Ancillon, Gaetano
Angarelli, Agostino
Ballotin, Antonio
Ballottin, Antonio
Benotto, Nicolo
Bertagna, Luigi
Bertoni, Maria
Bianchini, Giuseppe
Bonfada, Cesare
Bortolussi, Angelo
Canazza, Luigi
Carraro, Angelo
Castelli, Giov. Bat.
Cazzardi, Michelle
Chiapello, Silvestre
Coro, Margherita
Cracco, Mansueto
Damerini, Fortune
De Togni, Mose
De Vecchio, Marco
Drigo, Sante
Fancanella, Fortunato
Finotto, Ernesto
Giovani, Virgilio
Lauza, Gaetano
Marcato, Giacinto
Marchetti, Clemente
Mattiuzzi, Luigi
Modolo, Valentino
Nolin, Pietro
Pasetto, Pietro
Pavan, Maria
Perobelli, Michelle
Rancan, Francesco
Sacchetto
Scopellado, Michelle
Scotti, Catterina
Segantin, Mariano
Simonetti, Luigi
Soave, Ignazio
Tadelei, Luigi
Tratto, Domenico
Turrini, Giovanni Batista
Valotto, Antonio
Verdolin, Giusto
Visentini, Carolina
Famílias contratadas nos primeiros meses de 1896
Conforme temos dito freqüentemente, muitos dos imigrantes contratados para trabalhar em Leopoldina ainda não foram estudados. Estamos publicando seus nomes com dois objetivos. Primeiro para atender pedido de nossos leitores, especialmente os que leêm nossos artigos publicados em jornal de Leopoldina. O segundo objetivo é deixar registrado o nosso pedido de colaboração aos leitores deste blog. Se você sabe algo a respeito dos nomes abaixo, por favor, entre em contato.

Luigi Bertagna e Ippjollita São respectivamente meu biso e bisa avó. Domenico mwu tio avô. Se irradicarram no Município de Cordeiropolis , São Paulo. Mais precisamente no Distrito de Cascalho. Sou neta de Ângelo Bertanha. Meu biso, abrasileirou o nome de família. Não tenho o sobrenome deles, minha mãe é filha de Ângelo, mas.qdo se casou nao.colocou o seu nome de.familia, somente o nome de.familia de.meu.pai. Beijos
GostarGostar
Muito obrigada pela colaboração, Cristiane. A falta de referências em fontes do município de Leopoldina já indicava que não teriam ficado por lá. Pelo visto foram todos para o interior de São Paulo.
GostarGostar
Excelente trabalho! Tenho uma lista da hospedaria – março 1896 – vapor Mateo Bruzzo, entre outros, consta Luigi Bertagna 26a, Ippholita Bertagna 22a e Domenico Bertagna 2a. – saída em 29/03/1896, destino Leopoldina, distrito 2, contrato Teofilo…. ha outros nomes, posso enviar.
Busco destino dos Bertagna vindos em março 1892 – vapor Rosario – saida da hospedaria em 4/04/ 1892: Francesco Bertagna 53a, Maria Gobitto 42a, filhos Chiara 15, Pietro 11, Augusta 9, Giuseppe 6, Emma 4 e Teresa 2 – todos de sobrenome Bertagna.
Desde ja agradeço. Zelia
GostarGostar
Olá, Zelia. Nada apuramos sobre os Bertagna encontrados nas listas de passageiros e na saída da hospedaria com destino a Leopoldina. É possível que não tenham ficado muitos meses no município.
GostarGostar
Obrigada Nilza!
O que eu consegui saber:
Luigi Bertagna & família – 1896, deixaram a hospedaria em 29/03/1896 – destino distrito 2 – Leopoldina – Recreio, contratante Teófilo… Fonte: Secretaria de Agricultura – Imigração, SA-1045, 1891–1894 (link no Family Search)
Francesco Bertagna & família – 1892 (vapor Rosário) 4/04/1892 – suponho que seguiram Agostino Benvenuto (companheiro de viagem) destino Porto Novo, despacho 153 -despachante Ferraz – Trem S-4…
Sabe informar qual fazenda ou obra havia em Porto Novo nessa época?
Desde já muito agradecida pela atenção.
GostarGostar
Zelia: a família de Luigi Bertagna parece ter ido para Recreio, na época distrito de Leopoldina. Quanto aos que foram para o atual município de Além Paraíba, sugiro procurar assentos paroquiais da sede municipal e dos distritos. Assim como em Leopoldina, ali havia muitas fazendas que contrataram imigrantes em todo o período conhecido como Grande Imigração.
GostarGostar
Boa noite! Gostei muito de saber mais sobre Luigi Bertagna, Ippolita Fantuz e Domenico Bertagna, eu e meu noivo estamos em busca de informações sobre eles, principalmente em busca da certidão de nascimento de Domenico. Caso tenha mais informações nos interessamos. Obrigada pelo apoio.
GostarGostar
Olá, Thaina. Como vc deve ter visto no livro da hospedaria, a família teria vindo de Salzano, Venezia. No entanto, o arquivo consultado respondeu negativamente.
GostarGostar
Olá! Também busco pela família de Francesco Bertagna, pois Giuseppe (provavelmente registrado errado, pois se trata de Giuseppa) era minha bisavó. Você teve sucesso na busca de registros dessas pessoas?
GostarGostar
Zélia, você teve sucesso na sua busca? Busco mais informações sobre esses pessoas também.
GostarGostar
Olá Jessica, desculpe a demora.
Observei que vc encontrou a árvore deles no Family Search – então já sabe que os pais Francesco e Maria casaram em Cavriana, Mantova, Lombardia, Itália – uma parte dos filhos nasceu aí e a outra nasceu na capital de Verona.
Você pode conseguir maiores informações solicitando o desarquivamento da “Habilitação de Casamento” do Lino com a Josefina; como Valdo fez em relação ao Pietro Bertagna.
Boa sorte!
GostarGostar
Olá, Nilza. Parabéns pelo admirável trabalho. Minha mulher é sobrinha-trineta do SCOPELLADO Michelle. O trisavô dela é o SCOPELLADO Giuseppe, irmão do Michelle. O filho do Michelle, de nome Giovanni Battista está na lista di leva de Padova, bem como o filho do Giuseppe, Fioravante. Descobri ainda uma outra irmã chamada
Angela. São todos de Vicenza e Padova. Localizei muitos registros no FamilySearch. Gostaria de saber, se possível, se você tem algum registro ou qualquer informação, por mais insignificante que pareça, sobre o MICHELLE e sua família, que foi contratado em abril de 1896 para trabalhar na Colônia Constança. Logo depois, o irmão dele, Giuseppe, também imigrou, mas foi para a região de Alfenas. Estou montando a árvore e também reunindo documentos para um processo de retificação registral, pois o sobrenome mudou bastante aqui no Brasil. Curiosamente, aqui no registro da colônia, a grafia está correta. Agradeceria muito se me enviasse QUALQUER informação que possa haver aí.
GostarGostar
Olá, Henrique. Obrigada pelas gentis palavras.
Precisamos fazer um ajuste. Na verdade a família não foi contratada para a Colônia Agrícola da Constança que só foi criada 14 anos depois. Eles saíram da hospedaria com destino ao distrito de Santa Izabel, hoje Abaíba. Talvez não tenham ficado por lá, pois não são citados em nenhuma das fontes consultadas. Entretanto, podem ter tido o sobrenome tão profundamente alterado que não nos permitiu identificá-los.
Seu comentário sobre a grafia do sobrenome remete à decisão metodológica adotada. Por ser necessário unificar a grafia, decidimos que usaríamos a forma encontrada na mais antiga fonte documental. No caso, consultamos o Archivio di Stato de Padova que, embora não tenha encontrado o grupo familiar pedido, informou que o sobrenome existia na província.
GostarLiked by 1 person
Muito obrigado pela resposta, Nilza. Eu achei o desembarque da família no porto do Rio. O Michele veio com a mulher Luigia (32), as filhas Emma (9) e Maria (6) e o filho Giovanni Battista (2), em 03-04-1896. Achei também o registro da hospedaria. Mas, depois disso, a história daquela família se perde no tempo. Gostaria muito de saber o que lhes aconteceu. Não acho nada na internet. Gostaria de localizar descendentes, mas parece que o sobrenome se perdeu também, talvez pelas linhagens maternas. Mas a referência de Abaíba me dá uma pista a seguir. Ocorre também que o sobrenome SCOPELLADO é bem raro na Itália. Fico feliz ao saber que o Archivio di Stato de Pádua reconheceu o sobrenome. Mas é estranho não terem localizado o grupo familiar, pois os dois meninos citados (Giovanni Battista e Fioravante) constam da lista di leva de Padova. De qualquer forma, muito grato pela atenciosa e pronta resposta.
GostarGostar
Fico na torcida para que você consiga descobrir mais sobre eles.
GostarGostar
olá, estou procurando por registros da familia Perini, mais propriamente falando, Virgilio e Antonio Perini, nos registros n consigo decifrar de onde eles vieram. a letra esta complicado de entender, agradeço se tiver informações.
GostarGostar
Olá Monique: nós também não identificamos o local de origem de outros Perini que foram para Leopoldina. Talvez fossem da Lombardia.
GostarGostar
Nilza
Fico tão feliz por existir uma pessoa como você, que resgata as historias dos antepassados seja ela de elite ou humilde. Sempre tão atenta e gentil com todos. Que Deus lhe dê muita saúde,luz e paz para continuar com esse trabalho lindo.
GostarGostar
Obrigada, Jussara. Você é muito compreensiva e entendeu bem que nossas pesquisas são limitadas.
GostarGostar
Excelente. Que bom! Já me informaram que não há registro de mais nascimentos e batismos em Abaiba. Vejamos em Batatais. Abraço. Belo trabalho de resgate de memória. Admirável.
GostarGostar
Agradecemos, Edna, e esperamos encontrar outras informações que nos permitam melhor compreender a trajetória da família.
GostarGostar
Olá!
Gostaria de saber onde encontro informação sobre a família Caiafa que imigrou de Salerno para Minas Gerais.
Carlo e Carmine Antônio Caiafa e Laura De Felippe
Atenciosamente,
Elizabeth
GostarGostar
Olá: no site do Arquivo Nacional, manifesto do vapor La France aportado no Rio dia 4 de novembro de 1886, na primeira página os nrs 35 e 36 são Carmine, 9 anos, e Domenino Antonio, 29 anos.
GostarGostar
Ótimo terem publicado sobre meus bisavós. Ernesto Finotto e Maria Luigia Cinto. Graças a isso peguei a documentação no arquivo mineiro. Vi que vieram de Concórdia Sagittaria. Fui na cidade na Itália. Conheci parentes. Não sei como eles foram parar aqui em Batatais. Não os conheci. O fazendeiro talvez tivesse terras por aqui? Tenho vontade de conhecer a Colônia aí em Leopoldina. Estão sepultados em Batatais.
GostarGostar
Bom saber que nosso trabalho foi útil, Edna. Se for possível, por favor, passe-nos os detalhes sobre o óbito deles.
GostarGostar
No documento que veio do Arquivo de Minas constam as crianças: Giuseppe Finotto (não convivi) – 7 Anos; Luigi Finotto (não convivi) – 4 anos e Maria Finotto (não convivi) 2 anos.
Devem ter nascido no Brasil –
Santa (minha avó, que convivi, nasceu na fazenda Floresta, Batatais, em 1901. Então talvez meus bisavós tenham ficado uns 4 ou 5 anos aí em Minas?);
Joana(minha tia, que convivi);
Santo (não convivi) e
Antonia(não convivi, mas nasceu em Santa Isabel -MG, viveu em Altinópolis, morreu na Fazenda Floresta, em Batatais, 18/12/1954, insuficiência cardíaca).
Será que mais alguém nasceu aí em Minas?
Vieram no Vapor Colombo. Vieram de Concórdia Sagittária.
Foram contratados por Antonio Carlos Barros de Faria. Vocês tem alguma informação sobre esse contratante? é da Colônia Constança? O fazendeiro tinha terras no Estado de São Paulo – Batatais?
Maria Luigia Cinto casada com Ernesto Finotto faleceu dia 26/07/1919 de bronco pneumonia gripal e a Certidão de óbito diz que ela teve oito filhos. Ernesto Finotto – faleceu em Batatais, em 1946.
GostarGostar
Olá Edna: a família Finotto foi uma das que passaram ao Brasil sob contrato com a província de Minas Gerais e alguns anos depois migraram para o interior de São Paulo. No caso dos Finotto, foram contratados para uma fazenda do distrito de Santa Isabel, hoje chamado Abaíba. A Colônia Agrícola da Constança só foi criada em 1910, ou seja, ainda não existia quando os Finotto residiram em Leopoldina. Mas na época em que eles estiveram no município, existiam centenas de imigrantes vivendo nas muitas fazendas de café que eram a principal atividade agrícola. Um pouco antes deles chegarem, começou a funcionar uma colônia municipal em área próxima da zona urbana de Leopoldina, perto de onde mais tarde foi criada a Constança. Não tenho informações de que os Finotto tenham vivido lá. Quanto ao contratante, não há informação de que ele ou os demais fazendeiros de Leopoldina tenham sido proprietários no estado de São Paulo. O que se depreende, dos movimentos migratórios de imigrantes, é que eles chegavam com o sonho de “ganhar” terras e se decepcionavam quando tomavam conhecimento da realidade. Muitos partiam para onde houvesse algum indício de que a terra seria mais barata ou mais fácil de ser adquirida. Não sei, ainda, se foi o caso de Batatais, para onde migraram alguns grupos de imigrantes que viveram em Leopoldina. Até o momento, temos apenas informações orais de que, na década de 1890, havia terras disponíveis em Batatais, município tido como foco de imigração italiana na então província de São Paulo.
Encontramos nascimentos e casamento de Ernesto e Luigia e nascimento dos filhos Luigi e Maria na Italia. Aqui no Brasil encontramos nascimento de Santa e óbito de Luigia em Batatais. O batismo de Antonia, em Abaíba, não foi encontrado. Dos demais filhos, nada sabemos.
GostarGostar
Ola, Edna.
Ernesto e Maria eram país da minha Bisavó Maria Finotto, voce teria as certidoes de obito e nascimento deles ?
GostarGostar
Infelizmente sei pouco sobre o assunto, mas acredito que pela data de chegada dele no Brasil e pelo nome só pode ser ele.
Estou desde o ano passado em pesquisa, mas os que sabem sobre ele não relatam nada além q veio refugiado pois não queria mais entrar em combate
GostarGostar
Olá Fabiola: não foi encontrado o alistamento militar do Ernesto Finotto que viveu em Leopoldina. Ressalto que houve homônimos nas províncias de Padova e de Venezia. Caso você tenha certeza de que seu antepassado viveu no município que eu estudo, por favor, informe mais detalhes para que seja possível fazer novas buscas.
GostarGostar
Boa Tarde
Sou Tetraneto de Ernesto Finotto
Minha avó diz que ele combateu em guerra
nasceu 18/04/1865 e chegou no Brasil com 31 anos em 18/04/1896
Gostaria muito de mais informações dele, inclusive onde nasceu
por acaso possuem essa informação?
GostarGostar
Olá Fabíola: o seu antepassado Finotto tem relação com os Finotti que viveram em Leopoldina?
GostarGostar
Meu bisavô, Ernesto Finotto, ficou por aqui mesmo. Família em Batatais, Brodowski, e faleceu, em São José da Bela Vista. Não consta guerra.
GostarGostar
GISELE,
sou Bisneto de Giuséppe ANTONIO Valotto, filho de Giovanni ( talvez Antonio também) Valotto. Antônio no meu ramo familiar era quase um nome de família. Toda geração tinha um! Estou atrás da história de minha família, conheço bastante coisa mas muito ainda me falta. Talvez nossas informações sejam complementares. Não sei como entrar em contato com você, meu e-mail é ghmvaloto@homtail.com. Ficarei muito feliz em conversar sobre essa família, que de repente é a mesma, minha e sua!
Att.
Gustavo Valoto.
GostarGostar
Sou tataraneta de ANTONIO VALOTTO.
Sempre tive muito interesse em saber sobre minha ascendencia italiana.
Agradeco imensamente as informacoes postadas.
GostarGostar
Olá Gisele
Muito bom saber que a informaçãofoi últil a vc. Infelizmente, apesar de nossos esforços, não conseguimos localizar a família Valotto entre os imigrantes que viveram em Leopoldina
GostarGostar