42 opiniões sobre “Assentos Paroquiais de Matrimônio em Leopoldina”

  1. Olá! Estou feliz em ver este trabalho. Venho buscado, há mais de 3 anos incessantemente o registro eclesiástico do matrimônio de Nicolino Guarino e Elvina Duvanel, que deve ter ocorrido entre 1925 e 1935 nas regiões que compõe a Arquidiocese de Leopoldina, com foco em Muriaé e Faria Lemos.
    Qualquer informação é bem vinda. Nicolino Guarino é filho de Giuseppe Guarino, fundador da Guarino & Datolli. E Elvina foi casada com Helmer Londberg, e posteriormente com Nicolino Guarino.
    Muito obrigada!

    Liked by 1 person

    1. Ola! Meu nome e’ Maria Zuppello, sou uma jornalista italiana morando em SP desde 2007. Meu avó Nicola Mazziotta de Fardella era grande amigo do Nicolino. Em Fardella eles caçavam juntos e foi Nicolino a convencer meu avó a se mudar para São Paulo do Muriaé em 1921 até 1927. Tenho ainda as memorias escritas dele. Eu estarei em Muriaé ao final de março (23-25) meu contacto e’ o prefeito, o Dr Marcos. Imagino que voce seia uma bisneta do Nicolino. Gostaria te conhecer si voce estiver em Muriae. Si escreve no meu email mariazuppello@gmail.com te passo meu zap

      Liked by 1 person

      1. Obrigada pela resposta, na verdade eu estava respondendo ao comento da Izabela Guarino com a qual ontem ja’ me conectei no linkedin. Eu te agradeço porque gracas a seu blog consegui entrar em contato com uma descendente de um amigo importante da vida do meu avo’. Obrigada!

        Gostar

  2. 2023/08/04
    Boa noite.
    Estou tentando montar a minha árvore genealógica e usei algumas informações de vocês. As informações vem dos nascimentos de 1912, 1913, 1914 etc… Mas não consigo encontrar mais nada sobre, nem no Myheritage, nem no Familysearch.
    As informações que peguei com você são sobre Benedito Heitor Jendiroba.
    Consta o nome dele na certidão de óbito do meu Pai, Clarisvaldo Jendiroba Neder. Minha avó Maria Magdalena Jendiroba Neder de 1912 era filha de Benedito Heitor Jendiroba e Zulmira de Oliveira Rodrigues, no site de vocês consta que eles também tiveram Júlio Heitor Jendiroba em 1915, Luzia Jendiroba em 1917, Geraldo Jendiroba em 1916. Benedito Heitor Jendiroba também teve um filho Geraldo Jendiroba em 1914 com Otilia Costa.
    Isso tudo foi o que eu tirei dos registros do site de vocês. O que eu gostaria de saber é se vocês tem algum mais algum documento sobre o Benedito Heitor Jendiroba indicando quem foram os país e quando ele morreu. Dizem que ele morreu jovem com um tiro na nuca e que a Zulmira morreu logo em seguida. Minha avó foi criada em colégio de freiras e pelos padrinhos. Acho que Júlio Heitor Jendiroba é o pai da Maria Cândida Jendiroba, e ele também morreu cedo. Outra coisa curiosa é que a minha avó Madalena sempre teve uma irmã, a tia Landinha, Landinha é a abreviação de Iolanda, é a Iolanda Jendiroba Teixeira, mas não consta nada sobre ela no site de vocês.
    Se vocês puderem de alguma forma me ajudar eu agradeço.

    Gostar

    1. Olá, Leonardo. Nem tudo está disponível on line e muitas vezes é preciso fazer uma análise comparativa entre fontes diversas para confirmar hipóteses. No seu caso será importante pesquisar nos cartórios, nos livros de sepultamento e na imprensa periódica. Parte do seu interesse é sobre um período posterior ao da minha pesquisa. Parece-me que a Yolanda nasceu depois do fim do meu recorte temporal e só está no grupo do Heitor porque foi citada em fontes transversais. Eu não tenho o marido da Maria Magdalena pelo mesmo motivo. Caso seja de seu interesse, informe os nomes dos seus pais e de seu avô paterno, com as datas e locais de nascimento, para que eu possa gerar um relatório da sua ascendência.

      Gostar

      1. Obrigado por responder. Eu fiz uma pesquisa na internet e encontrei o atestado de óbito do meu avô no familyresearch, Antônio Miguel Neder. Também encontrei essa árvore genealógica dos Jendiroba no mesmo lugar. Não sei se Benedito Heitor pode ser dessa família.

        Gostar

      2. Bom dia Nilza. O que meu pai me contou sobre o meu avô foi que o meu avô, Antônio Miguel Neder em certo ponto da vida brigou com a família dele, foi no cartório e mandou mudar o nome dele, meu pai me disse que ele mudou de Abraão Neder para Antônio Miguel Neder. Mas pelo que estou vendo meu avô mandou mudar tudo, data de nascimento e nome dos país. Meu pai me disse que o meu avô era de uma família que só se casava entre primos e que meu avô não queria seguir essa tradição. Nas fotos que eu tenho do meu avô ele parece ser mais velho do que a idade que ele deveria ter de acordo com essa certidão de óbito. Meu avô foi dono de uma fábrica de móveis em Leopoldina, me mostraram uma vez o lugar. É um galpão grande que fica no centro da cidade, se eu me lembro direito.

        Gostar

      3. Acho sua hipótese um pouco complexa, Leonardo. Em quais fontes você se baseia? Pode ser mais um caso de homonímia. Os meus dados são baseados na certidão de nascimento e no inventário do pai do outro Antonio. Conforme já mencionei, é necessário consultar o registro de casamento do seu avô e, se for o caso, o processo de retificação do registro de nascimento.

        Gostar

  3. Bom dia e Feliz Ano Novo, Dona Nilza! Busco informações de meu trisavô João Lino Coelho. Única pista que tenho é uma escritura de compra e venda de seu filho João Lino Coelho Júnior em Prados de Minas. Você teria algo a respeito desse nome?

    Gostar

  4. Olá

    Me chamo Fernando José da Silva Neto de Augusto Rufino de Souza, que trabalhou na fazenda Abaíba no bairro ABAÍBA no distrito de Leopoldina MG na década de 1940. Meu avô era português. Estou buscando informações dele antigas para concluir o meu processo de cidadania portuguesa mas para isso preciso de mais evidências documentos e certidões e minha mãe Mirtis Rufino da Silva nascida em 1944 mencionou que meu avô Augusto Rufino de Souza trabalhou na fazenda Abaíba, portanto gostaria de saber se existe algum acervo de documentos de funcionários para pesquisa ficha certidões contrato de trabalho só para provar na conservatória de Portugal que meu avô estava no Brasil nessa época para eu obter a cidadania. Por favor me ajude, moro atualmente no Rio de Janeiro estou buscando informações que me ajude com a pesquisa sobre meu avô para eu poder conseguir a cidadania portuguesa. Qualquer documento envolvendo o nome do meu avô Augusto Rufino de de Souza ou o seu pai Julio Rufino de Souza vai me ajudar bastante. Pelo que consta no desembarque de passageiros vindo de Portugal em 1891 Júlio Rufino de Souza meu bisavô, se chamava Júlio Rodrigues de Sousa, e possivelmente seu filho o meu avô Augusto Rufino de Souza se chamava Apolonio de Sousa. No início do século 19 a maioria das fazendas tinha uma igreja dentro da própria fazenda a onde os funcionários realizavam batismos e casamentos entre eles portanto pode haver alguns documentos de funcionários desta época que pode me ajudar nas minhas buscas para encontrar meu bisavô Julio ou meu avô Augusto ( Apolonio).
    Meus ancestrais vieram de Portugal no navio Campana que saiu da França no fim de 1890 e passou por Portugal chegou no Brasil no porto de Rio de Janeiro em fevereiro 1891. Aqui no Brasil eles trocaram de nome .

    Gostar

    1. Olá Fernando: infelizmente não tenho como ajudar porque nossa pesquisa é anterior ao período em que seu antepassado trabalhou no distrito de Abaíba. Na região de Leopoldina eu não conheço fazendas que tivessem igrejas. O que existia, em algumas propriedades, eram capelas particulares que não tinham autonomia para registrar eventos. A prática do século XIX era o padre visitar os fregueses, realizar os eventos, anotar nos famosos “papeizinhos” que posteriormente eram transcritos no livro da Matriz. Sugiro consultar a oficiala do cartório de Abaíba que sempre atende com muito boa vontade.

      Gostar

  5. Prezada Dona Nilza Cantoni, estou auxiliando uma colega que tem raízes na região a subir sua árvore genealógica e preencher uma pequena lacuna que há no ramo da familia do Carmo, busco a ascendência de
    Vital Cassiano do Carmo e Maria Paulina A.de Jesus,
    casamento por volta de 1882,por gentileza a senhora poderia nos ajudar?creio na conexão com o casal Cassiano do Carmo e Rita Theresa de Jesus que se casaram em Piacatuba M.G e tiveram filhos,porém não encontrei o batismo de Vital e tão pouco o matrimônio dele,desde já agradeço e aproveito para parabenizar o belo e rico trabalho que é refêrencia na Zona da Mata Mineira,forte abraço.

    Gostar

      1. Muito agradecido Dona Nilza Cantoni,estamos na expectativa,também precisamos comprovar quem foram os pais de Francisco Pereira Valverde (Francisco Antonio Valverde) que foi casado com Maria Pereira Valverde que talvez seja a Maria Ignacia de Jesus, tenho tido acesso limitado às fontes primárias (Livros de Batismos e Matrimônios de Piacatuba),tenho procurado o batismo do filho Laudelino e o Matrimônio de Francisco Pereira Valverde.
        Laudelino teria nascido por volta de 1894 em Piacatuba.
        Mais uma vez agradeço.
        Um cordial abraço.

        Gostar

      2. Marcos: nos últimos meses eu recebi pedidos de várias pessoas que estão pesquisando o mesmo grupo familiar. A todos eu tenho sugerido pedir os assentos paroquiais de casamentos porque algumas pessoas estão confundindo os diversos homônimos. No final do século dezenove havia pelo menos três Franciscos casados com Marias e com filhos homônimos. Se você já documentou toda a ascendência até o Francisco de seu interesse, entre em contato com a Cúria diocesana e peça o casamento.

        Gostar

  6. Olá sra. Nilza, parabéns pelo belo trabalho, que muito ajuda a quem procura por registros de seus Antepassados. Descobri recentemente que minha esposa descende de antigos moradores de Leopoldina, Mar de Espanha e Guarará/Maripá de Minas, por favor na sua base de dados tem informações sobre os casais: Manoel – Gabriel dos Santos (ou Espírito Santo) casado com Maria Gabriela (ou Maria Francisca) em aproximadamente 1853,tiveram os filhos Carlos, Filisbino, Belmiro na cidade.
    João Violante de Melo e Maria Carlota de Jesus, nascidos em aproximadamente 1855, Maria Carlota era neta de Felisberto Ferreira da Fonseca, de Maripá de Minas, e o casal:
    Isidoro da Silva Ramalho e Laurinda ignacia da Conceição casados em Mar de Espanha / Maripá aproximadamente 1867. Desde já agradeço muito pela sua atenção, sei que a lista é grande mas qualquer informação já poderá me ajudar muito nestes que estou travado nas pesquisas.

    Gostar

    1. Olá Vagner: não posso afirmar que Manoel Gabriel dos Santos e Manoel Gabriel do Espírito Santo sejam a mesma pessoa. Não localizei fontes que esclarecessem a questão. Apenas coletei os nomes dos nove filhos batizados em Leopoldina entre 1855 e 1883. Nada sei sobre ancestrais ou colaterais dos dois personagens.

      Gostar

      1. Obrigado pela atenção sra. Nilza, tinha esperança que a senhora tivesse o matrimônio deles, a senhora sabe onde eram realizados os matrimônios em Leopoldina antes de 1855?

        Gostar

  7. Olá Nilza, me impressiono pela disposição e incrível trabalho feito por vocês. Estou tentanto montar minha árvore e travei no meu vô Américo Flores, que nasceu em 22 de dezembro de 1913 em Leopoldina e faleceu em 29 de dezembro de 1981 em Mandaguari/PR. A única outra informação que tenho são seus pais, que pelas histórias orais acredito terem casado em Leopoldina: Antonio Flores e Anna Flores de Jesus. Segue a certidão de óbito dele (nº 1443): https://i.imgur.com/ApJJO4a.jpg

    Qualquer informação já ajudaria muito, se você conhece algum Flores de Leopoldina me avise 🙂

    Gostar

    1. Obrigada pelo apoio. Encontrei apenas o nome Antônio Flores de Oliveira. Pai de Geraldo, nascido 23 junho 1909; Américo, nasc. 25/09/1911; Maria, 28/06/1913 e Antônio, 01/06/1916. Provavelmente vc tem a data pelo registro civil que deve ter sido feito com atraso. Para identificar a família dele seria necessário encontrar o casamento, o qual não consta nas fontes que consultei. Parece que um Antônio Joaquim de Oliveira era conhecido por Antônio Flores por volta de 1920. Não pesquisei o assunto.

      Liked by 1 person

      1. Nilza, você não tem ideia da ajuda que você deu, me parece que você acertou tudo, pois no batismo estão todos filhos de Antônio Flores e Anna (Ana) de Jesus, fora o Américo. Em contato com parentes nós últimos dias confirmaram que a única informação que sabem é que existiam os irmãos Antônio e Maria, e possivelmente Geraldo e um Vicente. Se não fosse muito incômodo, queria saber sobre os registros civis… Eles não estão disponíveis no FamilySearch, você sabe de algum lugar que estão? Apenas presencialmente, se sim, em que lugar?

        Novamente agradeço de coração pela ajuda, deixou toda a família interessada 🙂

        Infelizmente só com o casamento acho que encontraria mais mesmo, pois os filhos Américo e Maria parecem ter saído de Leopoldina cedo, já que Antônio e Anna morreram em ~1928 e ~1919, respectivamente (informa o registro de casamento de 1937 de Américo e Floriza em Ribeirão Claro/PR). Em nome de toda família “Flôres/Flôr”, muito obrigado!!

        Gostar

      2. Obrigado novamente Nilza!

        Requisitei a certidão de nascimento de meu avô Americo, filho de Antonio e Anna, ao cartório de Leopoldina, e descobri algumas coisas interessantes.

        Primeiro, informa que ele nasceu, em 25 de setembro de 1911, na residência de Antonio Flores de Oliveira “na fazenda do Paraiso deste Districto”. Creio que talvez seja a histórica Fazenda Paraíso de Leopoldina, sobre a qual você escreveu alguns artigos aqui.

        Segundo, os padrinhos estão listados como “José Cachavara e Dona Anna Scantambulo (sic)”, o que pode ser corruptela de Giuseppe Angelo Calzavara e Anna Maria Scantamburlo, sobre os quais você publicou a descendência aqui também (teriam mais de 50 anos quando padrinhos, isso é normal?). Testemunhas são Seraphim (ou Seraphino) Guarda e Abílio Tavares do Amaral.

        Infelizmente, quanto à ascendência, a certidão não informa tanto:
        – Antonio Flores de Oliveira, filho de Francisco Antonio de Oliveira e Rita Flores de Jesus
        – Anna Flores de Jesus, filha de Americo (mais um) Jose Flores e Carmelina Flores de Jesus.
        Chama a atenção os sobrenomes em comum de Rita e Carmelina, talvez irmãs? Enfim…

        Seria interessante se fossem de Leopoldina também, mas a certidão apenas diz “todos naturaes deste Estado”. De qualquer forma, queria apenas relatar meus achados e agradecer imensamente pelo seu auxílio. Se algo te chamar atenção, por favor, ilumine o caminho novamente!

        Abraços,
        Americo Mendes Flores
        Poços de Caldas/MG

        Gostar

      3. Obrigada pelo retorno, Américo. Concordo com sua leitura dos nomes dos padrinhos. Eles trabalharam na Fazenda Paraíso.
        Observei que nos assentos de batismo de filhos de Antônio Flores de Oliveira o nome da mãe aparece como Ana Flores de Jesus (Geraldo e Maria), Carmela Maria Flores (no de Américo) e Ana Maria Flor (no batismo de Antônio). Os padrinhos de Antônio foram Antônio José Flor e Angelina Maria de Oliveira.
        Talvez os casais Francisco-Rita e Américo-Carmelina fossem portugueses e o formato do nome de Rita tenha sido escolha do escrivão, já que não era usual a adoção de sobrenome do marido.

        Gostar

  8. Oi Nilsa.
    Estou a procura de um documento para fins de cidadania de Francisco Riene ou de sua filha Celestina Maria Riene mas não consigo encontrar, talvez você tenha em seus registros. Poderia por favor me ajudar?
    Grata
    Helena Ornelas P. dos S. Pena

    Gostar

  9. Boa tarde Nilza, gostaria muito da sua ajuda. Estou reunindo documentos para tirar a cidadania italiana da minha filha e neto, não consigo encontrar a certidão de casamento e óbito de Cristina Pradal , casada com Manoel Joaquim da Cruz (português), ela chegou ao Brasil em 1891 com 16 anos e , soube essa semana que eles foram pra Leopoldina, será que pode me ajudar a encontrar esses dois documentos? Não sei a data do casamento nem do óbito.

    Gostar

    1. Olá, Miriam. Os nomes citados não constam do nosso banco de dados. Ao que se saiba, somente a italiana Augusta Pradal foi para Leopoldina alguns anos depois de ter passado ao Brasil, acompanhando o marido também italiano. Além de ter chegado depois da data mencionada por você, não descobrimos parentesco de Augusta com os Pradal que entraram no país pelo Espírito Santo.

      Gostar

  10. Nilza, sempre bom ver sua pesquisa! Por acaso você teria mais informações sobre o casamento de José Gama de Moraes Lima e Maria José de Freitas? Obrigado!

    Gostar

  11. Olá, Nilza! Gostaria primeiramente de parabenizá-la e agradecê-la por seu trabalho! Meu bisavô casou-se em Leopoldina em 1892 e acredito que possa ter encontrado o assento matrimonial em seu índice. Existem, porém, algumas divergências. Acredito eu que possam ser erros aceitáveis para a época ou até mesmo uma caligrafia confusa nos livros que ocasionou um erro no momento da transcrição. O sobrenome de meu bisavô (Cândido dos Santos Fernandes) encontra-se invertido, mas, como o mesmo veio de Portugal, não fico muito surpresa com estas confusões ao chegar no Brasil. Já o sobrenome de minha bisavó, nascida Ventura de Macedo (segundo a parte mais próxima dela da família), consta como Ventura de Mendonça no índice. A data é a mesma informada por familiares, 10 de setembro de 1982. Peço desculpas por incomodá-la com este assunto, porém já tentei contato com e-mails de MG e ainda não obtive resposta de onde ou quem devo procurar para ter acesso ao inteiro teor deste documento. Moro no RJ e infelizmente não tenho fácil acesso à cidade. Meu objetivo é descobrir a cidade exata de Portugal de onde veio Cândido e confirmar o nome de seus pais (Francisco e Joaquina). Acha que consigo essas informações com esse registro? Li em uma análise sua que foram negligenciados os locais de origem dos portugueses nesses assentos em alguns dos casos. Agradeço desde já por sua ajuda, Bruna Fernandes.

    Gostar

    1. Olá, Bruna. O problema pode ter origem nos documentos que os noivos apresentaram. Num caso semelhante, descobri que as diferenças vieram nos atestados de batismos emitidos em Portugal. Mas neste caso eu não tenho pistas para procurar o nascimento do noivo. Vou transcrever o assento com ortografia e pontuação originais.
      “Aos dez dias do mez de Setembro do Anno de mil oito centos e noventa e dous nesta Freguezia de S. Sebastiao da Cidade Leopoldina em minha presença e das testemunhas Jose Fernandes dos Santos e Casemiro da Silva Rosa receberam-se em Matrimonio com palavras do presente os Contrahentes Candido Fernandes dos Santos, filho legitimo de Francisco dos Santos Fernandes e D Joaquina de Jesus, natural de Portugal e residente n’esta Freguezia com D Maria Ventura de Mendonça, filha legitima de Jose Rodrigues Macedo e D Helena Ventura de Mendonça, natural desta Freguezia, não receberam as Bençãos foi porem observado o que determina o Sagr. Conc. Trid. e Const do Bispado: para constar lavro este termo em que me assigno = OVigrº Jose Franº dos Santos Durães”
      Uma observação: na época, as mulheres não costumavam usar sobrenome de família, mas nomes de devoção. Quando usavam sobrenome, era comum que repetissem o da mãe. Infelizmente eu não tenho o batismo de Maria para conferir como os nomes dos pais foram lançados.

      Gostar

  12. Estou cada vez mais contente em saber sobre a História dos Imigrantes Italianos. Recebo por e-mail as matérias muito bem escritas e causando em mim conhecimentos maravilhosos. Vi na lista dos casamentos o nome de meu avô português Luis Rodrigues Leal, por parte de mãe que se casou com Maria Ursolina Togni minha avó italiana por parte também de minha mãe Lionor Rodrigues Leal nome de solteira. Casou com meu pai, Alcides Ignácio Theodoro, tendo 09 filhos juntos. Muito obrigada cada vez mais pelas matérias escritas divulgando momentos tão importantes. Atenciosamente, Angela Cristina Theodoro de Santana (filha número 08 dos 09 filhos). Grande abraço!

    Gostar

Deixe um comentário