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TREM DE HISTÓRIA |
Expedicionários Leopoldinenses |
Imprensa em Leopoldina |
Coluna do jornal Leopoldinense, por Luja Machado e Nilza Cantoni. |
Personagens Leopoldinenses |
Imigrantes Italianos |
Antigas Fazendas e Famílias |
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ESTUDOS CONSOLIDADOS |
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Assentos paroquiais de matrimônios de Leopoldina. |
Família Ferreira Brito: um estudo. |
Gonçalves Neto: uma das famílias pioneiras de Leopoldina. |
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Família Dietz: Trajetória e Genealogia. |
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LIVROS PUBLICADOS |
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Os Almeidas, os Britos e os Netos em Leopoldina – 1ª edição eletrônica. |
Os Almeidas, os Britos e os Netos em Leopoldina – 2ª edição eletrônica. |
Nossas Ruas, Nossa Gente. |
Cacos de História e Memória. |
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Imigração em Leopoldina: História da Colônia Agrícola da Constança. |
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Catedral de São Sebastião |
MEMÓRIA LEOPOLDINA |
Igreja e Largo do Rosário |
Cemitério Nossa Senhora do Carmo |
Grupo Escolar Ribeiro Junqueira |
Loja Raphael Domingues |
Praça General Osório e Banco Ribeiro Junqueira |
O olhar do visitante |
O Teatro em Leopoldina |
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Belezas naturais de Leopoldina: Alto de Santa Úrsula |
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FAMÍLIA ALMEIDA RAMOS |
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Cap. 1 – Maria Antonia de Almeida c/c José Antonio Machado |
Esta é a 4ª edição do estudo “Descendentes de Antonio de Almeida Ramos”. |
Cap. 6 – Antonio de Almeida Ramos II e Manoel |
Cap. 2 – Ana Teodora Almeida c/c Francisco Gonçalves Pereira |
Cap. 7 – José de Almeida Ramos c/c Rita Maria de Santo Inácio |
Cap. 3 – Antonia Maria de Almeida c/c Inácio José do Bem |
Cap. 8 – Miguel de Almeida Ramos c/c Mariana Tereza de Jesus |
Cap 4. – Francisco de Almeida Ramos c/c Micaela Maria do Espírito Santo |
Cap. 9 – Antonio de Almeida Ramos III c/1ªc Francisca Maria de Jesus e c/2ªc Iria Joaquina de Albuquerque |
Cap. 5 – João de Almeida Ramos c/c Teresa Maria de Jesus |
Cap. 10 – Manoel Antonio de Almeida c/c Rita Esméria de Jesus |
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Olá Nilza, tudo bem?
Acredito que não seja o foco da sua pesquisa, mas entretanto gostaria de saber se por acaso tem alguma informação sobre a família Policiano da região de Leopoldina e especialmente Argirita. Por motivos diversos não cresci próxima a esse lado da família, mas sempre quis saber mais sobre nossas origens.
Sei que estão também relacionados com a família Paixão e a família Vitói mas não sei detalhes.
Meus bisavós foram Sebastião Policiano da Silva e Carlota Rita de Campos, mas não sei informações sobre familiares anteriores a eles.
Qualquer informação que tiver eu agradeço desde já, um bom dia!
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Olá, Carolina. Sei muito pouco sobre eles. Policiano surge como nome intermediário na década de 1830 em um filho de Mizael Antonio da Silva. Na década de 1880 aparece outro usuário que seria da mesma geração do filho do primeiro Mizael mas não seria irmão dele. Se for de seu interesse, informe o nome do personagem do seu interese e a época em que viveu para que eu possa fazer uma busca no banco de dados.
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Olá Nilza Cantoni, gostaria em primeiro lugar de te parabenizar pelo seu incrivel trabalho, mentendo viva a historia de leopoldina. Meu nome é Vitor Emanuel Pena Lacerda, sou filho de Manoel Honorio de Almeida Lacerda, e neto de Manoel Lacerda, ao qual tem uma rua em sua homenagem na cidade de Leopoldina. Sou decendente direto de Manoel Antonio de Almeida, este pioneiro da cidade. A cerca de 2 anos realizei um relatorio genealogico para obtenção de cidadania portuguesa, e durante esse processo utilizei muito o teu Livro Os Almeidas, os Britos e os Netos como fonte bibliografica. Recentemente recebi um requerimento de informação por parte a comunidade israelita de Lisboa, solicitando mais provas que liguem meu bisavo Viriato Rodrigues de Almeida (pai de de Rosa de Almeida Lacerda) a Maria de Oliveira Pedrosa (esta mãe de Manoel Antonio de Almeida, pioneiro da cidade) ambos os citados estão presentes na sua referida Obra. Gostaria de saber se você poderia disponibilizar suas fontes para que eu possa anexar ao meu relatorio genealogico, seria de imensa ajuda.
Desde de já o meu obrigado.
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Olá, Vitor. Em primeiro lugar é preciso esclarecer que o livro não é de minha autoria. Foi escrito e publicado por Mauro de Almeida Pereira que me transferiu os direitos autorais alguns anos antes de morrer para que eu publicasse a atualização da pesquisa. Sobre o Viriato, que vivia em distrito de Cataguases, não tive acesso ao batismo nem ao casamento dele. Apenas documentei a filiação pelo inventário do pai dele, Francisco Martins de Almeida. De Antonio de Almeida Ramos, pai de Francisco, documentei a filiação pelo testamento do próprio e pelo inventário da mãe. Como no testamento dele só consta o nome do pai, penso que vc terá que utilizar também o inventário do pai em que consta o nome da esposa e o inventário da esposa em que consta o nome do filho e de sua própria esposa. Pesquisei tais inventários e testamentos numa época em que ainda não existia tecnologia para reproduzi-los sem causar danos aos originais. Há alguns anos a documentação está sob a guarda da Coordenação de Arquivos Permanentes do Tribunal de Justiça de Minas Gerais e teria sido digitalizada e publicada no Family Search.
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Muito obrigado pela resposta Nilza, pude encontrar varias documentações nescessarias na Coordenação de Arquivos Permanentes do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Agora só precisa encontrar algum registro que ligue Viriato Jose de Almeida ao seu pai Francisco Martins de Almeida. Gostaria de fazer uma anotação importante sobre o Livro: Os Almeidas, os Britos e os Netos, existe um dado incorreto. O nome do meu Bisavô (Pai de Rosa Gama de Almeida, ou Rosa de Almeida Lacerda nome de casada) é Viriato JOSÉ de Almeida e no Livro consta como Viriato RODRIGUES de Almeida. Essa informação pode ser conferida através da certidão de casamento de Manoel de Almeida Lacerda e Rosa Gama de Almeida. Posso disponibilazar uma copia da certidão caso seja interessante.
Obrigado.
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Que bom, Vitor. Desejo-lhe sucesso nas buscas. Quanto ao que você considerou “erro”, é apenas uma das variações do nome do personagem. Nós trabalhamos com análise comparativa de fontes e utilizamos todas as disponíveis. Na época em questão, era comum que as pessoas usassem diferentes formações de nome em variadas circunstâncias. O autor do livro era escrivão e se baseou nas fontes que teve acesso no arquivo do Fórum de Leopoldina.
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Olá! Gostaria de informações sobre a fazenda Santana, de 1873, localizada em Angaturama, Recreio, MG cujo atual proprietario é Celso Correa do Bem, filho do casal Sinesio Correa do Bem e Ana Maria Carneiro do Bem.
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Olá, Angela. Ainda não tenho informações sobre a propriedade mencionada.
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Olá senhora Nilza tudo bom! Me chamo Fábio Carvalho da Silva, moro no Rio de janeiro, tenho muita curiosidade de conhecer a história de minha família e saber um pouco mais dos meus antepassados há tempos venho fazendo algumas pesquisas mas sem muito sucesso .até que ao realizar algumas pesquisas pela internet tive contato com este site e conheci do seu trabalho e da pesquisa que a senhora desenvolve gostaria de saber se em seus registros em suas pesquisas há algum registro de informação de algum membro de minha família o antepassado meus bisavós paternos que SÃO ELES : CUSTODIO BARBOSA e AUGUSTA FERMINIANA DA SILVA este são os pais de meu avô, GERALDO BARBOSA DA SILVA . e também OTACÍLIO CARVALHO DOS SANTOS e MARIA DOS SANTOS estes pais de minha avó ERCIRIA CARVALHO DOS SANTOS, que após o casamento adotou o sobre nome CARVALHO DA SILVA. não tenho muitas informações sei apenas que eles viveram em final do século 19 entre 1850 nos povoados de PALMAS, RECREIO ,ICONCEIÇÃO e ANGATURAMA -MG a onde ainda tenho alguns parentes tios de meu pai em minhas pesquisas apenas conseguir encontrar um registro de casamento de meus avós lavrado no cartório de palmas-MG no dia 01/07/1950 e também um registro de imóvel no nome de meu avô GERALDO BARBOSA DA SILVA recebido de doação da CONFRARIA SÃO VICENTE DE PAULA em recreio MG isso e TD informação que consigo se poder me ajudar e precisando de mais algumas informações ficarei muito agradecido!
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Olá, Fabio. Os nomes citados não constam dos meus arquivos. Considerando o casamento de seus avós em 1950, suponho que os pais deles sejam do século XX e só fiz buscas em Recreio no século anterior.
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Olá, Fábio! Meu nome é Lilian e estamos em empreitadas semelhantes… O seu ancestral Custódio seria o famoso “Dr. Custódio” de que minha avó falava? Vc e sua família têm alguma ligação com a Fazenda / Chácara do desengano? vamos trocar umas figurinhas!
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Olá, Fábio! Meu nome é Lilian e estamos em empreitadas semelhantes… O seu ancestral Custódio seria o famoso “Dr. Custódio” de que minha avó falava? Vc e sua família têm alguma ligação com a Fazenda / Chácara do desengano? vamos trocar umas figurinhas!
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Olá Nilza! Tudo bem?
Meu nome é Filipe, sou estudante de História pela UNIVAP de São José dos Campos-SP. Sempre tive muita vontade e curiosidade em conhecer melhor a história da minha família que é de Leopoldina. Porém nunca tive acesso a datas ou sequer fotos de meus familiares pois esses documentos se perderam.
Meu avô era Geraldo de Souza (1921-2009), nascido em Leopoldina era o único filho do administrador de fazendas Sebastião Pereira de Souza e de Maria Pereira.
Minha avó era Wanda Nunes da Silva de Souza (1924-2013), nascida em Piacatuba ela era uma das filhas mais novas de Rita e de Leonel Nunes Bastos, famoso em Piacatuba, meu bisavô Leonel era dono de uma padaria e trabalhou na construção da Usina Maurício, ele tinha mais de vinte filhos e todos tinham um nome com a inicial W.
Com a morte precose de sua mãe, e o casamento de seu pai com Belmira, minha avó Wanda ficou aos cuidados de sua avó Perciliana, no qual ela falava com muito carinho.
Juntos, os meus avós Geraldo e Wanda tiveram 8 filhos, com a falência da Fábrica da Tecelagem e o desemprego em Leopoldina, no ano de 1973 eles se mudaram com os filhos para São José dos Campos, onde minha família vive até os dias de hoje.
Gostaria de saber se consigo de alguma forma ter acesso a mais informações sobre minha Trisavó Perciliana e meus bisavós Sebastião Pereira de Souza e Maria Pereira, Leonel Nunes Bastos e Rita Nunes Bastos. E também sobre meus tios avós, irmãos de minha avó Wanda no qual ela perdeu contato com sua vinda para São Paulo.
Obrigado pela atenção! 🙏🏼
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Caro Filipe: como os seus avós nasceram depois do fim do meu recorte temporal, preciso de informações de seus bisavós para tentar localizá-los em meus arquivos. Por favor, informe os nomes dos pais deles e a época em que viveram. Qual era o nome de solteira de sua terceira avó Perciliana?
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Beleza!
Meus bisavós viveram entre o fim do século 19 até aproximadamente os anos 1950. Com exceção de Rita que faleceu em aproximadamente 1927.
Minha bisavó Maria Pereira era irmã de “Piquitita”, ambas eram filhas de Antonieta, na qual desconheço o sobrenome, mas acredito que seja Pereira.
Minha bisavó Rita Nunes Bastos, antes do casamento possuía o sobrenome Silva e era filha de Perciliana da Silva
Já Leonel e Sebastião não tenho conhecimento de seus pais.
Muito Obrigado! 🙏🏼
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Filipe: tenho uma Perciliana batizada em Piacatuba em maio de 1862, filha de João Antonio da Silva Sodré e de Maria Helena de Rezende, sem qualquer outra informação. Quanto ao nome Maria Pereira, tenho algumas homônimas mas nenhuma filha de Antonieta, nome também muito frequente. Penso que a alternativa seria montar sua família do presente para o passado, coletando datas e locais de nascimento, casamento e óbito também dos colaterais. Considerando que você só tem dados mais específicos do século XX, sugiro fazer levantamento nos livros de Piacatuba que foram microfilmados. Veja em https://www.familysearch.org/search/image/index?owc=M5F8-FM7%3A370907101%2C369591902%3Fcc%3D2177275
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Muito obrigado pelas informações e atenção Nilza! 🙂
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Uma última pergunta Nilza, saberia onde também encontrar outros registros de batismos de Piacatuba e também registros de batismos e de casamento em Leopoldina? Obrigado
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Para o século XIX, o índice de batismos de Piacatuba está disponível aqui no site: https://cantoni.pro.br/category/batismos-em-piacatuba/
No caso de Leopoldina, aqui no site tem o índice de casamentos: https://cantoni.pro.br/category/casamentos-em-leopoldina/
No Family Search há livros de Piacatuba e de Leopoldina.
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Muito Obrigado!
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Bom dia, Nilza.
Gostaria de saber se você sabe onde se encontra ou se teria acesso ao livro de batismos de Conceição da Boa Vista por volta de 1865.
Estou a procura do registro de batismo de Domingas Cândida de Jesus, filha de Manoel de Souza Ramos e Marcelina Cândida de Jesus.
Ela se casou a 15 de abril de 1882 sob o nome de Domingas Ramos da Conceição com Francisco Rufino Pereira, português da Madeira (descobri através do livro de casamentos disponível aqui. Agradeço de coração). Eles se mudaram para Divino – MG após o casamento e estabeleceram família lá. Consegui a certidão de óbito dela em Divino e consta que ela faleceu em 1943 aos 78 anos de idade.
Agradeço se conseguir me ajudar.
Abraços,
Elias Davi Pereira Viana
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Olá, Elias. Os livros paroquiais estavam na Secretaria Paroquial da Matriz de Recreio. Alguns irmãos da mãe de Domingas declararam, ao se casarem, terem nascido em Barra Mansa. Sugiro considerar a hipótese do pai dela também ter vindo de lá.
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Olá, Nilza. Bom dia. Fico imenso agradecido por essas informações. Já há um tempo, venho tentando encontrar esses livros e esses registros e entre as próprias paróquias há muitas informações desencontradas. Ligarei hoje mesmo para a Paróquia de Recreio. Se não for imposição ou incômodo, poderia por gentileza me informar o nome dos pais do Manoel (imagino que nesses registros de casamento dos irmãos dele conste)? A linhagem da Marcelina consegui ir um pouco mais adiante, descobrindo o nome da mãe dela (que por coincidência era homônima à Domingas), porém não encontrei inventários que citem o pai de Marcelina. Da família do Manoel, nada ainda foi encontrado. Agradeço a informação de que ele pode ter imigrado de Barra Mansa, não sabia dessa hipótese.
Melhores cumprimentos,
Elias Davi P Viana
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Elias: só depois do envio eu percebi o engano. Quem informou origem em Barra Mansa foram irmãos de Marcelina e não de Manoel. Marcelina era filha de Domingas Candida de Jesus e de Manoel Ferreira da Silva, ela faledida 16 de setembro de 1890 e ele já havia falecido em Junho de 1879. Não tenho informações sobre ancestrais de Manoel de Souza Ramos.
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Olá, Nilza. Voltei aqui para dizer que não encontraram o registro de batismo da Domingas. No registro de casamento em 1882 consta a idade de 21 anos, na certidão de óbito em 1943 consta a idade de 78 anos. No escritório, fizeram a busca entre 1860 e 1870. Além dessa inconsistência de idade, disseram-me que muitas páginas do livro sumiram com o tempo. Porém, a única esperança que me resta é caso ela tenha sido batizada já adulta com o propósito de se casar (como acontecia com os registros em cartório até poucas décadas atrás). Você poderia me dizer se, com base nas suas pesquisas, isso acontecia ou era um evento recorrente? Abraços.
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Meu caso Elias. Até aqui eu só vi casos de batismos na idade adulta de indígenas e de profitentes de outras religiões que se batizaram para se casarem com pessoas católicas. Foram poucos.
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Oi. Tudo bem???
Estou pesquisando sobre a família Taveira, eles moravam em Conceição da Boa Vista. Vocês tem alguma informação???
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Olá, Minervina. Para que eu possa fazer a busca, informe o nome completo do personagem e a época em que viveu naquele distrito.
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Bom dia.
Os nomes que tenho são: José Pereira Taveira e Laurindo Pereira Taveira. Eles eram de Conceição da Boa Vista.
Qualquer informação ajuda muito.
Obrigada
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Minervina: como vc não informou a época em que viveram, suponho que tenha sido após o final da minha pesquisa. Em Conceição da Boa Vista eu pesquisei somente o século XIX.
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Olá, busco informações acerca de Laurindo Pereira Taveira também, ele é meu bisavó! O nome da minha bisavó é Cecilia Ludovina da Silva, acredito que eles tenham vivido em Conceição da Bôa Vista na última década do século XIX e início do século XX, pois registraram o nascimento do meu avó , Orestes Taveira da Silva, nesse local no ano de 1902. Posteriormente acredito que migraram para a região de Manhuaçu. Se tiver alguma informação acerca dessas pessoas eu ficaria muito grato.
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Olá, Ulisses. Não localizei os nomes de seu interesse em meus arquivos.
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Obrigado Nilza! Está realmente difícil encontrar informações de Laurindo.
Aqui no seu site, na lista de casamentos em Conceição da Boa Vista, encontrei duas mulheres que têm o mesmo sobrenome de Laurindo Pereira Taveira.
São elas: Maria Pereira Taveira, que se casou com José Borges Rodrigues em 1882 ( livro 1 pág 188) , e Rosária Pereira Taveira, que se casou com José Marciano de Oliveira em 1887 (livro 1 pág 280). Acredito que elas sejam irmãs de Laurindo, você têm alguma informação acerca delas, como nascimento e paternidade?
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Ulisses: Pelo casamento, Maria era filha de Francisco José Rodrigues e Ana Francisca da […] e nasceu em Barra Mansa. No casamento de Rosália consta que era filha de José Pereira Taveira e Ana Maria de Palma, nascida Barra Mansa. O marido de Maria declarou ter nascido também em Barra Mansa e o marido de Rosália informou origem em Arrozal que é perto de Barra Mansa.
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Muito obrigado Nilza! Acredito que José e Laurindo são irmãos.
Essas certidões de casamento estão disponíveis na secretaria paroquial de Recreio, certo? É possível consultar esses documentos apenas aparecendo por lá?
No caso do meu avô, que nasceu em Conceição da Boa Vista em 1902, você saberia dizer se ele teria sido registrado em cartório civil, ou apenas batizado na igreja? Só pra eu ter uma direção por onde procurar.
Mais uma vez, muito obrigado pela disponibilidade! Seu trabalho aqui é de imensa ajuda.
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Ulisses: você pode pedir informações na secretaria paroquial por telefone. 32 34441848
Não tenho o número de telefone do Cartório de lá. Sugiro procurar nos dois lugares.
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Olá Minervina! Laurindo Pereira Taveira é meu bisavó, busco informações acerca dele também. Você conseguiu alguma?
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Oi Ulisses, tudo bem? eu sou bisneta do Laurindo Pereira Taveira e venho pesquisando sobre eles tem uns três anos. Se você tiver interesse em conversar comunica no e-mail minervina.ramos@yahoo.com.br
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oi Ulisses. Me manda seu e-mail que retorno com as informações que tenho. São poucas mas já ajuda.
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Oi, Ulisses!
Também estou tentando encontrar informações sobre o Laurindo Taveira, ele é pai de minha trisavó, Carmélia Taveira, com sua esposa Cecília Silva. O que consegui encontrar até agora foi que os pais do Laurindo se chamavam José e Ana, mas não sei da veracidade desses nomes.
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Oi. Você é trisavó da minha tia avó Carmelia. Ela viveu em Leopoldina e era irmã da minha vó Elvira. Sobre os Taveiras encontrei poucas informações, que ainda não são claras. Os pais do Laurindo Pereira Taveira são: José Pereira Taveira e Ana Maria de Palma, ele é irmão da Rosária, mas ainda há dúvidas… Caso você queira conversar me manda um e-mail que conversamos depois pelo ZAP. Tenho até uma foto da sua trisavó. minervina.ramos@yahoo.com.br.
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Olá Caio! Como a Minervina disse, somos todos parentes mesmo! Sua trisavó Carmélia era irmã de meu avó Orestes. Estamos buscando informações acerca da família Pereira Taveira, entre em contato comigo ou com Minervina e vamos trocar informações. Meu email: ulisses.viana.taveira@gmail.com
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Olá Nilza, tudo bem.
Obrigado por já ter me ajudado; em outra ocasião fui informado por você que os pais da minha trisavó que teria nascido em Paraíba do sul se chamavam Antônio Alves Queiroz e Maria José da Conceição.
Por gentileza há algum registro deles na sua base, muito obrigado.
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Wesley: tenho apenas os nomes do casal, extraídos do casamento da filha Arcanja. E pelo processo de Divisão Judicial do imóvel Mato Dentro, deduzi que foram pais de Antonio Alves Queiroz Filho.
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Bom dia.
Seguindo o seu pensamento de que sejam os pais de Antônio Filho, como eu faço para extrair informações desse processo de divisão judicial a fim de obter informações sobre os pais, desde já agradeço.
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Wesley: o processo de divisão da propriedade não traz filiação das pessoas. Por isso eu disse que “deduzi”. De toda maneira, o documento agora está no Arquivo Permanente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais e o conjunto recolhido da comarca de Leopoldina estava em processo de digitalização pelo Family Search.
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Olá Nilza, bom dia.
Muito obrigado pelas informações; se puder só me passa essa informação por gentileza, esse município mato dentro é o que hoje é chamado de Conceição do mato dentro em MG ? grato.
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Wesley: não é município de Mato Dentro, mas uma propriedade com tal nome que existiu no então distrito de Conceição da Boa Vista. Veja: Divisão Judicial do imóvel Mato Dentro.
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Oi Nilza, tudo bem?
Meu trisavô, Antonio Riani, nascido em 1853 em Barga, Itália, desembarcou no porto do RJ em 26/02/1877 e se estabeleceu no distrito de Rio Pardo, onde se casou em 1882 com Maria Angélica.
Ele veio a falecer por ferimento provocado por arma de fogo em 15/10/1900, conforme consta em seu registro de óbito.
Você teria informações a respeito desta ocorrência que ocasionou o óbito? Na certidão de óbito ele é citado como Tenente Antônio Riani, negociante.
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Olá, Eliezer. Só tenho informação de um Antonio José Riani casado primeira vez com Maria Altina, falecida em 1889, e segunda vez com América Pereira Cardoso em 1892. Teria migrado para Inhapim, MG.
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Olá Nilza, tudo bem?
Estou ajudando uma amiga a encontrar informações sobre a origem de sua família que se estabeleceu em Recreio, família Assumpção Pimenta. Há indícios que são de Portugal. Encontrei no Jornal Pharol de 1905 um texto sobre nome das ruas em Leopoldina em que é relatado que em breve uma rua se chamará “Assumpção Pimenta” para homenagear um vereador da vila de São Joaquim. Você teria alguma informação de quem seria esse vereador? Ou qualquer outra informação sobre a família?
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Olá, Helena. Em meu arquivo não constam pessoas com o nome de devoção e o sobrenome indicados. Sobre o distrito de São Joaquim, atual Angaturama, só tenho algumas informações sobre moradores do século XIX. De todo modo, se você informar o nome completo do personagem, poderei fazer nova busca.
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Olá Nilza! Agradeço imensamente o retorno e disponibilidade. Os nomes que tenho são Antonio Assumpção Pimenta que é filho de Joaquim Assumpção Pimenta e Emília Machado Pimenta. Antônio faleceu em 1972 com 89 anos de acordo com a certidão de óbito, portanto, nasceu por volta de 1883. Qualquer dado sobre a família seria de grande ajuda.
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Helena: anotei os nomes para futuras referências. Até o momento nada tenho sobre eles.
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Olá Nilza, tudo bem? Estou com algumas novas informações, talvez você possa me dar uma luz de onde posso continuar minha pesquisa.
– Encontrei no Jornal o Verbo. Ano 1939. Edição 00017. Prefeitura Municipal de Recreio. Lançamento dos Srs contribuintes de impostos da Vila de São Joaquim: JOAQUIM ASSUMPÇÃO PIMENTA, t. est. 40$ e José Assumpção Pimenta, 9t. est 27$.
– Na certidão de óbito de Antônio Assumpção Pimenta (filho de Joaquim) consta que ele faleceu na “Fazenda Velha” e que seria sepultado em Conceição da Boa Vista. A família relatou que ele morava nessa “Fazenda Velha”. Achei uma informação de que a Fazenda da Providência de Leopoldina era chamada popularmente de Fazenda Velha, mas não sei se seria a mesma fazenda. Encontrei essa matéria falando sobre a fazenda, mas não há menção à família “Assumpção Pimenta”: https://leopoldinense.com.br/noticia/12695/fazenda-providencia–fazenda-velha
– No jornal de 1933 encontrei a seguinte informação: Linha divisória entre os distritos de Recreio e S. Joaquim. Fazendas Santa Luzia, Brejao e Maria PIMENTA.
– encontrei um texto no blog http://alemparaibahistoria.blogspot.com/2010/05/chegam-os-imigrantes-em-alem-paraiba.html?m=1 que entre os nomes de colonos PORTUGUESES em Além Paraíba consta “José Assumpção Pimenta”, será que é o mesmo José de São Joaquim (Angaturama/Recreio) ou um homonimo?
– E quanto a informação de que já havia mencionado (Jornal Pharol Ano de 1905 texto sobre o nome das ruas em Leopoldina. Aparece que em breve uma rua chamará Assumpçao Pimenta (vereador de São Joaquim). Você sabe onde eu poderia encontrar lista de vereadores dessa época?
Já agradeço de antemão pela disponibilidade e paciência com tantas informações.
Abraço, Helena
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Helena: não tenho como avaliar as informações da imprensa periódica da década de 1930 porque são posteriores ao fim do meu recorte temporal. Posso apenas confirmar que a denominada Fazenda Velha de Providência foi inicialmente denominada Fazenda Providência, de onde saiu o nome do distrito criado em 1890. Dependendo da época do óbito, pode ser que o sepultamento tenha sido em Conceição da Boa Vista que faz divisa com Providência. Seria o caso de consultar os registros de lá. Já para informações sobre os vereadores de Leopoldina, é necessário consultar a Câmara Municipal. Em 2004 publicamos um livro sobre as ruas de Leopoldina, conforme você pode ver em https://cantoni.pro.br/estudos-sobre-a-historia-de-leopoldina-mg/livros-historia-e-genealogia/nossas-ruas-nossa-gente/
Não temos informação sobre rua com o nome mencionado.
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Olá você teria informações sobre as famílias Moura e Basílio na cidade de Leopoldina ?
Timóteo Alves Moura e Basílio de Rezende
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Olá, Alessandra: em que época eles viveram na cidade?
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O nome dos meus bisavós eram Maria Timóteo Alves Moura e Joaquim Basílio de Rezende .
O nome do meu avô era Francisco Basílio de Rezende . Ele nasceu no dia 30 de junho de 1922 em Leopoldina MG
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Alessandra: não localizei a família em meus arquivos.
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Olá! Busco certidão de batismo/nascimento de Antonina Piras
Filha de Bartolomeo Piras e Gavina Sarra
Nascida entre 1897-1905
Os italianos chegaram em Novembro de 1897 na hospedaria Juíz de Fora.
Saída datada como 1898 Janeiro, 22 c destino a S Paulo de Muriahe em um documento e em outro Cataguases.
Existe alguma pista onde eu poder procurar por esse documento?
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Olá Kelly: os dois municípios citados abrangem distritos. Seria necessário consultar os cartórios e igrejas de cada um. Se ela se casou, o local de nascimento consta no respectivo registro. Se pesquisar a trajetória dos irmãos poderá reduzir o universo a ser pesquisado.
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Boa tarde Nilza
Você faz busca da história das famílias de imigrantes italianos?
Estadia interessadíssima em conversar com você
Kelly
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Olá, Kelly. Pesquisei apenas as antigas famílias de Leopoldina, MG.
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Boa noite Nilza!
Tudo bem? Estou procurando os livros de matrimônio de Argirita, você saberia me dizer onde posso encontrá-los? Busco o casamento entre Ezequiel Ribeiro do Valle e Maria Venância Guimarães/Aquino. Acredito que possam ter se casado em Argirita, aproximadamente em 1859. Obrigado.
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Olá, Guilherme. Parece-me que os livros paroquiais de Argirita não foram microfilmados. É preciso telefonar para a secretaria paroquial e pedir busca ou entrar em contato com a Diocese de Leopoldina. https://dioceseleopoldina.com.br/
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Muito obrigado Nilza.
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Guilherme: a esposa de Ezequiel é citada em algumas fontes com o nome Maria Venancia de Aquino, numa referência ao pai dela que viveu em terras da antiga fazenda São Domingos, atualmente no município de Santo Antônio do Aventureiro. Sugiro buscar o casamento dela na Igreja de Madre de Deus, distrito de Angustura, município de Além Paraíba.
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Muito obrigado pela dica Nilza. Eu tentei pesquisar arquivos de Angustura ou Além do Paraíba, mas não encontrei arquivos no FamilySearch. Você saberia me dizer se eles foram digitalizados? Obrigado
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Infelizmente, não, Guilherme. Embora o Bispo da época tenha autorizado, consta que os padres das paróquias não permitiram. Assim, só os livros da sede estão disponíveis no FS.
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Saudações Nilza.
Recentemente entrei em contato com a igreja de Conceição da boa vista com a finalidade de saber a respeito de uma permissão de casamento que foi feita aqui no RJ, para se casarem em boa vista.
Eles encontraram o livro e acredito que será enviado à seus cuidados para melhor entendimento, pois fui informado que aquele livro tinha acabado de ser encontrado.
Eu tenho o registro civil que foi feito em Abaiba, mas preciso de mais informações, a saber se foi anexado alguma informação de chegada no Brasil.
As pessoas que me refiro são: Raphael Petrucelli e annunciata Labanca. O nome dele tem muitas variações, mas o nome correto é: Angelo Raffaele Petruccelli.
Filho de Domenico Petruccelli e Lucia rocca.
Ela filha de emiddio Labanca e Maria Francesca Pignataro.
Casados em 30 de agosto de 1895.
Agradeço desde de já pela atenção, estou em processo de cidadania, e preciso reforçar algumas bases das informações dos italianos, grato.
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Olá, Wesley. Até o momento não tenho informações sobre os personagens de seu interesse.
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Olá Nilza, tudo bem.
Devido ao tempo, se o documento foi encaminhado até você, provavelmente já chegou até às suas mãos, como é do meu interesse pergunto, chegou ? Grato.
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Wesley: creio que o novo livro encontrado permaneça na secretaria paroquial de Recreio ou tenha sido recolhido para o Arquivo da Diocese. Não tenho notícia a respeito.
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Boa tarde.
Busco informações da familia BASILIO BAZILIO e CORREA PINTO
MANOEL CORREA PINTO
ELISA DEOLINDA
ALCINO BAZILIO BASILIO
MARIA DO CARMO CORREA
ZONA DA MATA
LEOPOLDINA ANGUSUTRA ALEM PARAIBA
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Gostaria de saber se tem uma lista de sepultamentos em leopoldina e indices de nascimento
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Olá, Victor Hugo. Indexei apenas para uso pessoal os assentos paroquiais de batismo e os sepultamentos até 1920.
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Victor: informe o período em que viveram na região de Leopoldina para que eu possa fazer uma busca.
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Obrigado pesquisadora Nilza Cantoni pela solicitude , Alcino Bazilio 1916
Maria do Carmo Correa 1928
Waldemira de Souza 1895- 1930
Antonio Basilio 1897- 1930
Manoel Correa Pinto nao sei quando nasceu mas faleceu em 1961 em Leopoldina e Elisa Deolinda também faleceu em 1965 em Leopoldina
Saberia me dizer se tem indice de sepultamento do cemitério de leopoldina ?
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Victor: conforme informado, meu índice vai até 1920. Assim, só pude procurar o Alcino e não encontrei criança com o nome batizada entre 1916 e 1920. Sugiro pedir buscas na secretaria da Diocese e no Cartório. Não sei se há índice de sepultamentos no cemitério da cidade.
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Poderia ver nessa indexação Alcino Bazilio ou alguma outra pessoa com sobrenome Basilio ou Bazilio?
Maria do Carmo Correa
Manoel Correa Pinto
Maria Aparecida Correia Pinto / ou Correa Pinto
Sebastiana Martes de Jesus
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No século XIX, Victor, há incidência de Basilio/Bazilio. A busca precisa ser feita pelos nomes dos avós das pessoas citadas. De Correia/Corrêa Pinto tenho o segundo casamento de Bartolomeu em 1904, sem os nomes dos pais. Além dele, só pessoas que viveram na primeira metade dos oitocentos. Nada no índice de batismos cujos assentos começam em 1851.
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Boa noite Mari Jorge,
Você conseguiu a certidão de Affonso Spitali via sites italianos ?? Estou precisando e gostaria de ajuda para obter !! Obrigado !
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Só consegui o casamento dele no Agrigento. Nascimento só veio da irmã Maria. Como são docs muito antigos que vieram pelo correio físico, num papel muito fino e tinta claríssima, não dá para escanear.
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O casamento dele não foi em Palermo ? Pois tenho essa informação via fsearch, Obrigado sra. Nilza !
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Você checou a fonte para a informação que está no Family Search? É um livro original ou informação aposta em algum esboço de genealogia?
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Boa noite Nilza, foi realmente apenas esboço genealógico. Não vi o documento.
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Sugestão: faça contato com o autor do trabalho e peça a fonte. É a única maneira de descobrir se é um caso de homonímia. O sobrenome tem bastante incidência na Sicília, onde se encontram as duas províncias. Se for o capoluogo de Palermo, creio que conseguirá pedir uma cópia pelo site.
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Muito obrigado Nilza, vou fazer isso e retorno o resultado !!! Muito obrigado novamente e parabéns pelo lindo trabalho!!
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Obrigada pelo apoio. Desejo progresso na sua busca.
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Nilza Cantoni, Boa Tarde ! Você pode me orientar como acessar a lista de navios das primeiras imigrações para Barbacena ? Procuro por Vincenzo Calderaro, viveu em Ilheus, hoje distrito de Pe. Brito, próximo a Barbacena – MG. Presumo que deva ter chegado entre 1.880 a 1.885. Obrigado !
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Olá, Fernando. Para o período de seu interesse, conheço as listas disponíveis no Arquivo Nacional. https://sian.an.gov.br/sianex/consulta/login.asp
Uma parte das entradas pode ser acessada em http://bases.an.gov.br/rv/menu_externo/menu_externo.php
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Obrigado Nilza Cantoni ! Você sabe de algum acervo específico sobre os imigrantes italianos em Barbacena neste período de 1880 ? Você tem arquivo pessoal alguma lista de navios neste período ? Mais uma vez muitíssimo obrigado.
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Fernando: tenho uma lista incompleta dos vapores que tocaram o Porto do Rio no ano de 1880. Foram 258. Chamo a sua atenção para um fato: na década de seu interesse poucos manifestos traziam informações completas, tipo local de origem. Em muitos deles consta apenas a nacionalidade.
É possível que exista alguma coisa sobre a Colônia de Barbacena. Talvez tenha alguma informação no Arquivo Histórico Municipal Professor Altair Savassi. Acho que há conta da Acahmpas em redes sociais.
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Boa Tarde Nilza, vou deixar aqui meu agradecimento pelo seu belo trabalho de pesquisas que me ajudou muito nas minhas pesquisas. Se você tiver Mais informações para acrescentar eu agradeço.
Sou descedente de João de Macedo Freire 1855/1925+, ele era filho de Francisco de Macedo Freire 1809/1877 cc Luiza Francisca de Jesus.
João de Macedo Freire teve 13 irmãos:
Maria Luiza da Conceição Freire
Francisco de Macedo Freire Junior
Angelo de Macedo Freire
Eduardo de Macedo Freire
Justino de Macedo Freire
Emilia de Macedo freire
Saturnino de Macedo Freire
Lino de Macedo Freire
Anna de Macedo Freire
Antonio de Macedo Freire
Bernadina de Macedo
Emereciana Rosa de Jesus
Maria Rodrigues de Macedo
João de Macedo Freire cc Julia Maria de Oliveira em primeira núpcias em Leopoldina MG, tiveram os seguintes filhos:
Alcino Macedo Freire
João Batista de Macedo
Antonio Macedo Freire
Sebastião Macedo Freire
Georgina Maria de Oliveira
Ricardina Candida Maria da Gloria
Em Segunda Núpcias casado em Itaperuna RJ com Belmira Candida da Gloria tiveram os seguintes filhos:
Alvaro Macedo
Rosa Candida da Gloria
Oscar Macedo
Maria Macedo Freire
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Obrigada, Decio. Muito bom você compartilhar seus achados com os visitantes do site. Eu não sabia da migração para Itaperuna e talvez outras pessoas também não saibam.
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Ola Nilza,
Busco a familia de Vicente Ferreira da Paixão e esposa Maria Rita da Conceição. E também Jose Francisco Machado e esposa Beralda Maria de Jesus, os nomes dos maridos estão citados na lista de eleitores qualificados no distrito de Bom Jesus do Rio Pardo de 1851 a 1874 de sua pesquisa.
Busco o casamento deles e os Filhos e netos.
Se puder ajudar ficaria muito grata.
Estou montando minha arvore genealógica no https://www.familysearch.org e no myheritage.com.pt
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Olá, Paula. Não tenho as informações de seu interesse. Sugiro consultar a secretaria paroquial da matriz de Argirita.
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Bom dia, Nilza!
Tudo bem?
Estou em busca de informações sobre os avós da minha mãe que, de acordo com a certidão de nascimento da mãe da minha mãe (minha avó), são italianos e se casaram em Leopoldina/MG, provavelmente antes de 1910.
Eles se chamavam:
Antônio Meneghetti (ou Meneguetto) [filho de Julio Meneghetti (ou Meneguetto) e Judith Costa]
E Maria Pivatto (ou Piva) [filha de Paschoal Sozulatto e Catharina Pivatto].
Já tentei de várias formas encontrar informações sobre eles e não consegui.
Eu até encontrei no seu site um casamento de Antônio Meneghetti e Maria Fazolato, de 1894, mas não sei se são outras pessoas ou se o Fazolato seja uma variação do Sozulatto ou Pivatto.
Você é a minha última esperança!
Desde já agradeço demais pela atenção!
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Tiago: pelo que pudemos apurar, Pasquale Fasolato e Catterina Pivato foram os pais da Maria que se casou em 1894 com Pietro Antonio Meneghetti, filho de Giulio Meneghetti e Giudetta Costantin. No entanto, para eventos anteriores a 1931 o registro civil não é a fonte mais confiável, razão pela qual não a utilizo. Para identificar os personagens, fazemos análise comparativa entre as fontes disponíveis e consultamos arquivos italianos em busca da grafia de nomes e sobrenomes no momento da passagem ao Brasil. É pouco comum que as pessoas apareçam com nomes e sobrenomes escritos da mesma forma em todas as fontes.
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QUE FANTÁSTICO, Nilza!!!
Bom dia!!!!
Confesso que fiquei até emocionado com essa informação.
E me diga uma coisa, minha querida: Como eu faço para conseguir a certidão de casamento deles? Como devo proceder?
E outra informação: Será se eu consigo encontrar o registro de chegada deles e dos pais deles no Brasil (Pasquale Fasolato e Catterina Pivato – Giulio Meneghetti e Giudetta Costantin)?
Creio que eles vieram pelo Rio de Janeiro, pois no Museu do Imigrante de São Paulo não existe registro sobre a chegada deles. Mas não tenho certeza. Apenas acho.
E será se eu consigo encontrar informações sobre outros parentes deles que teriam vindo juntos ou em separado para o Brasil? Como eu poderia proceder?
Será se eu consigo e como eu conseguiria encontrar documentos relacionados a eles, fotografias, cartas… qualquer coisa que tenha eles como personagens?
São tantas perguntas!!! (Como diria a Luna) rsrs
Perdoe-me pela empolgação.
Desde já, agradeço infinitamente!
Tiago Daniel de Moraes
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Tiago: sobre Pasquale Fasolato vc pode conseguir certidão no Arquivo Público Mineiro, livro SG 801 fls 90 família 106. De Giulio eu não tenho a entrada. Talvez seja o que vivia na Colônia Grão Pará, em SC, em 1883. Aqui no site há menções aos Meneghetti mas não sabemos se havia parentesco com Giulio. Do Fasolato escrevemos pouco pq os filhos saíram de Leopoldina pouco depois da morte de Pasquale.
Vc pode obter a certidão de casamento de Pietro e Maria no Arquivo da Diocese de Leopoldina, lv 2 fls 109.
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Muito obrigado pelas informações, Nilza!
Vc é incrível!
Eu creio que o Giulio Meneghetti seja este mesmo do Grão Pará/SC, pois tenho a informação de que um dos meus tios avós mais velhos nasceu em Orleans/SC, que fica ao lado.
Mas estou tendo muita dificuldade em encontrar informações pela Internet sobre como encontrar as informações sobre eles naquele local, por exemplo registros de 1883, como vc me informou o relato de um Giulio Meneghetti naquela Colônia. Como eu consigo encontrar informações como esta? Se puder me orientar, agradeço muito.
E outra orientação que eu gostaria era saber como e onde posso encontrar informações sobre morte de Pasquale Fazolato e a saída dos seus filhos de Leopoldona após este fato. Onde e como eu encontro essas informações?
Desde já, apenas agradeço!
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Obrigada pelo apoio, Tiago.
Antes de mais nada, informo que nem tudo está disponível na internet que nem existia quando comecei minhas pesquisas.
A pista para a primeira residência de Giulio no Brasil veio do seguinte livro:
LOTTIN, Jucely. Colônia Imperial do Grão Pará – 120 anos. Grão-Pará, SC: s.n., 2002.
Conversei com o autor pouco tempo depois do lançamento da obra, pois nela encontrei indicadores que ajudaram no estudo da história da Colônia Agrícola da Constança, objeto do projeto que desenvolvia na época. Através de visitante do site, tive acesso a um vídeo sobre aquela Colônia e a cidade de Orleans. Não sei se tais materiais foram posteriormente publicados na rede mundial de computadores.
Paralelamente, consultei microfilmes da Igreja de Nossa Senhora da Piedade, de Tubarão-SC, nos quais encontrei alguns assentos relativos a imigrantes que de lá foram para Leopoldina. Creio que os livros estejam atualmente no site Family Search.
Quanto ao óbito de Pasquale Fasolato, encontrei-o no Cartório de Registro Civil de Providência, Leopoldina, MG, lv 1 obitos fls 173v. Já para a saída dos filhos do município de Leopoldina, a trajetória foi construída aos poucos pelas pistas localizadas em fontes não digitalizadas de Além Paraíba, Belo Horizonte, Itaperuna, Miracema, São Gonçalo e São João de Meriti, todas indicadas por visitantes do site.
Quando os visitantes deixam comentários, tenho por hábito pedir informações sobre como se ligam ao personagem que procuro. É o meio que utilizo para ter notícias posteriores ao fim do meu recorte temporal. Infelizmente, nem todos respondem.
Espero que você se torne mais um colaborador, relatando a trajetória dos seus antepassados “leopoldinenses” para enriquecer nosso banco de dados.
Entre os dias 17 e 22 de maio, será realizado mais um encontro de descendentes de imigrantes em Leopoldina. Tão logo saia o convite, publicarei aqui no site.
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Olá Nilza!
Parabéns pelo excelente trabalho. Hoje passei horas lendo e buscando possíveis informações sobre meu bisavô em seus artigos.
Em outras pesquisas pela internet, encontrei o registro, na paróquia de São Sebastião de Leopoldina, de pelo menos 2 batismos de filhas dos meus bisavós – Nicoláo José Barboza e Maria Antônia da Conceição, seriam as filhas:
Maria – batizada em 06/11/1899 e nascida em 24/08/1899 e
Edwirges – batizada em 27/12/1906 e nascida em 17/05/1906.
A partir desses dados, acredita ser possível encontrar outras informações sore o Nicoláo?
A história oral da família diz que ele veio ilegal da Itália e que se chamava Nicola De Vitta ou suas variações e que, já no Brasil, com a ajuda de um empregador de sobrenome Junqueira teria conseguido novo sobrenome, o Barboza.
Vi que dentre os sobrenomes registrados por sua pesquisa aparece o De Vitto.
Acha possível que tenha havido essa alteração no nome?
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Olá, Laura Helena: além dos batismos mencionados, houve um Nicolao Devito que teve um filho com Maria Antonia, em 1902, no distrito de Providência. Para unir os personagens seria necessário aprofundar as investigações no cartório daquele distrito onde não fizemos buscas no período em que eles teriam vivido por lá. Quanto a ser imigrante ilegal, é uma ocorrência repetida entre diversos descendentes de imigrantes e até agora não comprovada. O que posso dizer é que houve uma família De Vito que passou ao Brasil em 1896 e foi contratada por Antonio Ribeiro de Carvalho para trabalhar em fazenda do distrito de Providência.
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Boa tarde Dra. Nilza, gostaria de obter algumas informaçoes a respeito da imigraçao e fixaçao de minha familia, Gouvea e Panza ambos foram moradores na atual Rua Joao Neto, antiga Rua da Grama, estamos levantando dados sobre as familias.
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Olá, Aluisio. Informe os nomes dos personagens que viviam em Leopoldina antes de 1920 para que eu possa fazer uma busca em meus arquivos.
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Boa tarde, meus bisavós paternos: João de Mello Gouvea, Emília Ferreira de Mello ou ( Gonçalves) portugueses. Ano de chegada: provavelmente 1890
Francesco Panza e Maria Lamoglia (italianos); ano de chegada: provavelmente1910
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Aluisio: a mais antiga referência ao casal João e Emília é o batismo da filha Ana em maio de 1894. Não temos informação de origem. Quanto a Francesco Panza e Maria Lammoglia, sabemos que se casaram em Maratea em 1909 e em 1911 batizaram a filha Ana em Leopoldina.
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Boa tarde, obrigado pelas informações. A respeito da filha Ana, de João e Emília, não tenho conhecimento. Obtive informações que vieram de Oliveira de Azeméis, norte de Portugal. Chegaram em 1890. Casaram aqui em Leopoldina. São pais de meu avô João de Mello Gouvea Filho e outros filhos. João de Mello Gouvea Filho casou-se com Anna Felícia Panza,(minha avó) mãe de meu pai, nascida em 1911 a qual você refere. Obtive junto com um primo a certidão de nascimento de Francesco Panza. Agora estou a procura de documentos de meu bisavô João para tentar a dupla cidadania. Abraço!
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Pois é, Aluisio, o nascimento e o casamento de Francesco Panza estão disponíveis pela internet. Já do João de Melo pai nós não temos.
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Boa tarde, estou em busca de documento de antepassado e vi que nas suas postagens aparece o sobrenome Pradal. Como faço para encontrar esses documentos?
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Olá Miriam: informe de qual personagem você procura documentos e em qual época a pessoa viveu em Leopoldina.
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Muito obrigado!!
Fico no aguardo.
Fique com Deus.
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Ola bom dia!
Você teria algo sobre os Basílios de Rezende?
Ou sobre os sobrenomes Timóteo Alves Moura?
São meus bisavós que nunca tive contato com a familia do meu avô, Nem meu pai conhece eles. Estamos procurando qualquer infomracão. Caso tenha algo que possa me ajduar , ficarei imensamente agradecida!
Alessandra Rezende
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Olá Alessandra. Posso fazer busca pelos nomes completos das pessoas que viveram em Leopoldina do início do povoamento até 1900.
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Boa tarde, Nilza! Parab´éns pelo trabalho.
Estou montando a arvore de meus antepassados. No momento consegui localizar algumas informações do meu bisavô Jose Caetano Gonçalves no myheriage. Segundo esta fonte ele nasceu no distrito de Conceição da Boa Vista em 04/02/1833, e era casado com Maria Caetano Gonçalves (Cassang Beltrand Vallory). Foram proprietarios da fazenda Cachoeira. No momento estou tentando descobrir o assento de nascimento de meu avô Roque Caetano Gonçalves. De acordo com informações obtidas, ele era filho de José Caetano e de Maria Felicidade de Moura. No registro de casamento consta que nasceu em Leopoldina em 21/03/1882. Já pesquisei no livro da Paróquia de Leopoldina, mas não consegui localizar nada. Agradeço qualquer informação sobre os registros do meu bisavô e de meu avô. Muito obrigado.
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Obrigada, Eliseu. Tenho notícia de que José Caetano Gonçalves era um dos 14 proprietários da fazenda Cachoeira das Limeiras em 1879, com 159 hectares. Provavelmente a propriedade se localizava no que mais tarde veio a constituir o distrito de Itapiruçu, depois transferido para o município de Palma. Quanto a ter nascido em Conceição da Boa Vista, creio ser uma hipótese porque o distrito só foi criado em 1851. Como eu não sei os nomes dos pais dele, não posso verificar se já viviam no território entre 1831 e 1843, quando foram feitas contagens populacionais no Feijão Cru. Atualmente, minha mais remota referência da família é de 1873, quando o filho Bertrand ali se casou. Não tenho os batismos dos filhos de José Caetano nem tampouco o de seu avô.
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Dra. Nilza, muito obrigado pelo retorno.
Localizei o Sr. Bertrand no registro de casamento de Conceição de Boa Vista no documento inserido em seu blog. Provavelmente meu avô Roque Caetano Gonçalves, nasceu também em Conceição da Boa Vista. Poderia por gentileza me informar onde encontro os registros de batismo ou registro civil das pessoas nascidas em Conceição da Boa Vista? Existe algum registro histórico da Fazenda Cachoeira das Limeiras citando o nome do meu bisavô José Caetano Gonçalves? A Doutora tem como localizar estes documentos ou indicar alguém que possa fazer o trabalho?
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Eliseu: o processo de divisão da fazenda Cachoeira das Limeiras foi requerido por José Caetano Gonçalves e outros em 1879. É a fonte que conheço. Os registros de batismo podem ser consultados na Secretaria Paroquial da Igreja Menino Deus, matriz de Recreio. É possível pedir busca e emissão de certidões por telefone. Já o registro civil pode ser pedido ao Cartório de Recreio ou de Itapiruçu, distrito de Palma. Considerando que os cartórios de Registro Civil do município de Leopoldina foram instalados em fevereiro de 1889, os filhos de José Caetano não teriam tido registro civil de nascimento, só de casamento. Não conheço quem possa fazer o trabalho de seu interesse. Há mais de dois anos não vou a Minas nem tenho contato com pessoas de Recreio.
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Dra. Nilza .ais uma vez muito obrigado pelo retorno. Onde posso localizar o registro dra divisão da fazenda Cachoeira, requerido por José Caetano Gonçalves?
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Eliseu: as informações de seu interesse seguem por e-mail.
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Olá Nilza, parabéns pelo seu trabalho em pesquisar a história de Leopoldina!
Assim como o Eliseu do comentário acima (caso leia essa mensagem favor entrar em contato comigo Eliseu), também pesquiso a fam´ília de José Caetano Gonçalves.
Poderia por gentileza me enviar as informações que possui sobre esta família e a Fazenda Cachoeira das Limeiras? Desde já agradeço a atenção e desejo uma boa pesquisa a todos!
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Olá, Rafael. Ainda não publiquei informações sobre a família porque faltam dados sobre a chegada em Conceição da Boa Vista. Embora familiares tenham informado que José Caetano Gonçalves nasceu em Conceição da Boa Vista, não encontramos referências nas fontes locais. O mais provável é que ele tenha chegado depois de casado e a esposa dele parece ser natural da região de Nova Friburgo.
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Boa tarde,
Estou pesquisando sobre Antônio Hipólito Vallory que nasceu no ano de 1884 em Conceição da Boa Vista. Como posso conseguir a certidão de nascimento dele?
E sobre Maria Caetano Gonçalves (Cassang Beltran Vallory) mencionada acima, gostaria de maiores informações a seu respeito.
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Olá Francisco. Sugiro entrar em contato com a Secretaria Paroquial da Matriz de Recreio e pedir busca do assento de batismo de Antonio Hipólito. Sobre Maria, o nome mencionado por Eliseu é o da filha de Maria José Caetana, nascida no que é hoje o distrito de Itapiruçu, Palma, por volta de 1882, que se casou-se com José Caetano Gonçalves Neto no dia 27 de novembro de 1897, em Conceição da Boa Vista. Era filha de Francisco José Caetano Gonçalves e de Lauriana David da Cruz Alves. A filha Maria Caetano Gonçalves teria nascido em 1905, casou-se com João Francisco Arleo aos 30 de julho de 1924 em Itapiruçu e faleceu em Alegre no dia 4 de fevereiro de 2006.
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Boa noite, Drª Nilza Cantoni
Estou em busca do registro de casamento de Manoel Lopes da Rocha (filho de Joaquim Lopes da Rocha e Maria Izidora de Souza) com Maria Bernardina de Almeida (filha de Bernardino José Machado e Maria Rosa de Almeida).
Eu estava lendo um projeto elaborado por você da Maria de Oliveira Pedrosa, onde identifiquei a citação de “Maria Bernardina, casada”. E no mesmo projeto cita Manoel Lopes da Rocha e o Irmão dele como genros de Bernardino José Machado (pai de Maria Bernardina).
Conseguiria me ajudar a localizar o registro de casamento deles (Manoel Lopes da Rocha e Maria Bernardina)?
Desde já agradeço.
Atenciosamente,
Felício.
Link do projeto com a citação: http://www.projetocompartilhar.org/Familia/p02MariadeOliveiraPedrosa.htm
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Olá, Felício. Há muitas pessoas procurando por esse casamento que provavelmente se encontra em livros do Arquivo da Mitra de Juiz de Fora, pois a família da noiva atendia na Freguesia do Engenho do Mato antes de se transferir para Leopoldina.
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Prezada Nilza,
Estou à procura dos meus antepassados.
Na certidão de casamento do meu avô em 1923, consta que ele tinha 23 anos, portanto ele teria nascido em 1900. Local de nascimento em Cataguarino. Os pais eram Targino Pinto de Resende e Etelvina Resende. Mas não consigo nenhuma pista de onde encontrar quem eram os avós do meu avô. No cartório de Cataguarino e Sereno não localizaram o registro de nascimento no ano de 1900. Pensei que talvez ele tivesse só sido batizado. Saberia me informar onde posso conseguir estas informaçõe
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Olá. Não tenho informações. Consultarei uma pessoa conhecida.
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Por favor, informe o nome de seu avô.
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Avô Sebastião Amaro de Resende Bisavô Targino Pinto de Resende
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Olá. Nada encontrei sobre ele.
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Muito Obrigada, se a cidade não for Cataguarino, altera sua pesquisa? Tive informações que eles vieram de Astolfo Dutra.
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Olá, Minorina. Cataguarino não é uma cidade. É um distrito do município de Cataguases. Astolfo Dutra atualmente é município. No entanto, no que concerne aos antigos registros, se for anterior à criação do distrito de Cataguarino, o que ocorreu em 1869, tanto podem estar em Astolfo Dutra como em Cataguases. E, sim, houve um Hermenegildo José Cardoso Abranches que viveu na Serra da Onça, região de Cataguarino. Não tenho outras informações além de referência oral de que familiares dele se transferiram para Coimbra antes de 1918.
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Que maravilha, os dados batem com o que tenho. O Targino foi para Coimbra em 1915.
Muito obrigada e belo trabalho.
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Obrigada pelo apoio.
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Boa noite, conseguiríamos a informação de quais familiares do Hermenegildo foram para Coimbra por volta de 1918?
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Infelizmente, não. A informação foi apenas de que “parentes” foram para lá.
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Boa tarde, Tenho novas pistas sobre meus antepassados, mas até o momento não consegui nada. Como Leopoldina era a “metrópole” da Zona da Mata Mineira e que vários municípios hoje foram pertencentes a Leopoldina ainda creio que se tem alguma coisa dos meus familiares vocês devem conseguir. A história conhecida é que sairam de Cataguarino quando meu avô Sebastião Amaro de Resende (provável filho mais velho) tinha 15 anos para Coimbra. Ficaram em Coimbra pouco tempo e foram para uma localidade chamada Paraguai, distrito de Cajuri. Seus irmãos eram:Os pais: Targino Pinto de Resende e Etelvina Maria de Resende ou Etelvina Soares de Resende Geraldo Martins de Resende (1913) , José Resende, Antônia Maria de Resende, Agostinha Resende Cardoso, Maria Sofia de Resende Oliveira (1911) e Etelvina Resende, 2 filhos ficaram em Cataguarino uma filha (não sabemos o nome) e um filho João, apelidado de João Bonazu. Não tenho conhecimento se tiveram mais filhos. a história do Hermenegildo bate com alguns contos mas o sobrenome não tem relação nenhuma. O primo do Targino que saiu de Cataguarino com ele foi Francisco Nunes de Resende com a esposa Elionilda e os filhos José, Luiz, Sebastião… que eram de idades próximas do meu avô (15 anos). A nova pista é que o pai do Targino foi José Pinto de Resende e nasceu em São João del Rei, filho de portuguêses.
Vocês poderiam me auxiliar?
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Minorina: gostaria de poder ajudá-la mas o período a que você se refere é posterior ao fim do meu recorte temporal e muito posterior à emancipação de Cataguases. Sendo assim, acho difícil encontrar pistas deles em Leopoldina. De todo modo, consultarei uma pessoa conhecida em busca de ajuda para você.
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Olá Estou em busca de informações sobre a familia dos meus avós, paternos: Sinesio Correa do Bem e Ana Maria Carneiro do Bem; e maternos: Mário Evangelista Neto e Almerinda Andrade Neto. Todos eram de Recreio, MG oriundos de Leopoldina e Laranjal.
Se puder me ajudar 🙏🙏
Angela do Bem
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Olá, Angela. Por favor, informe qual filho de Sinesio é seu pai e qual filha de Mário é sua mãe. Adianto que de sua mãe eu preciso também da época em que nasceu para completar o relatório para você.
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Olá Nilza
Meu pai, filho de Sinesio, se chama Celso Correa do Bem e tem 82 anos, e minha mãe filha de Mário Neto se chama Maria Lúcia de Andrade do Bem e tem 83 anos.
Att.,
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Olá, Angela. Nos próximos dias cuidarei de atualizar os dados da família e preparar o relatório.
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Angela: o estudo sobre os seus ancestrais já está disponível em https://cantoni.pro.br/2023/04/17/andrade-carneiro-correa-de-bem-ferreira-neto/
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Boa tarde, Dra. Nilza Cantoni.
Busco pelo registro de casamento de Joaquina Antônia de Almeida, nascida em Leopoldina, da família Almeida Ramos, filha de João Garcia de Mattos e Joaquina Maria de Jesus, com Manoel Martins Gomes, português, filho de Custodia Gomes e José Martins. Procuro também por seus respectivos registros de óbitos.
Tenho interesse em descobrir de qual região de Portugal o Manoel Martins Gomes veio.
Além disso, procuro o óbito de Pia Angela Maria Dugoni (também pode-se encontrar como Maria Pia Dugone) , italiana, de Módena, filha de Lorenzo Dugoni e Zeffirina Forti, casada em Angustura com Ramon Baquero Rodrigues, espanhol, de Ponte Vedra, era residente no que hoje é o município de Argirita, ela foi sepultada em São Domingos. Não consegui encontrar o registro em Argirita, nem em Tebas ou Santo Antônio do Aventureiro. O inventário dela é de 1954. Busco também o óbito do pai dela, Lorenzo Dugoni.
Você pode me auxiliar com alguma informação?
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Lara: Não tenho o sobrenome Dugoni no banco de dados. Quanto aos outros personagens, parece-me que viveram em território então pertencente ao distrito de Angustura.
Joaquina Esméria de Santana, falecida em Angustura em 1852, foi a primeira esposa de João Garcia de Matos que continuava vivendo naquele distrito em 1866. Não tenho casamento de Joaquina. É provável que ela tenha se casado antes de 1840, quando começam os livros paroquiais de Angustura.
O casamento de Joaquina Antonia de Almeida com João Evangelista Ribeiro foi realizado pelo padre de Angustura em 1867. O casamento de Manoel Gomes Martins com Ambrosina também foi realizado em Angustura em 1890. Portanto, o casamento de Joaquina com Manoel deve ter sido realizado em Angustura.
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Muito obrigada, Dra. Nilza. Parabéns pelo seu trabalho!
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Olá, Dra. Nilza Cantoni, Muito obrigado pelo seu labor ao contribuir tanto para a História de Leopoldina.
Estive pesquisando nos livros de matrimônio de Leopoldina e pela primeira vez encontrei algo sobre meu trisavô, muito obrigado; peço a senhora se puder me ajude com as informações contidas no livro de registro de casamento da igreja de nossa senhora da Boa Vista.
Informações do livro:
Manoel Borges Barcelos (filho)
1 26v – 102, 29 nov 1865
Manoel Borges Barcelos (neto)
2 44v – 259, 15 ago 1888.
Desde já agradeço.
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Wesley: dos assentos anotei os nomes dos noivos, dos pais e locais de nascimento. Em ortografia atualizada, Manoel Borges Barcelos [filho} nasceu em Angra do Heroísmo, filho de outro do mesmo nome e de Maria do Carmo Faleiro. A noiva Arcanja Maria de Jesus, nascida em Paraíba do Sul, filha Antonio Alves Queiroz e de Maria José da Conceição. O neto, filho o casal anterior, nasceu em Leopoldina. A noiva do neto, Deolinda Soares de Souza, nasceu em Mendes, RJ, filha de Pedro Carlos de Souza e Lucia Soares.
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Gratidão Dr. Nilza, muito obrigado mesmo.
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Olá Dra Nilza, saudações.
Uma vez mais estou aqui precisando ratificar informações a respeito desse assento de casamento:
Manoel Borges Barcelos (filho)
1 26v – 102, 29 nov 1865
Graças a senhora pude concluir o lado do Manoel e obtive seu assento de batismo (grato); estou desbravando o lado de sua esposa Archanja Maria e tenho encontrado muitos nomes Antônio Alves Queiroz com anos que levam a crer ser ele.
O que não está me ajudando na confirmação, é o nome da esposa( Maria Jose), nesses registros os Antônios são casados com outras mulheres, até uma María Rosa
Meu retorno, é para verificar a possibilidade de uma segunda confirmação de que talvez pela má conservação do registro ( não que seja caso), ou algo atípico possa ter levado ler Maria José, e não outro; não é dúvida, sim esperança para que eu possa concluir esse lado, sei que ele pode ter casado mais de uma vez, mas se há confirmação de algum Antônio Alves Queiroz nesse ou em outro registro, fico agradecido.
Dês já sou grato por antes, até mais.
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Olá, Wesley. É muito bom poder contar com a leitura atenta de uma pessoa interessada no assunto. Vc me estimulou a reler as fontes sobre a família. Numa escritura de venda da legítima materna, por Antonio Alves de Queiroz [Filho], o nome da mãe é Maria José da Conceição. Portanto, ela faleceu antes de fevereiro de 1898 e tinha bens no distrito de Ribeiro Junqueira. No entanto, não localizei o inventário. No casamento da filha Arcanja, em 1865, o nome da mãe é o mesmo e não consta que pai ou mãe dela fossem falecidos. Suspeito que o irmão de Arcanja, que era homônimo do pai, fosse o marido de Inocência Maria da Conceição com quem teve a filha Maria Inocência da Conceição que se casou em 1897 no mesmo distrito onde morava a Arcanja. É só o que tenho sobre eles.
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Muitos obrigado mais uma vez pela solicitude e acessibilidade da sua pessoa, essas pequenas peças ajudam a montar o quebra cabeça, sucesso.
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Retribuo, Wesley. Espero que você tenha sucesso nas suas buscas.
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Olá, Dra. Nilza Cantoni, primeiramente parabéns pelo trabalho! Sei como é difícil essa busca de informações dos nossos antepassados. E com a sua ajuda, a história vai sendo conservada e divulgada! Vi que você citou uma publicação, POLIS 30, do autor João Paulo Ferreira de Assis. Tento achar o contato dele, mas não consigo. Por acaso, por favor, você o tem? Estou tentando ter acesso à POLIS e é um trabalho antigo dele. Desde já agradeço, abraço.
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Sim, Marcos, a Polis foi publicada entre 1998 e 2003. Era adquirida por assinatura. No momento estou sem o contato do autor. Tentarei através de terceiros. Se conseguir, avisarei você.
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Olá, Dra. Nilza Cantoni,
Ficamos impressionados com o seu trabalho, com o nível de detalhes e dados genealógicos.
Minha família tem origem em Leopoldina, Muriae, Miray, Ubá, Cantagalo e região, famílias Peres/Perez, Gomes da Silva, Teixeira, Garcia de Oliveira, Barros e Garcia de Mattos. Alguns ramos foram, depois, para Inhapim, Caratinga e região.
Meu tio foi vice-presidente do Brasil, José Alencar Gomes da Silva, irmão de minha mãe.
Gostaria de te contratá-la para fazer as pesquisas genealógicas da minha família materna e paterna.
Como podemos fazer um contato mais específico?
Fico no aguardo do seu retorno.
Abraço cordial,
Natália S.T.R. de Oliveira
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Olá Natália: obrigada pelo apoio. Seria um prazer ajudá-la mas não faço pesquisas para terceiros por absoluta falta de tempo.
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Olá, Dra. Nilza,
Fico feliz com o seu retorno! Seria possível, então, indicar alguma fonte de pesquisa da família Garcia de Oliveira na região?
Caso tenha também algum genealogista que conheça bem o contexto dessa região da zona da mata, gostaria que me indicasse.
Abraço,
Natália
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Natalia: Garcia e Oliveira são sobrenomes de famílias diferentes que migraram para a região. Por favor, informe qual personagem você procura e em que época viveu em Leopoldina para que eu possa fazer uma busca no banco de dados.
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Bom dia Nilza
Gostaria de saber se houve acréscimos ao seu texto: Estudo sintético sobre a Família Monteiro Lobo- publicado na década de 80
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Olá, Carmen. Não me lembro do estudo mencionado. Quem é o autor?
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Nilza,
Quem escreveu sobre os Monteiro Lobo e os Caetano foi minha prima Consuelo Machado de Carvalho.
Ela reside em Januária e talvez disponha de exemplares para venda ou cessão gratuita para seus parentes, assim como eu recebi um exemplar da 2ª edição (anos 90).
Sugira à Carmen Xavier que acesse Consuelo via Facebook.
Abração.
Edson.
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Edson: eu tenho os livros da Consuelo e até repassei para ela informações sobre os ancestrais que pesquisei em fontes documentais. Mas não tenho o título do trabalho mencionado. Se a Carmen Ofelia Xavier informar de que forma se liga a Marcos Monteiro da Silva e Maria da Conceição Lobo, posso emitir um relatório com as informações que documentei.
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Olá !
Procuro pela família do meu avô que não conheço , no caso meus bisavós Joaquim Basílio de Rezende e Maria Timóteo Alves Moura.
O filho dele no caso meu avô se chamava Francisco Basílio de Rezende e nasceu no ano de 30 de junho de 1922.
Você poderia me ajudar?
Atenciosamente
Alessandra Rezende
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Olá Alessandra: não localizei os personagens no meu banco de dados. Eles viveram na cidade ou em algum distrito de Leopoldina?
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Boa tarde Nilza!
Procuro informações sobre os Nunes de Moraes de Angustura. Você tem algum estudo sobre eles? Gostaria de comprovar a filiação de José Antônio Nunes de Moraes. Ele foi casado com Francisca Placedina de Jesus.
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Alessandra: O casal residia em Argirita, na época Bom Jesus do Rio Pardo, onde Francisca Placidina faleceu em 1858. Há descendentes que acreditam ser ele filho de Ignacio Nunes de Moraes, o que não se comprovou em minhas buscas. Pela época em que ele teve filhos, minha hipótese é que seria irmão de Ignacio. Nada sei sobre ter vivido em Angustura, na época distrito de Madre de Deus do Angu que foi distrito de Leopoldina de 1854 a 1884.
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Olá, Nilza, boa tarde!
Eu busco por documentos que atestem tanto a data de fundação da Igreja do Rosário em Leopoldina, quanto da antiga igreja de São Sebastião. Você poderia me ajudar nesta fase da pesquisa? Alguma sugestão? Obrigada desde já.
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Olá Jeane: tais fontes documentais devem estar no Arquivo da Cúria Metropolitana do Rio de Janeiro, já que ambas foram criadas no período em que Leopoldina pertencia ao Bispado do Rio de Janeiro. Infelizmente, porém, eu nada consegui nas buscas realizadas na instituição.
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A sim, entendi. Mas dá pra se afirmar a data de criação de ambas ?
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Não, Jeane. Há mts lendas sobre a primeira capela mas até hoje não foi encontrada fonte sobre a sua criação. Por análise comparativa de outras fontes pode-se apenas estimar que surgiu entre 1834 e 1838. Quanto à Igreja do Rosário, não tenho fontes sequer para fazer uma estimativa.
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Boa tarde, Nilza! Obrigada pelo retorno. Uma última questão: há um consenso quanto à data de fundação de ambas igrejas?
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Jeane: sugiro entrar em contato com a Cúria Diocesana de Leopoldina. https://dioceseleopoldina.com.br/
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