitíssimo obrigada, achei no Family Search por outro caminho, esse aí não encontrei, mas o que importa é que achei! Vai ser bem legal fazer a arvore toda da familia, e achar todos os documentos! Seu trabalho é demais! 🙂

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  20. Oi Nilza, tudo bom?
    como todos informam os dados por aqui, vamos lá: estou a procura de mais informações sobre a estada em Leopoldina do meu trisavó, Affonso Spitali e o nascimento da minha bisavó, Rosa, e não encontram nada nos registros de Leopoldina e Distritos.
    Meu trisavô chegou ao Brasil em agosto de 1896 e ficou na Hospedaria Ilha das Flores, onde foi indicado para ir para Mariano Procópio, é isso? é falado e nas certidões de casamento e óbito da minha bisavó Rosa Spitali que ela nasceu em Leopoldina. Em março de 1897. Ela depois foi batizada em 1899 em Juiz de Fora, junto com o irmão que nasceu lá. Você teria dados sobre os Spitali? E porque não estamos encontrando a certidão da Rosa? teria outro distrito a procurar?

    muto obrigada, seu trabalho é primoroso.

    Mariana Jorge

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    1. Olá Mari: assim como outros sicilianos que chegaram pelo vapor Colombo, em 1896, os três grupos de sobrenome Spitali foram para Recreio. Havia, entre eles, uma criança de 13 anos de nome Rosa. Quanto à busca de registro civil, eles eram raros na época. Muitos só se registraram na idade adulta, geralmente para se casaram no civil e o registro foi feito em cartório do local onde se casaram. A maioria de tais registros contém erros de data e local de nascimento. Sugiro que vc investigue os processos de casamento para descobrir se, onde e quando foram registrados.

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      1. Oi Nilza, muito obrigada.

        Vou procurar em Recreio. Nas certidões de casamento e óbito, constam que ela nasceu em Leopoldina. O irmão, que nasceu 2 anos depois em Juiz de Fora foi registrado, não vejo pq ela não seria, caso já não tivesse sido, junto com ele. Mas Recreio já é uma direção. Obrigada novamente.

        Mariana

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      2. Mari: como eu não tenho o grupo familiar de Afonso Spitali, não posso comentar. Apenas posso afirmar que, entre os quase seis mil imigrantes que viveram no então território do município de Leopoldina, poucos pais faziam o registro civil de todos os filhos. Uma das razões era a multa por atraso, situação que foi modificada pelo Decreto Lei 1.116, de 24 de fevereiro de 1931. Por isto os registros civis de eventos anteriores a 1931 não são muito confiáveis.

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      3. Oi Nilza!

        Estranho, procurei no Arquivo Nacional e achei o nome deles na Hospedaria ilha das Flores sim. Será que também ficaram na outra?
        E sim, é falado na família que casaram na véspera de vir para o Brasil mesmo. Tb estamos a procura da certidão lá, e ainda não encontramos.. :/

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  21. Parabéns, Nilza, pelo brilhante trabalho! Muitas informações preciosas estão sendo compartilhadas aqui.

    Gostaria, por gentileza, de obter informações sobre João José de Almeida, filho de José Zeferino de Almeida e que foi casado com Francisca Gomes do Nascimento. Vi que você informou ao site Geneaminas que ele nasceu em Leopoldina e se casou em Alegre em 4 de fevereiro de 1854. Você saberia dizer onde estão arquivadas estas certidões de nascimento e casamento?
    Muito obrigada pela atenção!

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    1. Obrigada pelo apoio.
      As informações do Geneaminas não foram postadas por mim, mas por uma pessoa que copiou do meu site. O casamento foi publicado na Revista Capixaba de Genealogia II (Vitória-ES: 2017), pag 26: lv 1 cas Alegre. Quanto ao nascimento, não se sabe em que igreja foram registrados os batismos dos moradores do então Feijão Cru antes de 1854.

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  22. Boa noite! Por gentileza, você pode me passar o seu e-mail, pois gostaria de trocar informações com a Senhora.

    no índice que você publicou, encontrei os seguintes casamentos:
    – Francisco de Paula Mascarenhas e Maria Francisca de Andrade França, realizado em primeiro de julho de mil oitocentos e sessenta e três;
    – Francisco Rodrigues de Andrade e Beata Maria da Conceição, realizado em dois de junho de mil oitocentos de setenta e cinco.
    Por gentileza, você copiou os dados dos casamentos acima?
    Se afirmativo, você me repassaria estes dados.
    Os livros desta Igreja já foram digitalizados? Senão, vamos digitalizá-los, sem custo para a Paroquia.
    Grato.

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    1. Olá Pedro
      Os antigos livros de Conceição da Boa Vista não foram microfilmados. A única forma de acesso era a consulta pessoal, na secretaria paroquial da matriz de Recreio. Não sei se mudou alguma coisa. Não vou lá há muito tempo.
      Segundo o casamento, Francisco de Paula Mascarenhas Júnior era natural de Ouro Preto, filho de outro e de Guilhermina Tereza d’Álincort. Era irmão de Maria de Paula Mascarenhas cc José Gonçalves Barroso Filho. Pela mesma fonte, Maria Francisca de Andrade França era natural de Paraíba do Sul, filha de Antonio Rodrigues França e Maria Francisca Alvares de Andrade.
      Francisco Rodrigues de Andrade também seria natural de Paraíba do Sul, mas filho de Geraldo José Gonçalves e de Generosa Francisca do Espírito Santo. Teve dois filhos batizados em Leopoldina e pelo menos três irmãos que viveram em Leopoldina ou Recreio. A primeira esposa dele, Beata Maria da Conceição, era filha de Pedro Inocência de Alcântara e Maria Antônia da Encarnação, família radicada em Conceição da Boa Vista desde a década de 1860.
      O segundo casamento de Francisco Rodrigues de Andrade foi com Olímpia Maria de Jesus, procedente de Rio Preto, MG, filha de Maria Luiza Pereira.

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      1. Boa noite Pedro!
        Vi que você pesquisa Francisco de Paula Mascarenhas Junior. Eu venho pesquisando sobre o Pai dele Francisco de Paula Mascarenhas e sua esposa Guilhermina Tereza D’Alincourt.

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      2. Pesquisadora Nilza, sempre que busco algo sobre a genealogia do Francisco de Paula Mascarenhas me indicam como referência a senhora. Gostaria de tirar uma dúvida quanto o sobrenome dele, pois em alguns sites e documentos referem-se a ele com (Rodrigues Lima), inclusive no registro de batismo de um de seus filhos o nome do avô paterno da criança tem Rodrigues Lima. Minha dúvida é por que de Paula Mascarenhas?
        Grata se puder contribuir com minhas pesquisas (amadoras) sobre a genealogia da minha família.

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      3. Marcela: ainda não me dediquei a levantar os ancestrais de Francisco de Paula Mascarenhas Júnior, casado em 1866 no distrito de Conceição da Boa Vista. De fonte oral tenho que os pais de Francisco de Paula Mascarenhas (pai) foram Braz da Silva Lopes e Luiza Emerenciana de Jesus. Até hoje só vi menção ao sobrenome Rodrigues Lima nos índices de batismos de Cantagalo e Euclidelândia publicados no site do Marco Polo. Consultei o autor que não respondeu minha mensagem.

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    2. Bom dia, Professora!

      Agradeço o envio das informações, que me foram muito úteis.
      Por favor, a proposta que fiz no último parágrafo é viável?
      Atenciosamente.

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      1. Nilza, primeiramente gostaria de agradecer sua atenção.
        Eu também encontro sobre Brás da silva Lopes, porém na certidão de batismo do meu triavó Luiz de Paula Mascarenhas filho de Francisco e Guilhermina, encontra-se como avós paternos Antonio rodrigues Lima e Luiza Emereciana. A certidão de batismo é de inteiro teor. Solicitei agora a certidão dos outros filhos nascidos em Cantagalo para comparar.

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      2. Nilza, também já havia enviado uma mensagem e não obteve retorno.
        Assim que eu tiver mais informações posto aqui. Obrigada pela sua atenção e parabéns pelo belo trabalho realizado!

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      3. Marcela: o autor do índice de batismos de Cantagalo teve a gentileza de responder minha pergunta, confirmando a sua informação a respeito do sobrenome do avô paterno ser Rodrigues Lima. Informou, ainda, que provavelmente Mascarenhas era o sobrenome da família de Luiza Emerenciana de Jesus. E eu acrescento: tenho vários casos, entre as famílias pioneiras de Leopoldina, da adoção do sobrenome do avô ou da avó materna quando eram membros de família de maior poder econômico ou político.

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  23. Boa Tarde, belo trabalho que vc faz!
    Estou a procura dos Pais de João de Macedo Freire e Julia Maria de Oliveira eles casaram em Leopoldina em 04 de maio de 1878. Vc tem como me ajudar ?

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      1. Os filhos seriam :

        João
        Izolino
        Lino
        Romualdo.

        Teria mais informações para pegar, eu conseguiria uma certidão na igreja sobre eles ?

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  24. Oi Nilza,
    Conforme certidão de casamento, 0 Valério, natural de Piedade de Leopoldina, com 27 anos se casou em Astolfo Dutra em 11.06.1904 com Maria Luiza da Cunha, consta os nomes dos pais: José Furtado de Mendonça e Maria Thereza Christina.
    Então 1904 – 27 anos = 1877, por isso achei que o nascimento dele fosse nesse ano.
    Não tem mais informações.
    Foi enterrado em Astolfo Dutra em 10.10.1923 (tenho a certidão de óbito)
    Será então que o anos de nascimento dele é outro, porque os pais são estes mesmos.
    Me ajude a pensar…obrigada

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    1. Valéria: responderei aqui sobre o nome, em detalhes porque uma de suas observações é comum a outros visitantes do site.
      Não se prenda muito ao formato dos nomes. Os homens costumavam mudá-lo na idade adulta. Há anúncios em jornais em que comunicam que a partir de tal data passariam a se chamar de outra forma. Quanto às mulheres, raramente usavam sobrenome de família. O mais comum era o uso do nome de devoção que mudavam diversas vezes. Assim, no batismo de alguns filhos o nome da mãe é Maria Teresa Christina, em outros é Maria Thereza do Carmo e em casamentos de filhos é Maria Tereza de Oliveira. Não se preocupe, também, com a ortografia. Até 1911 não havia um VOLP (Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa) e por isso encontramos as variações Thereza, Theresa, Tereza e Teresa para a mesma pessoa. Sugestão: defina, em sua metodologia de trabalho, qual o formato e ortografia vai utilizar. Eu estabeleci usar o formato e a ortografia encontrada na fonte documental mais antiga para os imigrantes e o formato e ortografia mais incidente para os demais. É preciso unificar para que o banco de dados seja indexado corretamente. Mas geralmente os programa de genealogia contam com o campo AKA (as known as = também conhecido como) onde devemos inserir as variações encontradas com as respectivas fontes.

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  25. Ola Nilza!
    Primeiramente, parabéns pelo excelente trabalho! Comecei o processo para tirar minha cidadania italiana e aqui encontrei informações sobre meus familiares. Gostaria de saber onde posso encontrar ou se você possui alguma informação ou documento que comprove que Maria Luiza Piccoli (Leopoldina, 06/02/1914) é filha de Elias Piccoli e Corina Meneghelli (italianos casados em Leopoldina em 30/01/1904).
    Muito obrigada,
    Paola Picoli.

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    1. Obrigada pelo incentivo, Paola. O batismo de Maria Luiza está no lv 15 bat fls 17 termo 163, da matriz de Leopoldina, arquivo da Diocese de Leopoldina. O registro civil dela e o casamento dos pais estão no Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais do distrito de Providência. 32-3447.5155

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  26. Olá Nilza,
    Procuro pela data de nascimento do meu bisavô Valério Furtado de Mendonça nascido na Piedade por volta de 1877 que se casou com Maria Luiza da Cunha em 11.06.1904.
    Gostaria também de informações sobre o pai dele José Furtado de Mendonça casado com Maria Thereza Christina. Além do Valério, tiveram mais filhos:
    – Jorgina – 22.06.1879
    – Ubaldino(a) – 13.10.1873
    – Leopoldo – 05.05.1872
    Agradeço sua atenção. Abraços,
    Valéria

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    1. Olá Valéria: eu só encontrei batismos dos filhos Leopoldo (1872), Ubaldina (1873), Baldoina (1877) e Jorgina (1879). Será que o padre anotou errado o nome da criança batizada em 1877? “A 18 de Junho de 1877 baptisei solenemente a innocente Baldoina nascida a 25 de Abril de 1877 filha legitima de José Furtado de Mendonça e D. Maria Thereza do Carmo, P.P. João Camillo Pires, e D. […] de Jesus, para constar faço este assento. Piedade era ut supra.”

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      1. Oi Nilza, agradeço muito suas informações. Eu tenho a certidão de óbito de Valério Furtado de Mendonça (óbito 10.10.1923) filho de José Furtado de Mendonça e Maria Thereza de Mendonça. Tenho também a certidão de casamento com Maria Luiza da Cunha em 11.06.1904. Tem mais uma irmã Jorgina de 1879.
        Infelizmente não tenho a data correta do nascimento, Será que através do José (pai) você não tem mais nenhuma informação?
        Agradeço demais sua atenção. Abraços. Valéria

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      2. Pois é, Valéria, os registros civis para eventos anteriores a 1931 não são uma boa fonte. Eram feitos com atraso e por declaração oral. Não necessariamente trazem os melhores dados. A melhor fonte para esclarecer o caso de seu interesse é o processo de casamento de Valério. A irmã Jorgina eu informei na msg anterior. O que eu não tenho é o batismo do Valério.
        Quanto aos ascendentes de Valério, a dificuldade é distinguir os homônimos. Acredito que ele era filho do José Furtado de Mendonça que em 1872 vendeu uma casa no arraial da Piedade, hoje Piacatuba. Este seria natural de Bom Jesus do Rio Pardo, hoje Argirita, onde teria sido batizado a 4 de janeiro de 1841 conforme informado no processo de casamento do filho Leopoldo. A primeira mulher deste José foi Joaquina Maria da Conceição, com quem teve os filhos Alida, Joaquim e Adolfo. Maria Teresa de Oliveira foi a segunda esposa, com quem teve os filhos Leopoldo, Ubaldina, Maria Baldoina, Jorgina/Georgina, Geraldino e Maria.
        Talvez a mulher deste José tenha sido irmã de José Antonio Jacinto de Oliveira. Também em função da homonímia, não consegui fontes que comprovem filiação de Maria Tereza e José.

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      3. Oi Nilza, só mais uma pergunta: na habilitação de casamento do Leopoldo Furtado de Mendonça não tem o nome dos avós? Mais uma vez obrigadíssima

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      4. Eu não consultei o processo de casamento, Valéria. Apenas o registro do ato. Na região, os nomes dos avós passaram a constar dos batismos só algum tempo depois. Seria necessário encontrar o casamento de José e Maria Teresa para saber quem foram os pais deles.

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      5. Olá Nilza, mais uma informação – a data do óbito é 1923, como está na certidão “com 47 anos” então o nascimento pode ser 1876 e não 1877 como eu pensava, fazendo as contas pela certidão de nascimento.

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      6. Aqui, Valéria, repito resposta anterior. Certidão de nascimento e casamento para eventos anteriores ao Decreto Lei 1.116, de 24 de fevereiro de 1931, não são a melhor fonte. No caso, eu considero o nascimento por estimativa. E como os batismos não necessariamente ocorrem imediatamente, na prática da pesquisa devemos fazer buscas com os famosos “dois anos para trás ou para frente”. Alguns softwares de genealogia oferecem uma calculadora que ajuda no cálculo estimado. E o local de busca para o Valério não deve ser apenas Piacatuba, mas as igrejas vizinhas também. Eu só posso informar que não encontrei em Piacatuba e Leopoldina.

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      7. Obrigadíssima Nilza, pelas suas valiosas explicações!!
        Vou pesquisar conforme suas orientações!!
        Grande abraço, Valéria

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  27. Nilza Bom dia preciso da sua ajuda me refiro a uma família com sobrenome Monfardini, estou a procura já faz anos de um registro de nascimento de um filho dos italinos jacinto me ajuda encontrei este sobrenome em suas pesquisas de palma mas não sei se e a mesma família na época vc pediu para que eu checasse os cartões de imigração mas não sei aonde localizar toda informação que tenho e que eles eram de juiz de fora mas até hoje só achei o casamento de um dos irmaos em Chiador me ajuda por favor.

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    1. Olá Vanessa: o que eu tenho em arquivo é msg sua de 2017 que respondi sugerindo consultar os livros de registro de telegramas e atendimentos médicos da Hospedaria Horta Barbosa, que se encontram no Arquivo Público Mineiro. Reitero que não pesquisei a imigração para Palma, apenas informei alguns nomes constantes de manifestos de vapores que trouxeram imigrantes para Leopoldina, a cidade que pesquiso. Se vc encontrou informações em Chiador, uma alternativa é investir em buscas também no município de Mar de Espanha ao qual Chiador já foi subordinado.

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  28. Nilza, boa tarde!

    Conheci há poucos dias seu site e encontrei nele conteúdo muito interessante. Por vezes, acabei perdendo até um pouco o foco do que vim aqui procurar rs.
    Agradeço pela dedicação de produzir e disponibilizar tais conteúdos.

    Por gentileza, você teria informações sobre a ascendência de João Antunes de Brito Barbosa, aparentemente filho de Maria Ribeiro de Alvarenga (ou Maria Ribeira) e Manoel Antunes Barbosa?
    João casou-se com Apolônia Rodrigues de Albernaz.

    Segundo o site “http://www.guia.heu.nom.br/genealogia/JoaoAntunesBrito_ApoloniaAlbernaz.html”,
    tal filiação se encontra em seu site (árvore : http://www.cantoni.pro.br/ – Família Almeida), porém tenho procurado aqui há alguns dias, mas sem sucesso. Esto à procura do documento original (batismo, inventário, etc.) de onde tirou-se a conclusão que João é filho de Manoel e Maria.

    Se puder me ajudar, lhe agradeço muito.

    um abraço

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    1. Olá Bruno: a filiação de João Antunes de Brito tem origem em literatura de meados do século passado e conclusão pelo batismo de filhos dele. Desconheço batismo ou inventário do próprio, conforme declarei na página que estava no meu site. Pessoalmente extraí do batismo do filho Ignacio, no livro de Ibitipoca 1750-1772 fls 111 e verso.

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      1. Não foram microfilmados e atualmente o acesso é bem complicado. Você pode pedir uma certidão ao Arquivo da Arquidiocese de Juiz de Fora, lembrando que depois que o material foi recolhido por eles, foi modificada a indexação.

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  29. Olá. Meu tetravô, Major Procópio Honório Teixeira, faleceu em São Joaquim, em fevereiro de 1903, aos 70 anos. O registro do óbito foi encontrado no cartório de Angaturama. Alguma sugestão de pesquisa para eu possa encontrar eventuais outros dados a respeito dele? Obrigado

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    1. Olá Ricardo Guimarães Botelho: parece que vc se refere ao filho de José Teixeira da Costa Guimarães e Maria Teobalda de Rezende, citado em
      ALBUQUERQUE, Pedro Wilson Carrano, Encontro com os Ancestrais (Brasília: s.n., 1999), fls 248 nr. 10
      Há uma transcrição do inventário do pai dele em http://www.projetocompartilhar.org/DocsMgGL/joseteixeiradacostaguimaraes1870.htm
      Eu vi sua publicação no site dos mórmons, em https://www.familysearch.org/tree/person/details/LYWF-64W indicando que ele foi casado com Guilhermina Lucia da Silva.
      Sugiro buscas nos livros paroquiais que se encontram na secretaria paroquial da Igreja Menino Deus em Recreio.

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  30. Boa tarde, teria alguma informação sobre a família Fajardo de Leopoldina/Piacatuba? Estou a procura de documentos de meus bisavós que teriam vivido nestes lugares, Joaquim Honorio Fajardo e Marinha Soares Fajardo. Para descobrir os nomes dos pais deles e suas nacionalidades. Obrigado

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  31. Prezados(as),

    Parabéns pelo excelente trabalho.
    Ainda irei ver todo o conteúdo do seu site, muito rico em informações.
    Vi também uma reportagem no YouTube sobre a Colônia Constança.

    Solicito seu apoio para entrar em contato com a historiadora Rosalina Pinto Moreira, ou uma forma de adquirir seu livro.
    Ela é autora do livro Imigrantes…reverência : italianos na Colônia “Santa Maria” – Astolfo Dutra, Minas Gerais
    Minha família viveu nesta Colônia: meu bisavô Onório Parisi, sua esposa Maria Scalfi e seus filhos, dentre eles meu avô, Tullio Parisi
    Gostaria de adquirir um volume de seu livro, caso possível.
    Poderiam me ajudar?

    Joel Parizi
    (63) 992170609
    Vivo atualmente em Palmas, Tocantins

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  32. Muito Obrigado pelo Retorno! Tento também encontrar os meus antepassados: Deocleciano Antonio da Silva de Toledo (Nascido em 17/05/1863) e Eulalia Maria de Toledo (Nascida em 29/07/1876). Desculpe o transtorno… Moro no Rio de Janeiro e não tem a possibilidade de ir na cidade de Guarani para pesquisar os documentos. Obrigado!

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    1. Os nomes mencionados não constam de nosso banco de dados, Anderson. Como vc tem a data de nascimento deles, revise a fonte das datas para saber onde viveram. E entre em contato com as localidades por telefone. Algumas atendem pedidos de busca à distância.

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      1. A minha fonte é a certidão de casamento da minha bisavó. Não faço ideia para onde recorrer… Mas enfim, muito obrigado pela resposta!

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  33. Boa noite! Parabéns pelo conteúdo exposto! Excelente qualidade. Pesquisando sobre os meus antepassados achei este site. Na pesquisa de Giovanni Cantoni e Maria Alpi, no estudo de genealogia deles, no ponto “8” que trata do João Cantoni, aparece os meus antepassados: Rodolfo Braz Ribeiro e Felisbina Guilhermina.
    Você possui mais informações deles? Sabe como posso conseguir?
    Muito obrigado!
    Anderson

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    1. Agradecemos pelas gentis palavras, Anderson. Quanto ao casal Felisbina-Rodolfo Braz Ribeiro, não tivemos sucesso nos pedidos de buscas ao arquivo paroquial de Guarani onde teria nascido a filha Jandira. Seria necessário ir pessoalmente até lá, bem como a Piraúba, para mapear a família.

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  34. Boa tarde Nilza, tempos atrás trocamos algumas informações e agora quando retornei as buscas pelo meu bisavô, percebi que mudaram o site. Eu busco informações de registro do meu bisavô Giovanni Primo Campana, pai de meu avô Angelo Campana. Descobri recentemente que ele veio com sua esposa Pasqua Angela Macchina e seu filho Giuseppe Campana no vapor Bormida, encontrei no Arquivo Público Mineiro.
    Eu precisava encontrar certidão de óbito ou de nascimento dele, onde conste os nomes dos pais. Teria alguma sugestão?

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    1. Olá Fernanda: não localizei sua msg antiga. O site mudou apenas de aparência. O conteúdo continua o mesmo, com acréscimos que surgem das novas buscas. Excluí as antigas listas de passageiros, onde constava a chegada do seu antepassado, quando foram publicadas pelos sites das instituições detentoras.
      De todo modo, se vc fez contato depois de 1999, a origem do Campana já estava no site, na postagem de 1 de junho daquele ano. Veja: https://cantoni.pro.br/1999/06/01/italianos-em-leopoldina-2/
      Mais tarde, em 14 de julho de 2009, postei novamente a informação. Veja: https://cantoni.pro.br/2009/07/14/campana-e-campagna-sao-familias-distintas/
      E no livro publicado em abril de 2010 descrevemos a trajetória dos imigrantes que está agora sendo revisada para nova edição.
      Os ancestrais de Giovanni Primo Campana ainda permanecem pendentes.

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  35. Sra Nilza,

    Existe algum registro de José Gregório, nascido entre 1915 e 1920, falecido em 1976 filho de Antonio Gregório, segundo consta que passaram pela região de Piacatuba? José Gregorio foi casado com Luzia de Oliveira nascida entre 1920 e 1925, falecida em 1947. Antônio Gregorio teve como esposa Maria Sebastiana de Jesus ( ambos com data de nascimento desconhecida bem como origem e nacionalidade). O descendente deles é José Gregório de Oliveira nascido em 10/10/1947 em Piacatuba. Obrigado.

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  36. Sra Nilza, primeiramente venho trazer meus elogios ao seu brilhante trabalho que muito contribui para a memória e valorização das origens e de todo o processo de imigração em nossa região.

    Estou a fazer uma busca dos antepassados de minha esposa e deparei-me com o bisavô dela de nome Laudelino Antônio Valverde, nascido em 1891 e falecido em 17.01.1925 em Piacatuba. Consta que seria filho de Francisco Antônio Valverde e Maria Purcina Valverde. Indagando a poucos parentes ainda vivos foi obtida informação de que foi de Tebas para Piacatuba, onde faleceu. Em pesquisa realizada tanto em Leopoldina quanto em Piacatuba, não constam os dados de naturalidade dele ou mesmo data de nascimento ( não existem certidão de nascimento ou óbito, somente registro no livro do Cemitério de Piacatuba). Há algum indício desse Valverde em específico em seu trabalho?

    Ficaria muito grato se pudesse me ajudar a elucidar essa lacuna.

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    1. Obrigada pelo apoio, Carlos Alberto.
      Talvez Laudelino não tenha sido registrado na época em que nasceu. Era comum que os pais cuidassem apenas do batismo. Muitos se registraram bem mais tarde, como parte das exigências para a realização do casamento civil.
      Procurei pelos nomes dos pais dele e não encontrei casamento religioso nem batismo de filhos. Talvez tenham se casado antes de migrarem para Leopoldina.
      O sobrenome Valverde não está entre os imigrantes identificados no projeto Imigração em Leopoldina.
      Segundo um pesquisador que entrou em contato em 2009, os Valverde estariam radicados no Termo do Pomba desde meados do século XVIII e de lá migraram para a zona da mata sul. No município de Leopoldina teriam chegado na década de 1870 e viveram nas proximidades da estrada que liga Piacatuba a Tebas, região hoje conhecida como “Valverdes”. Antes da criação do distrito de Tebas, o território marcava a divisa entre o distrito de Bom Jesus do Rio Pardo, hoje município de Argirita, e o distrito da Piedade, hoje Piacatuba.

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      1. Boa tarde! Cara Sra Nilza, creia que merece toda a minha consideração, por sua gentileza em nos atender e também pelo trabalho que ajuda, e muito, aqueles que procuram suas origens.

        Realmente quanto aos Valverde na região permanece a lacuna.. Conversei com uma Advogada da Família em Leopoldina, a qual informou que, no caso dela, a família fixou-se em Ribeiro Junqueira, sendo o Valverde de origem espanhola. Contudo, não soube dar-me informações quanto a Laudelino ou seu pai Francisco, os quais sigo procurando nos registros da região.

        Outros antepassados de minha esposa, seus trisavôs, seria Vital Cassiano do Carmo e Maria Paulina de Jesus. V. Sa teria alguma informação quanto às origens dos Carmo na região de Piacatuba?

        A Senhora teria algum contato de Pesquisadores que estivessem fazendo algum trabalho de levantamento na região de Ubá – Dores do Turvo – Bras Pires com relação aos imigrantes Italianos. Descobri que meu trisavó, Vicenzo Guerra, nascido em Foggia, faleceu em Dores. Contudo meu outro trisavó José Afonso Severino, casado com Maria Trindade de Paula seria egressos da antiga Rosário da Aliança, atual Braz Pires. Ainda não descobrir registros por lá e preciso contatar pessoas na região para continuar minhas buscas.

        Certo de ser novamente merecedor de sua valiosa atenção, mais uma vez agradeço.

        Atenciosamente,

        Carlos Alberto de Almeida Oliveira
        Leopoldina – MG
        (32) 98857-3940
        email carlos.oficial@yahoo.com.br

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      2. De Ubá não tenho referências, Carlos Alberto. Quanto ao Vital Cassiano do Carmo, suspeito que pertença ao grande grupo de Oliveiras. No então distrito da Piedade foram encontrados, no século XIX, 103 usuários do mesmo nome de devoção. Descendiam de José do Carmo de Oliveira, de José Antonio Jacinto de Oliveira e de Vital Antonio de Mendonça. Minha hipótese é que ele seria filho de Cassiano José do Carmo e neto paterno de Vital Antonio de Mendonça. Seria necessário encontrar o casamento para descobrir a filiação.

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      3. Ilma Sra Nilza,

        Numa resposta anterior a Sra mencionou que “Segundo um pesquisador que entrou em contato em 2009, os Valverde estariam radicados no Termo do Pomba desde meados do século XVIII e de lá migraram para a zona da mata sul. No município de Leopoldina teriam chegado na década de 1870 e viveram nas proximidades da estrada que liga Piacatuba a Tebas, região hoje conhecida como “Valverdes”. Antes da criação do distrito de Tebas, o território marcava a divisa entre o distrito de Bom Jesus do Rio Pardo, hoje município de Argirita, e o distrito da Piedade, hoje Piacatuba.”

        Pergunto: Quais as localidades que abarcariam o Termo do Pomba?

        Os Valverdes, segundo suas pesquisas, seriam egressos de quais nacionalidades e em que épocas migraram para o Brasil? Chegaram a maioria em um porto somente?

        Haveriam também chegado para os lados de Cataguases?

        Obrigado.

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      4. Carlos Alberto: segundo Sinval Santiago, em Município de Rio Pomba Síntese Histórica, considerando a divisão administrativa de Minas Gerais em 1991 eram 73 os municípios com origem no Pomba.O autor informa, ainda, que Rio Pomba é o mais antigo município da Zona da Mata de Minas Gerais.

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  37. Olá Nilza. Tudo Bem?

    Vi em sua obra sobre imigrantes italianos na Fazenda Constança em Leopoldina o sobrenome Guerra.
    Poderia me falar os nomes dos imigrantes desta familia que lá estiveram?
    Estou procurando certidão de casamento de Luiz Guerra e Regina Zomar que vieram da Itália.
    São os pais de João Antonio Guerra casado com Amabile Callegari.
    Amabile e seus irmãos passaram por esta fazenda depois de 1891. Inicialmente chegaram no Brasil e foram para Laje do Muriaé.
    Tenho informações que seu irmão Angelo Callegari casou-se com Maria Bellan ,filha de Giovani Battista Napoleone Bellan e trabalharam nesta Fazenda Constança.

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    1. Olá, Rafaelina. Vc se refere a período anterior à existência da Colônia Agrícola da Constança e as pessoas mencionadas não são referidas nas fontes existentes sobre aquela instituição. Temos informação apenas de que Napoleone Bellan saiu da hospedaria, com destino ao distrito de Ribeiro Junqueira, 15 anos antes da fundação da Colônia. Parece ter ficado pouco tempo por lá, só havendo um registro da passagem dele pelo município: o batismo do filho Marco Antonio em 1897. Depois disso, não temos referências sobre a família. Da mesma forma, não temos referência ao casal João Antonio Guerra e Amabile Cagliari.

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    2. boa tarde rafaelina. sou eduardo raphael zanotti guerra. tambem procuro por tais informaçoes ,mas e dificil de obter informaçoes.Joao antonio guerra e amabile callegari eram meus bisavos. acho que o sobrenome zomar nao e italiano , talvez seria zambon pois na certidao do meu avo consta gambon.se quiser entrar em contato o meu email e eduardoraphael9@hotmail.com

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  38. Também estou a procura de um ancestral chamado Domenico Rossi que se casou com Lodomira Leite Rossi e morava em argirita que na época era distrito de Leopoldina

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  39. Boa tarde, Busco informações da Família Rossi que viveu em Leopoldina e distritos, Domenico Rossi se casou com Virginia Maria Pereira em sei Primeiro casamento, gerando o filho Astolfo Francisco Rossi. Preciso da certidão de casamento do Domenico e a certidão de nascimento ou batismo do Astolfo… Se puder me ajudar… Muito Obrigado.

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    1. Olá, Alexandre. Conforme respondi ontem, trabalho preferencialmente com assentos paroquiais. Não tenho o primeiro casamento de Domenico nem o batismo do filho Asfolfo. Sugiro que vc consulte os cartórios dos distrito de Leopoldina. Talvez o pai não tenha se casado no civil e o filho pode ter sido registrado civilmente na época em que se casou.

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  40. Oi Nilza, procuro registros sobre o meu bisavô José Francisco Lessa e sua esposa, Maria Guilhermina Lessa. Os últimos dados que encontrei foram em Santo Antônio do Aventureiro, que antes pertencia a Mar de Hespanha, mas que agora pertence a Leopldina. Se tiver algum registro de Lessa nessa área poderia me informar? Grata. Ah! em tempo. Belíssimo trabalho de pesquisa. Paula Lessa

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    1. Olá Edla: obrigada pelo apoio.
      Antes de mais nada, um esclarecimento: Santo Antonio do Aventureiro não pertence a Leopoldina. Trata-se de município. O distrito foi criado em 1852 e em 1854 passou a compor o território então emancipado com o nome de Vila Leopoldina. Assim permaneceu até 1868 quando foi transferido para Mar de Espanha. Desconheço a existência de fontes documentais de Santo Antonio do Aventureiro nos repositórios de Leopoldina.
      O casal que você procura não consta do meu banco de dados. Que tipo de fonte vc encontrou sobre eles em SAV? De que época?

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      1. Nilza boa tarde. Seu trabalho é único e maravilhoso. Não vi nada parecido em Dom Viçoso onde nasci nem aqui em Caçapava onde moro.
        Estou compondo a biografia da minha mãe que contava que meu bisavô Francisco Pereira Barbosa,casado com Adélia de Nogueira Noronha são os pais de Cícero nascido no Distrito de Thebas-Leopoldina, por volta de 1902. Provavelmente Adélia e Francisco tenham se casado aí em Leopoldina, mas não tenho certeza. Migraram para Dom Viçoso e ela foi professora de minha avó que casou-se com Cícero. Meu grande interesse é em Adélia, Não tenho nada sobre ela.
        Obrigada
        Maria Aparecida.

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      2. Olá Maria Aparecida: agradecemos pelo apoio.
        Infelizmente não temos como ajudar. Foi encontrado apenas o batismo de Regina, nascida a 31 de dezembro de 1903, filha de Francisco Barbosa e Adelia Noronha do Nascimento. Os padrinhos de batismo foram Liberalino Barbosa Ferraz e Consuelo Vargas. Liberalino se casou em Leopoldina, em 1907, com Tereza Maria de Jesus Costa. Ele era filho de Francisco Ferraz e Francisca Isaura Barbosa. Seriam os pais do seu Francisco Pereira Barbosa?

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  41. Boa Noite Nilza,
    Ficaria extremamente feliz de encontrar informações sobre minha família no documento que você publicou: Memória da Imigração em Cataguases – Centenário da Colonia AGricola Major Vieira. No entanto, o documento está sendo oferecido pelo Scrib mediante pagamento de assinatura. Teria como você me enviar este trabalho por e-mail?
    Muito obrigado!

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  42. Prezada Nilza

    Sou norte-americano, casado com uma capixaba, Maria do Carmo Espíndula Rabelo. O bis-avô dela, Francisco Alves Rabelo (ou possivelmente Rabello), nasceu em Leopoldina em 1834, segundo duas fontes, e faleceu em Muniz Freire, ES, em 1901.

    Gostaria de encontrar e/ou contratar uma pessoa na localidade de Leopoldina que poderia pesquisar os origens de Francisco e sua esposa Custodia Angelica —- (sobrenome desconhecido), já que seria mais eficiente do que eu tentar pesquisar em Leopoldina. Não sei se os registros de baptismo e/ou casamento de Leopoldina existem, ou onde seriam disponíveis. No livro Velhos Troncos Mineiros, (Raymundo Trindade, 1955) a família Rabelo é mencionada, mas não permitiu a identificação de Francisco Alves Rabelo.

    Agradeço qualquer sugestão que poderia me dar.

    Don Coes

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    1. Olá Donald Coes: em 1834 ainda não existia o distrito do Feijão Cru que em 1854 foi emancipado com o nome de Leopoldina. Portanto, se o bisavô de sua esposa nasceu no Feijão Cru, o batismo deve ser procurado em Rio Pomba que naquele momento era a freguesia do território. Em meu banco de dados, não tenho Francisco Alves Rabelo. Minha mais antiga referência ao sobrenome Rabelo, no município de Leopoldina, é de 1863. Trata-se do casamento de Antonio Silverio Rabelo com Ana Honoria da Conceição. Foi realizado no distrito de Piacatuba e no assento não constam os nomes dos pais.

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  43. Olá, Nilza, estou procurando os antepassados do meu marido. O sobrenome dele é Sabino, mas fui informada que o patriarca da familia no Brasil que emigrou da Italia era Nicola Savino (com V), para Leopoldina. O nome de familia foi posteriormente adaptado para Sabino.
    Atenciosamente.
    Adriana Sabino

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    1. Olá Adriana: de fato houve um Nicola Savino em Leopoldina. Mas houve, também, Nicolau Sabino. Não há parentesco entre eles. Seria necessário saber os nomes dos antepassados de seu marido até Nicola ou Nicolau para identificar a família à qual ele pertence.

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  44. Olá! Estou buscando documentos de meus antepassados italianos. Eles chegaram no Vapor Alacrità (1897) e foram para a FAZENDO MACUCO (São Paulo Muriahé). Os nomes são:

    CANOVA CESARE
    CANOVA ERNESTA
    CANOVA GIUSEPPINA
    CANOVA ALFREDO
    CANOVA GAETANO
    CANOVA ETTORE
    CANOVA REMO
    ETC

    A principal é a Giuseppina. Teria alguma informação sobre ela?

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  45. Bom dia,

    Estou buscando meus antepassados, e chegamos ao site de você. Também somos descendentes de Guido Princisvale. Se puder, me passe um email ou telefone para entrarmos em contato.

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      1. Olá Nilza! Como vai? Estou procurando informações sobre o falecimento de Pasquale Bartoli, nascimento e falecimento do filho dele: João Bartoli. Poderia me ajudar?
        Desde já agradeço e parabenizo pelo excelente trabalho que vem fazendo.

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      2. Olá Ana: o registro civil de João foi realizado no distrito de Abaíba no próprio mês de abril de 1896. Já o óbito de pai e filho parece ter ocorrido no distrito de Ribeiro Junqueira, onde eles viviam.

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