O Trem de História de hoje, considerando o objetivo dos autores de tirar do esquecimento o fato de que Leopoldina recebeu um grande número de imigrantes e, dentre estes, o enorme contingente que veio para a lavoura, vem recordar alguns pontos e trazer para a discussão uma ideia que vem evoluindo a cada dia.
Bem antes de 1998, Nilza Cantoni pesquisava sobre a história de Leopoldina e, vasculhando livros de registros das igrejas, observara que 10% dos nomes que apareciam em batizados e casamentos eram de imigrantes e, destes, 9% eram de imigrantes italianos. Em 1998 surgiu a ideia de se escrever para um dos jornais da cidade sobre os que viveram na Boa Sorte e Constança.
Dali a ideia foi se desenvolvendo e até o ano de 2000, quando a Colônia Agrícola da Constança completou 90 anos, se escreveu um bom número de artigos sobre o tema.
Intensificaram-se as conversas com descentes, algumas palestras e mais gente começou a se interessar pela história de seus antepassados imigrantes.
Surgiu, então, a proposta de comemorar o Centenário da Colônia e os, até então, 130 anos da imigração italiana em Leopoldina. Foi uma grande festa, com mais de quinhentas pessoas tendo assinado o livro de presença naquele abril de 2010. Observou-se a emoção de gente que só então veio a conhecer uma parte da história dos seus antepassados e tomou consciência da importância daqueles imigrantes que mudaram as feições e a economia de Leopoldina. As trocas de informações se acentuaram ainda mais. A cada dia uma novidade. Reproduções de artigos para a distribuição entre familiares e a vontade de repetir o evento a cada ano para lembrar Santo Antonio e os imigrantes que ergueram sua Capela do Bairro da Onça.
Anos depois a sugestão dos autores de transformar em lei o projeto do Caminho do Imigrante, uma via pública que partindo da Capela segue para a Boa Sorte, foi finalmente acatado pelo poder público e assim passou-se a contar com um marco para lembrar quanta riqueza material, econômica e moral transitou por ali, carregada por pessoas simples mas que fizeram toda a diferença.
Em 2019, os festejos dos dias 21 a 24 de fevereiro foi um sucesso. Inclusive o trajeto pelo Caminho do Imigrante, da Capela de Santo Antonio até o distrito de Tebas, onde o povo do lugar recepcionou os caminhantes com alegria e uma macarronada, bem à moda das antigas festas de seus antepassados. Mais uma bela comemoração!
Assim surgiu a ideia de uma data para o calendário de eventos da cidade que não atropele outras comemorações já instituídas. Uma data para realizar o ENCONTRO DE DESCENDENTES DOS IMIGRANTES DE LEOPOLDINA. Momento para lembrar os antepassados de mais de quarenta por cento da população de Leopoldina.
E pensando nela, o Trem de História propõe o dia 17 (dezessete) de MAIO.
MAIO, por ser um período de temperatura mais amena e agradável, oferecendo mais conforto para: reuniões e atos religiosos ou, ecumênicos, desfiles e apresentações dos alunos das escolas – da cidade e dos distritos, caminhadas, cavalgadas, apresentações dos colecionadores de veículos antigos e dos bonitos carros de bois, partidas de futebol ou malha, comidas típicas e o bom vinho do cardápio italiano.
O dia DEZESSETE, porque foi a 17 de maio de 1882 que o presidente da província recebeu o comunicado de que 203 colonos estrangeiros haviam sido introduzidos em Minas Gerais, 9 (nove) deles, em Leopoldina, na Fazenda do Socorro, de propriedade de Vicente Ferreira Monteiro de Barros, segundo a fala de Teófilo Otoni na instalação da 24ª legislatura em 01 de agosto de 1882.
Dezessete de maio, então, porque é a data da chegada dos primeiros imigrantes trazidos para as lavouras das fazendas de Leopoldina.
***Assim, no dia 17 de maio de 2020, um domingo, será realizado o Encontro de Descendentes dos Imigrantes de Leopoldina, que poderá agregar os atos comemorativos dos 105 Anos da Igrejinha de Santo Antonio, dos 110 Anos da Colônia Agrícola da Constança e dos recentemente descobertos 160 anos da Imigração Italiana para Leopoldina. ***
Pensando nisto o Trem de História já começou a republicar, com acréscimos, o material publicado nos últimos vinte anos sobre o assunto. E fica por aqui, sonhando em contar com a adesão de todos para abrilhantar o evento proposto.
Luja Machado e Nilza Cantoni – Membros da ALLA
Publicado na edição 385 no jornal Leopoldinense de 1 de agosto de 2019
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17/03/2020: em virtude da pandemia de coronavírus, foram suspensos os preparativos para o ENCONTRO DE DESCENDENTES DOS IMIGRANTES DE LEOPOLDINA que seria realizado no próximo dia 17 de maio de 2020. Nova data será oportunamente informada.
Olá Nilza Cantoni,
Parabéns pelo excelente trabalho, ja li muito coisa e assisti o video no youtube e já compartilhei com minha família, estou completamente encantada com o todo o material.
Estou pesquisando o documento do meu Trisavô : Thomas de Arcebes Milão ou ( Thomaz Arcebe de Millao ) casado com Liduina Venancio de Almeida ou ( Lodovina Venancio de Almeida ) no dia 17/09/1898 em Santo Antonio do Aventureiro.
Pais da Liduina : José Venancio de Almeida e Joaquina Maria de Jesus
Pais do Thomas: Delphinio Joao da Cruz e Luisa Neves do Amaral. ( creio que o nomes dos pais do Thomas esta errado)
Contratamos um genealogista para pesquisar o casamento Religioso dele,( para tentar localizar o doc de Batismo) porém fomos informados que o Lavrado do Livro 2 que teria esse registro em Santo Antonio do Aventureiro tinha sumido da Igreja.
Gostaria de saber se você poderia nos ajudar com alguma informação ou até mesmo se já ouviu falar nesse Sobrenome “Milao” em Leopoldina?
Muito Obrigada
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Agradecemos pelo apoio ao nosso trabalho, Mayara. Gostaria de poder ajudá-la efetivamente mas não temos estudos sobre antigos moradores de Santo Antônio do Aventureiro. Talvez a busca através da mulher dele possa lhe trazer pistas mais concretas. Venâncio de Almeida é muito frequente na região da Leopoldina, sendo que grande parte dos usuários descendia de Antônio de Almeida Ramos e Maria de Oliveira Pedroza. Os Josés Venâncio de Almeida que temos aparecem com outras esposas.
O batismo de Joaquina, irmã de Ludovina, foi realizado na capela do arraial de São Martinho, distrito de Providência, Leopoldina. No batismo de Judith, outra irmã, não consta o local. Sugiro, pois, que você peça buscas no cartório de Providência. Geralmente o atendimento é muito bom.
Quanto ao sobrenome, há registro de uma família Milioni que foi contratada em 1896 para trabalhar em fazenda de Abaíba, distrito de Leopoldina que faz divisa com Providência. Para o mesmo distrito foi contratada, em 1899, uma família de sobrenome Milani. Embora não haja Tomaz entre eles, fica a sugestão para rastreá-los.
Algumas famílias que viviam em Abaíba realizaram atos no vizinho distrito de Conceição da Boa Vista, atualmente pertencente ao município de Recreio. Pode ser interessante pedir uma busca na secretária paroquial e no cartório de lá.
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Muito Obrigada pelo retorno
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Olá Nilza , boa tarde !
Então, gostaria de ver com vc como consigo os dados dos Milani e Milioni que você mencionou ?
“Quanto ao sobrenome, há registro de uma família Milioni que foi contratada em 1896 para trabalhar em fazenda de Abaíba, distrito de Leopoldina que faz divisa com Providência. Para o mesmo distrito foi contratada, em 1899, uma família de sobrenome Milani”
Gostaria de saber se teria algum contato de Geneologista em Leopoldina ou Além Paraíba para me indicar, estou tentando contato com a Igreja Católica de Além Paraíba para solicitar o doc de casamento do meu Trisavô porém nao obtive nenhum retorno, e como estou longe acho que um profissional iria me ajudar.
Muito Obrigada
Mayara
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Mayara: citei informações de livros da hospedaria disponíveis no site do Arquivo Público Mineiro. http://www.siaapm.cultura.mg.gov.br/modules/imigrantes/index.php
Não conheço pessoa que faça buscas em Além Paraíba.
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Mayara vc conseguiu algo? O Thomáz tb eh meu trisavô.
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Gostaria de saber sobre meus antepassados nome do meu avô melcides rodrigues pino e graciete carlos souto eles nasceram ai em colonia leopoldina
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Olá, Colônia Leopoldina é no Espírito Santo. Este site é sobre o município de Leopoldina, Minas Gerais.
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Procuro por meus bisavós e minha vó, nomes Joaquim Rodrigues dos Reis, Joaquina Lacerda dos Reis e Andrelina Lacerda dos Reis, já tentei de todas as formas mas não consegui encontrar nada, se for possível pago bem para encontrar esses documentos, pois preciso dar essa alegria a minha mãe, e ela já tem 88 anos e deseja muito informações da família que veio da Itália.
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Olá, Celso. Os nomes mencionados não constam no meu banco de dados. Caso tenham vivido em Leopoldina, por favor, informe a época para que eu possa fazer nova busca.
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Nilza, boa tarde.
O João Batista nasceu em Campo Limpo comarca de Leopoldina-MG, assento lavrado aos 03/02/1903. Faleceu e Muriaé aos 15/04/1968, teve alguns filhos em Pinhotiba-MG, era casado com Ernestina Moreira dos Santos (natural de Miracema-RJ). Fiz buscas em Leopoldina, Eugenópolis, Muriaé e Pinhotiba mas não foi localizado o casamento.
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Eliane: na semana passada eu recebi a informação de que João Batista Zannon, filho de Felice Fortunato Zannon, teve registro civil de nascimento indicando o ano de 1903 e a localidade como sendo Campo Limpo. Entretanto, o registro teria sido feito muitos anos depois. Pedi que me enviassem a certidão mas não obtive resposta. Como o batismo não foi encontrado nos livros paroquiais a que tive acesso, não tenho como prosseguir. Será que ele se casou no civil? Você procurou pelo casamento religioso?
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Boa Noite! Primeiramente parabéns pelo excelente trabalho, me chamo Sayde e sou casado com uma descendente de Tomas Alcebes de Milão que chegou em Leopoldina com 11 anos, tendo nascido na Itália, casou-se com Liduina Venâncio de Almeida. Como faço para obter mais informações sobre a origem da Família de minha esposa?
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Olá Sayde: talvez o nome em meus arquivos seja diferente do que vc informa. Por favor, diga-me em que época ele viveu em Leopoldina para que eu possa fazer nova busca.
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Convite: https://wp.me/p6kQNq-2Dm
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Boa tarde, eu moro no Rio. Meus descendentes são Foffano. A família da minha avó veio da Itália para Leopoldina. Acredito que tenha sido junto com esses outros imigrantes.
Adorei o conteúdo. E eu vi que há um encontro de descendentes. Mas é todo ano ou seria só neste? Se puderem entrar em contato, eu adoraria. Carol.cabral@hotmail.com
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Que bom que tenha gostado, Caroline. O Encontro de 2020 foi cancelado por conta da pandemia. Se for do seu interesse, informe como é sua ligação com seus ascendentes Fofano para que possa incluí-la no banco de dados.
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Olá Nilza! Nos falamos há alguns anos, sobre as familias Marcato, Grifoni e Toccafondo. Levantei alguns dados sobre estas três famílias e tenho algumas correções a fazer e outras informações para lhe passar.
Qual o e-mail?
E gostaríamos de participar do Encontro dos descendentes! Acho que será uma ótima oportnidade de conexão com nossa história.
E aproveiro para lhe perguntar sobre a familia Murari. Meu bisavô foi Attilio Murari, nascido provavelmente em 1884, filho de Giuseppe Murari e Luigia (Murari). Faleceu em 1923, em Belo Horizonte.
Obrigada!
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Olá Ana Luiza: enviei um e-mail para vc e hoje reforço com uma informação. Em virtude da pandemia de coronavírus, foram suspensos os preparativos para o ENCONTRO DE DESCENDENTES DOS IMIGRANTES DE LEOPOLDINA que seria realizado no próximo dia 17 de maio de 2020. Nova data será oportunamente informada.
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Oi Nilza, Bom dia!
Obrigada pelo aviso. Precisamos ter cautela neste momento.
Abraços, Ana
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Oi Ana!
Comecei a fazer pesquisa sobre nosso bisavô e muito provavelmente a certidão de óbito dele está errada.
Acredito que Attilio Murari tenha nascido em 1873 e não em 1884.
Durante muito tempo acreditamos que ele tenha nascido em 1884 porque na certidão de óbito consta que ele faleceu com 39 anos em 1923.
A certidão de óbito da nossa bisavó também está errada. Ela nasceu em 1886, fevereiro. Morreu em março de 1966. Na certidão diz que ela morreu com 69 anos. Tudo errado!
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Loreta e Ana Luiza: as certidões de óbito não são a melhor fonte para pesquisa porque a pessoa que presta informação nem sempre conhece os dados corretos sobre quem morreu. Não era obrigatório apresentar comprovação documental.
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Oi Loreta! Conseguimos algumas informações importantes, como datas e locais de nascimento da familia Murari. Não sei se você já possui estas informações, mas meu e-mail é anamarcatto@gmail.com
Nosso bisavô nasceu 14/08/1883, na Comune de Nogara, Verona.
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Pretendo ir a esse encontro. Sou descendente de José de Almeida Ramos. Sou bisneto de José Zeferino de Almeida (Neto). Trineto de Manoel José de Almeida e Mariana Carolina de Almeida.
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Olá João Lino: vc descende do casal José e Maria José, ela filha de Antonio Venâncio de Almeida Júnior e Georgina Silvéria de Almeida? Não temos descendentes deste casal. Se for possível, gostaríamos de contar com sua colaboração para completar o grupo familiar.
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Não. Meus avós são Pedro José de Almeida e Jovita Borges dos Reis. Bisavós: José Zeferino de Almeida e Virgínia Teixeira de Siqueira. Triavós: Manoel José de Almeida e Mariana Carolina de Almeida (filha de Antônio Prudente de Almeida) – acho que eram primos. Tetravô: José Zeferino de Almeida. Pentavô: José de Almeida Ramos. Sextoavô: Antônio de Almeida Ramos. Desculpe se designação das gerações não estiverem certas. Minha família povoou as cidades de São José do Calçado-ES e Bom Jesus do
Itabapoana. Almeida e Teixeira de Siqueira.
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João Lino: para facilitar o prosseguimento da nossa troca de informações, publiquei a ascendência esquemática de Pedro José de Almeida neste endereço: https://wp.me/p6kQNq-2us
Gostaria de contar com sua colaboração na análise e também com informações da ascendência de Virgínia Teixeira de Siqueira que pode ter outros parentes vinculados a antigos leopoldinenses.
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Eu estou surpreendida de que exista tanta informação aqui!
Sei que meus antepassados vindos da Itália tiveram seus 13 filhos na antiga cidade de Campo Limpo, hoje Ribeiro Junqueira.
Será que vocês teriam informações sobre Luiz (ou Luigi) Nacari e Izabel Zanon? Todos seus filhos levaram o sobrenome Nacari (ou Nacario em alguns registros) consigo.
Este evento possui algum site de divulgação? Ou está página mesmo algo no Facebook. Gostaria muito de seguir e participar.
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Olá Michelle: nossos estudos são publicados no jornal Leopoldinense e aqui neste site. O Encontro de Descendentes é organizado pela Associação Comercial que deve divulgar a programação do evento de 2020 brevemente. Assim que recebermos, divulgaremos aqui. Você pode nos seguir clicando na respectiva opção à esquerda.
Luigi Cesare Naccari passou ao Brasil com a mãe e irmãos. A família se estabeleceu no distrito de Campo Limpo onde ele teria se casado com Isabel Zannon, cuja família parece ter vivido em outro município antes de se transferir para Leopoldina. Temos apenas seis filhos de Luigi e Isabel e ainda não publicamos o histórico da família por nos faltarem alguns dados.
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Eu não sei nem o que dizer com tanta informação sobre meus familiares que nem eu mesma possuía!
Como posso conversar com você sobre a família Naccari? Gostaria de saber as informações que você possue para conversar com a minha tia avó que ainda está viva, neta de Luigi e Isabel
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Michelle: você mora em Minas?
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Nilza boa tarde,
Estou buscando o casamento do irmão da Isabel Zanon, Felice Fortunato Zanon você teria alguma informação?
Agradeço pela atenção.
Eliane
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Olá Eliane: casamento religioso em 1900 com Carmela Veronese. lv 3 cas fls 103 termo 135
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Convite: https://wp.me/p6kQNq-2Dm
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Boa tarde, como posso saber para onde foram, qual a fazenda, os imigrantes Luigi Guerra e
GUERRA – ? – MULHER – OBS: NÃO CONSTA NOME E IDADE DESTA IMIGRANTE
FILHOS:
GUERRA ANNA – 18 ANOS
GUERRA AMALIA – 16 ANOS
GUERRA ANTONIO – 13 ANOS
GUERRA GIUSEPPE – 3 ANOS
GUERRA FELICE – 1 ANO
Grato Rodrigo
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Olá Rodrigo: parece que foram para o município de São João Nepomuceno e nós só pesquisamos as famílias que viveram em Leopoldina.
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Caros Rodrigo e Nilza, minha esposa é descendente da família Guerra de Campagnola Emilia( Emilia-Romagna), o ramo brasileiro descende de Antônio Guerra que chegou ao Brasil em 1888, estabeleceu-se entre Colatina e Santa Teresa(ES), onde deixou inúmeros descendentes.
Não sei se há vínculos entre estas famílias Guerra.
O ramo italiano possui uma árvore genealógica extensa que vai ao ano de 1535.
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Obrigada pela informação, Anísio. Até então a informação que tinhamos era de que o Antonio que chegou pelo vapor Washington tinha se estabelecido na zona da mata mineira.
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Bom Dia Sr Anísio, o Antonio Guerra ao qual descendo veio da cidade de Nervesa Della Battaglia de uma vila chamada Bavaria. É uma comuna italiana da região do Vêneto, província de Treviso, veio para o Brasil em 1888 no vapor Washington, com esposa Regina Zambom e os filhos citados a cima
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Caso não tenha plataforma pessoal, poderia me passar informações de Luigi Cesare Naccari como: nome dos pais e dos irmãos, em qual navio chegaram, cidade de origem, onde se casou trabalhou e passou a vida?
Se possuir imagens de documentos eu ficaria muito agradecida…. meu email para contato: michellemorais13@hotmail.com
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Respondi por e-mail, Michelle.
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Prezada Nilza, localizei o casamento do Felice em Leopoldina em 1899, estou buscando o casamento do seu filho João Batista Zanon e Enerstina Moreira da Silva. Ele falecido em Muriaé e ela em Eugenópolis. Teria alguma informação? Grata
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Ótimo, Eliane. A data do casamento civil então foi anterior à do religioso? Quanto ao João Batista, vc tem ideia da época provável em que se casou? Sabe em qual distrito ele viveu antes de migrar?
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Minha família é dessa região, sou Bisneta da Angelina Zanon. Conhece?
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Olá Camila: de qual Angela você descende? Caso não saiba quando e onde sua ancestral nasceu, informe nomes dos descendentes para que eu possa fazer a busca. Há homônimas.
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OLÁ, Nilza. Muito feliz em conversar com você. O nome da minha bisa é: Angelina Mônica Zanon. Casada com Orondino José Martins. Estou no aguarda por mais informações dos meus tataravós. Quando souber publico aqui 🙂 Ao que tudo indica ela foi registrada em Pinhotiba, depois foi para Eugenópolis.
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Oi, Camila. Então não é nenhuma das homônimas referidas em Leopoldina. Ficarei no aguardo das informações sobre os pais da sua Angelina. Quem sabe há parentesco na geração anterior?!
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Olá Nilza, achei o nome dos meus tataravós: Felicio Fortunato Zanon e Carmélia Zanon. Eram italianos e tiveram a minha avó Angelina Monica Zanon aqui no Brasil, na região de Pinhotiba. Sabe alguma coisa sobre? Ainda estou buscando mais informações.
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Camila: Felice Fortunato Zannon chegou com os pais em 1888 e em setembro de 1900 casou-se, em Leopoldina, com Carmela Veronese. Por volta de 1903 o casal teria tido o filho João Batista ainda em Leopoldina e logo depois teriam migrado para um distrito de Muriaé. No entanto, a informação de nascimento do filho é de de registro civil feito tardiamente em Muriaé, indicando data e local que podem não ser reais. Segundo o desembarque, Felice era filho de Giovanni Battista Zannon e de Luigia Pezza. A família seria da província de Padova mais não tenho indicação do comune de origem.
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