446 opiniões sobre “Capítulos da história de Leopoldina”

  1. Bom dia Nilza,

    Excelente trabalho desenvolvido neste site. Você está de parabéns. Irei lê-lo bastante. Na “passagem de olhos” me interessei por alguns pontos e irei ler com calma.

    Busco informações do meu trisavô Giuseppe Damiani, falecido no Brasil em 1909 (tenho seu óbito), filho de Luiz Bernceskovich de Damiani (assim é a grafia do óbito mas poderia ser também Bornceskovich ou Bernaskovich ou Berkovič ou kevitch) e Maria Julieta (no óbito não consta o sobrenome dela).

    Minha família é do interior de Minas, Santo Antônio do Amparo. Pelas pesquisas que fiz, descobri que meu trisavô era uma professor e abriu uma escola em que meninos de todo a região iam estudar com ele. Ele teve um filho com a minha trisavó e ela era casada. Meu trisavô Arthur Damiani nasceu em 1871.

    Então, ele não veio nas duas grandes imigrações, veio bem antes.

    No seu óbito consta que ele “era do Rio de Janeiro” mas pelo ano de nascimento dele (1832) acho pouco provável ele ser brasileiro, consta também que ele era casado mas que ignorava.

    Por algum acaso, nos seus estudos você não viu algo sobre ele ou poderia me indicar onde eu poderia procurar.

    Abraços…

    Fernanda Damiani

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    1. Olá, Fernanda. Obrigada pelas gentis palavras.
      Santo Antônio do Amparo é um município surgido após o período de meus estudos. Sei apenas que se emancipou de Oliveira, localidade conhecida desde o século XVIII quando fazia parte da atual Tiradentes.
      Não entendi o motivo pelo qual você disse que seu antepassado, nascido em 1832, não seria brasileiro.
      Sugiro investigar os registros paroquiais que envolvam seus antepassados. Para a época de seu interesse, são mais apropriados.

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  2. Que bacana.

    Eu só encontrei menções no site no livro que conta sobre os Almeidas, mas vou procurar melhor. Obrigada.

    Minha avó Carmen Garcia de Souza é bisneta do Joaquim Garcia de Oliveira Matos e da Rita Esmeria de Almeida, neta de João Garcia de Oliveira Matos e Amelia. No livro tem menção até dos pais dela, José Garcia e Luzia furtado. Luzia era minha bisavô, morreu com 105 anos em 2015, eu convivi muito. Fiquei emocionada ao encontrá-la lá.

    Essa galera toda está enterrada junta no cemitério de São Domingos.

    Se tiver disponibilidade de fazer esse relatório, eu adoraria.

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    1. Walkiria: não possuo mais informações sobre o grupo de Joaquim de Oliveira Matos e Rita Garcia de Jesus além das apuradas pelo meu primo Mauro de Almeida Pereira, autor do livro “Os Almeidas, os Britos e os Netos”. Há cerca de 15 anos eu procurei nos livros paroquiais e no cemitério de Santo Antônio do Aventureiro, sem sucesso. Novas buscas podem ser produtivas em Aventureiro, Mar de Espanha (para onde o território foi transferido em 1868), Além Paraíba, Angustura e Argirita. Sobre o Hotel Fazenda Serrote, citado por alguns informantes, há dúvidas se realmente esteve em terras dos Garcia de Matos, pois indícios apontam que ficava em propriedades de José Antônio Teixeira ou próximo a elas. Em 1856, Teixeira era dono das fazendas Cachoeira dos Pinheiros (divisa com Argirita) e Tanque (em Angustura), sendo vizinho de Garcia de Matos segundo relatos orais.

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  3. Olá, primeiramente que trabalho fantástico. Parabéns pela excelente pesquisa.

    Eu estou fazendo uma busca dos meus antepassados e agarrei no Joaquim Garcia de Oliveira Matos, casado com a Rita Esmeria de Almeida, da 2⁰ geração.

    Vi no seu livro referências mais antigas dos Garcia de Matos.

    Gostaria de uma ajuda na minha busca, já encontrou alguma coisa sobre os Garcia de Matos? Sabe me dizer como eu faço essa busca pela família do Joaquim Garcia de Oliveira Matos?

    Desde já grata.

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    1. Olá, Walkiria. Obrigada pelas palavras gentis. É muito bom saber que nosso trabalho foi útil a você.
      A composição do grupo familiar de Joaquim Garcia de Oliveira Matos foi possível por informações constantes no inventário dele e de alguns dos antepassados. De alguns filhos eu encontrei o batismo e ou o casamento religioso. No entanto, como viveram em território que deixou de pertencer a Leopoldina em 1884, não tenho informações posteriores. Quanto aos antepassados, creio que grande parte do que apurei está no site. De todo modo, caso lhe interesse eu posso emitir um relatório a partir de você, de seus pais ou avós. Basta que você informe como é o vínculo da pessoa com o casal.

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  4. Olá Nilza! Estou pesquisando os nomes dos pais da minha bisavó de Leopoldina, Anna Catharina de Lacerda, casada com José Dias da Costa. Ela nasceu entre os anos de 1866 e 1867 e o ano de casamento estimado foi em 1886. Ela teve 11 filhos, todos batizados em Leopoldina. Tenho os registros de batismo deles, mas não encontrei os registros de batismo e de casamento dos meus bisavós. Já consultei a Secretaria Paroquial da Catedral de São Sebastião e os registros não foram encontrados, aparentemente foram perdidos. Ficaria muito grato, se você obtiver alguma informação.
    João Batista Lacerda

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    1. Olá, João Batista. Eu também não encontrei os registros, mas a hipótese que eu tenho é diferente. Não é que os registros tenham sido perdidos. Segundo um familiar com quem conversei há muitos anos, o casal não teria vivido sempre em Leopoldina. Entre 1868 e 1875 o pai de Ana Catarina residia em território de Santo Antônio de Pádua, mas teria falecido em Leopoldina em 1882. Donde a solução seria investigar os assentos paroquiais daquela região.

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  5. Olá,

    Estou procurando pelos avós referentes ao batismos em Piacatuba:

    Ricardina
    Germano Dutra Nicacio
    Maria Martins Dutra
    16.07.1876

    ou

    Ritta
    Germano Dutra Nicacio
    Maria Miz. Dutra
    28.07.1878

    Desde já agradeço estimada atenção.

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    1. Olá, Sebastião. Não encontrei nascimento ou casamento dos pais nos livros paroquiais de Piacatuba. Segundo fontes orais, os eventos teriam acontecido em São João Nepomuceno e não tive acesso aos livros paroquias de lá. O avô materno pode ter sido Francisco Martins Pacheco.

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      1. Muito obrigado, Nilza,

        Meus parabéns pelo site e nobre pesquisa.

        Pelo que consta no inventário da mãe de Germano, Anna Rodrigues Pacheco, a família vivia no distrito de Piedade. A mãe se casou duas vezes, mas só encontrei um cônjuge, Antônio Joaquim de Nazareth, que também se casou duas vezes.

        Vou continuar as pesquisas para entender de onde vem o sobrenome Dutra, de cuja família descendo e falo em minha página:

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  6. boa tarde Nilza, seus artigos me ajudaram muito na pesquisa dos meus antepassados, sou muito grato pelo seu trabalho. Sou descendente dos Sangalli

    se puder me ajudar em mais um assunto, agradeceria muito

    estou procurando a data de falecimento Angelo Júlio Sangalli q casou com Carolina Sangirolami, já entrei em contato com o cartorário, mas, eles só tem documentos digitalizados a partir de 1950, antes dessa data teria q ser manual

    o último registro q tenho dele é do nascimento de uma de suas filhas em 1920.

    mais uma vez muito obrigado.

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  7. Bom dia Nilza! Fantástico o seu trabalho!

    Estou em busca de informações sobre as famílias Fofano e Stefani/Stievano. Minha esposa é bisneta de Carlo Fofano, casado com Adelia Maria Estevam (é o que consta do registro de casamento civil). Carlo é filho de Francesco Fofano e Luigia Carraro, originários de Mogliano Veneto (localizei a certidão de casamento de Francesco e Luigia de 1873 e de nascimento do filho mais novo, Olivo, de 1887, em Mogliano Veneto). A família Fofano desembarcou no Rio em 1889 e logo veio para Leopoldina. Carlo e seu irmão Pascoal foram proprietários de lotes na Colônia Constança. Já Adelia, conforme certidão de casamento civil, seria filha de Vicente Estevam e Maria Bedendo, mas destes não tenho muitas informações. Eugenio Stefani, que também era proprietário de lote na Colônia Constança, possivelmente era irmão de Adelia, que é identificada como Amablie Stefani em alguns pontos de seus estudos. Eugenio Setfani foi casado com Carolina Bolzoni, esta irmã de Pietro Bolzoni, o qual foi casado com Tereza Stievano. Tereza Stievano é filha de Andrea Stievano, que chegou ao Brasil em 1888 junto dos filhos (Tereza, Armando, Antônio) e se instalaram em Leopoldina após curta passagem por Itajubá. De Andrea Stievano localizei vários registros da província de Rovigo.

    A dúvida é se Vicente (Vicenzo), Maria, Adelia (Amabile) e Eugenio são da família Stievano e parentes diretos de Andrea Stievano. Não consegui nada de concreto, ainda, que leve a essa conclusão… Poderia me ajudar? Desde agradeço e parabéns pelo trabalho!

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    1. Olá, Michel. Obrigada pelo apoio. Quase tudo o que vc escreveu consta dos nossos estudos e publicações. Observei apenas uma divergência: a esposa de Carlo Fofano seria Amabile Stefani, filha de Vincenzo Stefani e Maria Bedin, família que seria de Vicenza. Os Stievano eram de Rovigo. No entanto, não localizei a convocação militar do marido e do filho italiano de Maria Bedin na província de Vicenza, nem tampouco obtive resposta do Archivio di Stato.

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      1. Nilza, minha mãe nasceu em 1924, na fazenda da Prata, de seus avós. Eram Antenor José. Edina e Ana Leopoldina de Souza Medina. Esta fazenda, segundo soubemos muito depois, foi destruída por uma Tromba d’água.Conta a tradição familiar que a família Souza.( da minha bisavó) costumava fazer umas reuniões nos fins de semana, com música. Tipo saraus. Os filhos tocavam instrumentos e a minha bisavó tocava flauta.

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      2. Olá, Regina. Não tenho notícia sobre o acidente com a “fazenda” da Prata. Talvez o desastre climático tenha afetado a casa que fora sede da antiga fazenda deste nome. Sei apenas que, em 1907, tinha o nome Prata uma pequena propriedade desmembrada da fazenda dos Nunes, antiga São Francisco da Pedra Branda, e que estava dividida entre 8 condôminos, sendo que Antenor era um deles. Gostaria de saber mais a respeito dos irmãos músicos. Caso seja possível, por favor, indique-me fontes para ler a respeito.

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